Fanfic: Semprii a tu lado

Levantei e fui pro banheiro tomar um banho, já que não iria dormir mais mesmo.

Fiquei 10 minutos me encarando no espelho, prometi só sair de lá quando eu lembrasse de 15 coisas que eu fiz que valeram a pena!

Foi difícil, tais tarefas como: pedir benção á tia ou ajudar uma velhinha a atravessar a rua, não eram validas, isso me confundiu toda!

Tomei um longo e relaxante banho, assim poderia pensar mais claramente em minha ações.

Escovei os dentes e sai enrolada na minha toalha.

Dessa vez eu olhei pra me certificar que aquele tarado não estava no corredor e sai correndo pro meu quarto.

Tranquei a porta e fui escolher uma roupa básica.

Escolhi uma calça jeans preta e uma regata vermelha, mas como eu sou um pouquinho detalhista, coloquei um salto preto.

Meu cabelo tava liindo essa manhã, nem me perguntem o que deu nele !
“DIEGOOO!” Eu gritei batendo na porta do quarto dele.

Ele abriu a porta irritado e me puxou para dentro do mesmo.

“O que porra?” Ele perguntou mal-humorado.

“Cadê papai e mamãe?”

“Saíram cedo! Nem me pergunte pra onde os dois foram, eles andam muito estranhos ultimamente!” Ele se sentou em sua cama, só então reparei que ele usava apenas uma cueca samba canção.

“O que é? Vai ficar ai me comendo com os olhos?” Ele perguntou cínico quando me viu imóvel.

“Seu pervertido! Por que você ta só de cueca?”

“Porque eu to no meu quarto?” Ele fez uma cara de ‘dã’.

“Tanto faz! Vim aqui só pra saber se você sabia onde os dois estavam!” Eu me virei pra sair e ele me puxou pelo braço.

A pior parte foi quando ele me imprensou na parede.

“Você terminou com o Henrique Dulce Maria?”

“O que isso te importa?”

“Sou seu irmão guria!”

“Sabe o que eu acho? Que você tem ciúmes de mim!” Ele começou a rir. “Serio, o que tanto te interessa minha vida amorosa? Por Deus, não basta mamãe e papai agora você? Ah faça-me o favor!” Eu o empurrei e ele voltou.

“Por que você acha que eu tenho ciúmes de você maninha?” Ele falou no meu ouvido.

“Porque você me ama?”

“Talvez!” Ele sorriu malicioso e se afastou.

“Idiota!” Eu abri a porta.

“Hey...” Eu o olhei. “Gostou da cueca?” Ele sorriu travesso.

“Quer mesmo que eu responda?” EU franzi o cenho.

“Deixa pra lá!” Eu sai daquele quarto.

Ele me conhecia o suficiente pra saber que a resposta não iria ser nada boa.