Fanfic: Semprii a tu lado

Heey girls, não to podendo postar direto, mas graças á Deus amanha é ultimo dia de aula, então terei tempo pra postar bastante!

Bem, esse é o capitulo dedicado á leitora que conseguiu chegar aos 800 comentários sozinha! Valeu Dalila !

Espero que gostem...

“Bom dia filho!”

“Puts, precisava passar tanto perfume?” Eu tapei o nariz.

“Sim maninha, precisava!” Ele se sentou ao meu lado. “Cadê a mamãe afinal?”

“Foi na escola, buscar os boletins!” Eu franzi o cenho e ele arregalou os olhos.

“Meu Deus, hoje ela me mata!”

“Querem uma dica?” Papai perguntou rindo, ele tava era se divertindo com o nosso desespero. “Fiquem bem longe de casa por um bom tempo!”

“Po o senhor bem que podia nos ajudar acalmando ela né?” Diego perguntou.

“Vou tentar, mas é só dessa vez!”

“Brigado!” Nós dois falamos juntos.

“Dulce, porque você não vai fazer as compras? Pode fazer ela ficar mais calma isso!”

“Engraçadinho, o senhor tá é se aproveitando da minha nobreza!”

“Tudo bem então! Ela vai ficar ainda mais zangada quando tiver de ir ao mercado fazer compras!” Ele sorriu triunfante, droga, porque eles sempre usam de seus poderes como pais pra nos chantagear?

“Tá legal! Mas o senhor vai pagar né? Não tá achando que eu vou fazer compra e pagar!”

“Lógico que não! Alias você nem tem dinheiro!”

“Ah brigado ein?” Eu ironizei.

“Está na mesinha da sala!”

“O que eu não faço por vocês ein?!”

Ele me olhou tipo ‘o que você faz pela gente mesmo?’, e eu ri.

Ficamos os três em silencio.

“Eai Dul, como anda teu namoro com o Uckermann?” Diego sorriu provocante. Eu só não lancei a xícara vazia na direção dele, porque eu já tinha problemas demais!

“Você está namorando o Uckermann?” Papai perguntou boquiaberto.

“Fofoqueiro!” Eu murmurei na altura que só eu e ele pudéssemos ouvir. “Sim pai, eu estou! O que vocês tem contra ele afina?”

“Nada, mas não acha que ele é um pouquinho velho pra você não?”

“Pai ele tem a mesa idade que eu!”

“Não é o que parece!”Diego falou.

“Tem razão! Ele já é um homem, enquanto você é só um fedelho!”

“Engraçadinha!” Ele sorriu irônico.
Ficamos um bom tempo ali, em volta daquela mesa velha, tomando café e conversando.

O terrível som da campainha ecoou pela casa.