Fanfic: Semprii a tu lado

Nós duas como camareiras não ia dar certo nunca, tudo que eu arrumava a Any ia la e tirava, ela me tirou do serio, depois de tudo mais ou menos arrumado nós fizemos um lanche. Eu me despedi e fui pra minha casa.

Quando cheguei o ‘traste’ estava encostado no portão, e com uma garota, ela era bonita, mas o que estava fazendo com ele? Eu não me importava.

“Oi maninha, chegou tarde hoje, que foi o Uckermann te levou pra dar umas ‘voltinhas’?” Ele disse malicioso.

“Desculpa falou comigo?” Eu disse com desprezo e entrei, eu estava ficando boa nesse negocio de esnobe, só faltava dar resultado.

“Dul? Filha onde você tava? Já não disse pra quando for almoçar com seus amiguinhos me avisar?”.

“Pai eu fui ajudar a Any com uns problemas ai ta? Relaxa, quando eu não vier você já sabe que estou com eles!”.

“Dul, você anda vendo os noticiários? Esta vendo o tanto de assassinato só nessa semana?”.

“Pai ao invés de você ficar se preocupando comigo, porque não se preocupa em dar educação ao teu filhinho?”.

“Dul, tenta entender, aqui é o melhor lugar pra ele terminar os estudos!”.

“Pai olha já que tocou nesse assunto, quando eu for pra faculdade eu vou ficar em uma republica ta?”.

“De maneira alguma, você só sai daqui quando estiver formada!”.

“Pai, eu já tomei minha decisão!”.

“Você é de menor, eu ainda tenho autoridade sobre você!”.

“Ótimo, então eu vou voltar pra casa da mamãe!” Eu subi as escadas.

“Dulce volta aqui vamos conversar!”.

Tudo bem eu estava ficando ótima nisso, ele deveria saber que eu não me mudaria daqui por nada, eu não deixaria meus amigos pra trás.

Entrei no meu quarto e fiz meu dever de física e tomei um banho, vesti minha camisola de cetim azul e desci pra comer algo.

“Nossa mãe de Deus, ai gatinha pra onde você vai?”.

“O que tem pra comer pai?” Eu perguntei me sentando-se à mesa.

“Vai continuar com esse joguinho ate quando?”.

“Ate quando me der vontade!”.

“Chega os dois, eu fiz peixe assado, era a única coisa que tinha, amanha eu vou ao mercadinho!”.

“Por mim tudo bem!”.

“To cheio dessa casa! Vou jantar com uns amigos!” Ele se levantou e saiu.

“Esse menino, o que eu vou fazer com ele?”.