Fanfics Brasil - Gone- 102 Wake - Despertar s2 vondy s2

Fanfic: Wake - Despertar s2 vondy s2 | Tema: Vondy, Rebelde


Capítulo: Gone- 102

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Oi Gente *-* eu tava sem internet, então fiquei muito tempo sem postar ;-; quando voltou meu padrasto formatou o pc e eu perdi todos os capitlos prontos ;-;


Mas ca estou eu de novo. e boa leitura ^^


 


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1h: 20min


Ela cochilava na cadeira da sala de espera. De repente ela sentiu alguém a observando.


Ela se assustou e sentou acordada. Pelo menos a mãe estava usando roupas, e não a camisola que Maite havia mencionado.


―Hei.‖-Dulce  falou.  Ela se levantou, caminhando até onde a  mãe  estava  parada.  Se


sentindo estranha.


Incerta do que fazer.


Abraçar? Era isso o que eles faziam na TV. Era estranho.


Dorothea Saviñón  estava  suando  profundamente. Tremendo.  Dulce não  queria tocá-la.


Aquela cena toda era tão estranha que quase parecia de outro mundo. E então. Loucura.


―Onde você estava?‖ A  mãe de Dulce tremia enquanto começava a chorar. Gritando alto demais.  ―Você  não  falou  nada  para  onde  você  ia.  Você  apenas  desapareceu.  Aquela  garota estranha da casa ao lado me trouxe para cá.‖- As mãos dela estavam tremendo. E seus olhos que encaravam o chão se voltaram para Dulce, acusadores e raivosos. ―Você não liga mais para a sua mãe. Você só fica por ai com aquele garoto.‖


Dulce deu um passo para trás. Assustada. Não só pela torrente de palavras, mais do que ela jamais escutou a mãe falar em um dia, mas ainda mais pelo tom da sua voz.


―Oh meu Deus.‖


―Não fale desse jeito comigo.‖ As mãos tremendo de Dorothea vasculhavam a velha bolsa


de  vinil,  derrubando  papéis  sobre  as  cadeiras  da  sala  de  espera.  Estava  se  tornando dolorosamente óbvio que o que ela estava procurando não estava lá. Dorothea desistiu e caiu em uma das cadeiras.


Dulce levantou,  ela  também  estava  tremendo  um  pouco.  Se  perguntando  como  deveria lidar com aquilo. E por que ela tinha que lidar com aquilo.


―Você não acha que já  tenho muito com o que lidar?‖ -Ela falou para ninguém em especial.


Ou talvez para Deus. Ela não sabia. Ela só sabia de uma coisa. Que ficaria feliz em se afastar de toda aquela confusão.


Dulce  juntou  os  objetos  espalhados  pela  sala  de  espera,  os  jogando  dentro  da  bolsa,  e


pegou o braço da mãe.


―Vamos. Nós temos alguma coisa em casa, certo?‖


Dulce arrastou Dorothea até ficar de pé.


―Eu falei, Vamos! Temos que pegar o ônibus.‖


―E quanto ao teu carro?‖ Dorothea perguntou. ―Aquela garota estava com ele.‖


Dulce piscou e olhou para a mãe, a arrastando até o elevador.


―É mãe eu o vendi para ela a alguns meses atrás, lembra?‖


―Você nunca me conta nada.‖


―Apenas...‖ -Dulce sentiu como se fosse explodir. ―Eu não te conto nada? Ou você estava bêbada demais para lembrar?‖ -Ela respirou fundo e deixou o ar sair devagar. ―Apenas... vamos, e não me envergonhe.‖


―É, e você também não me envergonhe.‖


―Tanto faz.‖


Dulce  olhou  por  sobre  o  ombro  para  o  corredor,  onde  presumivelmente  seu  pai  estava, morto ou vivo. Dulce não sabia. E realmente não se importava. Torcendo para que ele morresse de uma vez, para não ter que lidar com ele. Por que pela experiência de Dulce pais não passavam de problemas.


 


 


02h10min


 


Dorothea  tremeu  como  uma  viciada  o  tempo  todo  no  ônibus.  Dulce  frustrada  lutava ferozmente  contra  o  sonho  de  um  mendigo  que  dormia  no  ônibus.  E  estava  feliz  por  ser  uma viagem curta.


Quando elas chegaram em casa, Dulce encontrou sua mala nos degraus da frente.


―Porra Chris.‖ Ela resmungou. ―Por que você tem que ser sempre tão cuidadoso.‖


A mãe de Dulce perambulou  pela cozinha, pegando uma garrafa de  vodca  sob a pia e foi


para o quarto sem falar uma palavra.


Dulce a deixou ir. Ela teria tempo para descobrir o que estava acontecendo com aquele tal


de Henry. Assim que a Dorothea estiver bêbeda, e um pouco mais racional novamente.


Dulce mandou uma mensagem para Christopher.


“Estou em casa.”


Ele respondeu imediatamente apesar da hora.


“Obrigado querida. Te amo. Vejo você amanhã? “


Ela desligou o telefone.


―É provavelmente.‖ -Dulce sussurrou.


Ela suspirou e colocou o telefone na mesinha de cabeceira, e a maleta ao lado. E caiu na cama.


 


 


4h24min


 


Dulce estava sonhando. Havia pedras cobrindo  o chão do quarto, a mala estava sobre a cama.  Cada  pedra  tinha  alguma  coisa  escrita.  Mas Dulce só  conseguia  ler  as  pedras  se  as pegasse.


Ela pegou uma.


“Me ajude”. Estava escrito.


“Chris”. Dizia a outra.


“Dorothea. Aleijada. Segredo. Cega.”


Quando ela as colocou de volta no chão, elas ficaram maiores, mais pesadas.


Logo ela percebeu que estava ficando sem espaço no quarto para colocar as pedras, mas


ela não podia parar de pegá-las. Ler. O chão estava cheio, e Dulce estava com dificuldade de respirar. As pedras estavam sugando o ar do quarto.


Finalmente Dulce colocou as pedras na mala. Elas encolheram e Dulce metodicamente e lentamente pegou todas as pedras e as colocou na mala. A tarefa parecia interminável.


Finalmente ela pega a última pedra. “Isolamento.”


Ela a colocou junto das outras. E todas elas desaparecem.


Dulce olhou para a mala.


Sabendo o que teria que fazer.


Ela fechou a mala.


A pegou.


E saiu.


 


SEXTA FEIRA


4 de Agosto de 2006


09h25min


 


Dulce continuava deitada, acordada, olhando para o teto. Pensando sobre tudo.


Sobre mais esse problema.


O  caderno  verde.  A  audiência.  As  fofocas.  A  faculdade.  Sua  mãe.  E  agora  esse  tal  de


Henry. O que viria a seguir? Já havia coisas demais!


Uma onda de pânico familiar passou por ela, capturando seu peito e o comprimindo. Com


força. Cada vez mais forte. Dulce lutou a procura de ar, e era como se ela não conseguisse o


suficiente. Ela rolou até ficar de lado como uma bola.


―Calma.‖ Ela falou arfando. ―Apenas se acalme.‖


Eram coisas demais. Ela cobriu a boca e nariz com as mãos, respirando contra elas. Para


dentro e para fora. Até poder respirar fundo. Ela fez sua mente ficar em branco, se focando.


Respire. Apenas respire.


A  porta  do  quarto  da  mãe  de  Dulce  continuava  fechada.  Dulce  caminhava  sem  parar  ao


redor da pequena casa. Se perguntando que diabos ela deveria fazer com o Henry. Ela mordia


uma barra de granola, suando. Já estava uma fornalha.


Ela ligou o velho ventilador na sala, e abriu a porta da frente, implorando por uma brisa.


Então  ela  se  jogou  no  sofá.  Através  da  porta  de  tela,  Dulce  vê  Christopher  parando  na  entrada  de carros, e seu coração afundou.


Ele saiu do carro, e deu longos e lentos passos até a porta da frente. Entrou direto como o


normal. Ele parou deixando seus olhos se ajustarem. Sorrindo seu sorriso torto.


―Hei.‖ Ele falou.


Ela bateu na almofada do sofá ao lado dela.


―Eu ainda não escovei meus dentes.‖ Ela falou quando Chris se inclinou na direção dela.


―O teu nariz está descascando.‖


―Eu não ligo, e eu não ligo.‖ Chris se inclinou e beijou Dulce. E então se sentou no sofá.


―Você está bem sobre eu estar... Aqui?‖ Ele perguntou.


―Sim.‖ Dulce deslizou a mão na coxa dele e a apertou.


―Na  noite  passada  eu  não  sabia  o  que  esperar.  Eu  não  estava  muito  segura  quanto  a


minha mãe. Sabe, eu não estava certa do que ela faria.‖


―O que ela fez?‖


Ela olhou ao redor nervosa.


―Não muito, ela estava um pouco ansiosa, nada impossível. Mas ela não falou nada sobre


o  Henry  e  não  me  atrevi  a  perguntar.  Deus  ela  não  consegue  ficar  doze  horas  sem  beber.  E quando não consegue beber ela fica má.‖ - Dulce deixou seu queixo cair. ―É vergonhoso sabe.‖


―Meu pai era assim também. Só que ele era mau com ou sem a bebida. Pelo menos ele


era consistente‖ Christopher sorriu.


Dulce bufou. ―Huh, acho que sou sortuda.‖


Ela olha de lado para o Chris, considerando e finalmente falou.


―Você  chegou  a  desejar  que  o  teu  pai  estivesse  morto?  Quero  dizer,  antes  dele  ter


machucado você? Só para você não ter mais que lidar com ele.‖


Ele semicerrou os olhos. ―Todo o maldito dia.‖


Dulce mordeu os lábios.


―Então você ficou feliz por ele ter morrido na prisão?‖


Chris ficou calado por um longo tempo, então deu de ombros. Quando ele falou sua voz


estava comedida, quase clínica, como se estivesse falando com um psiquiatra.


―Foi o melhor final, diante das circunstâncias.‖


O ventilador assoprava um vento que ia da tv até a mesa do café, pegando os dois pares


de pernas no sofá no meio de sua corrida. Dulce tremeu ligeiramente, quando o ar atingiu sua pele suada. Ela pensou sobre o Henry  Feingold, o estranho que presumivelmente era seu pai, morrendo. E pela terceira vez em vinte e quatro horas Dulce desejou ser outra pessoa.


Ela  encostou  a  cabeça  contra  o ombro do Chris e passou o  braço  por trás  do  pescoço


dele. Ele se virou a puxando para o colo, e eles se abraçaram fortemente.


Por que não havia mais ninguém.


Ela estava tão confusa.


Dulce  imaginou como seria a vida sem pessoas. Sem ele.


Coração partido, solidão, mas capaz de ver, de sentir, de viver. De existir em paz.


Sem precisar estar sempre olhando por sobre o ombro esperando o próximo sonho atacar.


E  ela  imaginou  a  vida  com  ele.  Cega,  aleijada,  mas  amada.  Pelo  menos  enquanto  as


coisas forem bem. E sempre sabendo quais seriam as coisas com as quais ela teria que lutar nos


sonhos dele.


Mas ela realmente queria ver aquilo enquanto os anos passavam?


Ela realmente queria ser esse fardo para um cara tão legal?


Ela ainda não sabia qual cenário ganharia.


Mas  ela  estava  pensando.  Talvez  corações  partidos  se  curem  mais  facilmente,  do  que


mãos e olhos quebrados.


09h41min


Estava muito quente para ficarem sentados daquela maneira por muito tempo.


Chris se espreguiçou. ―Você vai acordá-la e voltar para o hospital novamente?‖


―Deus eu espero que não.‖


― Dulce


―É eu sei.‖


―Pelo menos eles tem ar condicionado lá.‖


―O teu carro também, quer ir namorar na entrada de carros ao invés disso?‖


Chris riu.


―Talvez  depois  que  escurecer.  Na  verdade,  é  claro  que  sim,  depois  que  escurecer,  mas


sério Dulce, acho que você precisa conversar com a tua mãe.‖


Dulce suspirou e revirou os olhos.


―Eu acho que devo.‖


09h49min


Ela bateu gentilmente na porta do quarto da mãe. Olhando para o Christopher.


Para Dulce aquele quarto não parecia ser parte da casa, era mais como uma porta para


outro mundo. Um portal para dor, por onde a Dorothea aparecia e desaparecia aleatoriamente.


Normalmente  ela  nem  mesmo  olhava  para  dentro,  a  menos  que  a  mãe  estivesse  entrando  ou saindo.


Ela espera.


Entra.


Se preparando contra um possível sonho. Mas a mãe da Dulce não estava sonhando no momento.


Dulce deixou escapar sua respiração e olhou ao redor.


A  luz  do  sol  se  filtrava  através  das  partes  gastas  das  cortinas.  Havia  poucos  móveis,  e


estavam  mal  cuidados.  Pratos  de  papéis,  garrafas  e  copos  estavam  espalhados  pelo  chão próximo a cama. Estava quente e abafado.


Na cama a mãe de Dulce estava dormindo de costas com a camisola final presa contra seu


corpo ossudo.


―Mãe‖- Dulce sussurrou.


Não ouve resposta.


Dulce começou a se sentir ansiosa, e a balançar nos calcanhares. O chão gemeu.


―Mãe.‖ Ela falou, mas alto dessa vez.


A mãe da Dulce gemeu e olhou para cima, se forçando para ver. Se erguendo com muito


esforço em um cotovelo.


―É o telefone?‖ Ela resmungou.


―Não, é que... já são quase dez horas, e eu estava me perguntando...‖


―Você não tem escola?‖


A boca de Dulce se abriu. Isso só pode ser brincadeira!


Ela  respirou  fundo,  considerando  perder  a  paciência  com  a  mãe,  e  comentar  sobre  a


formatura que ela não compareceu. E pelo fato de ser verão. Mas decidiu que aquela não era a


hora. Ela se apressou a falar antes da mãe começar a falar novamente.


―Não.  Ham,  nada  de  escola  hoje.  Mas  estou  me  perguntado  qual  é  o  problema  com  o


Henry, e se deveríamos ir ao hospital. Eu não quero...‖


Com a menção de Henry, Dorothea respirou fundo. ―Oh meu Deus.‖-Ela falou gemendo,


como  se  tivesse  acabado  de  lembrar  o  que  acontecera.  Ela  rolou  e  ficou  em  pé  balançando, passando por Dulce e saindo do quarto. Dulce a seguiu.


―Mãe?‖ Ela não sabia o que fazer.


Enquanto elas caminhavam em direção da cozinha, Dulce olhou  perdida para o Christopher. Ele deu de ombros, mães.


Dorothea pegou o suco de laranja da geladeira, gelo e  vodca  do freezer, e preparou seu café da manhã. 


―O que?‖ Ela perguntou.


―Esse tal de Henry é o meu pai?‖


―É claro que ele é o teu pai. Não sou uma vagabunda.‖


O Chris fez um som abafado no outro aposento.


―Tudo bem, então ele está morrendo.‖


A mãe de Dulce tomou um longo gole. ―É o que dizem.‖


―Bem então ele sofreu algum acidente, ele está doente, ou o que?


Dorothea deu de ombros e abanou as mãos flacidamente.


―Dizem que o cérebro dele explodiu. Ou um tumor, algo assim.‖


Dulce suspirou. ―Você precisa que eu vá com você até o hospital hoje?‖


Pela primeira vez durante a conversa a mãe olhou Dulce nos olhos.


―De novo? Você foi comigo ontem?‖


―Eu cheguei lá o mais rápido que pude mãe.‖


A mãe da Dulce drenou o copo e estremeceu. Ela continuou na cozinha, com o copo vazio


em uma das mãos, e na outra a garrafa de vodca barata enquanto olhava para isso. Ela colocou o copo e a garrafa no balcão, e fechou os olhos. Uma lágrima escapou e desceu por seu rosto.


Dulce revirou os olhos. ―Você vai ou não até o hospital? Eu...‖ -Ela ficou mais atrevida. ―Eu


não vou ficar esperando o dia inteiro.‖


―Vá para onde quiser como você sempre faz sua vadia.‖ Dorothea falou. ―De  qualquer jeito


eu não vou voltar lá.‖


Ela passou cambaleando por Dulce, seguindo pelo corredor e entrando no quarto, e mais


uma vez fechando a porta atrás dela.


Dulce  suspirou  e  seguiu  de  volta  para  a  sala,  onde  Christopher  estava  sentado,  esperando  e escutando tudo.


―Tudo bem.‖ Ela falou. ―E agora?‖


Chris parecia irritado e balançou a cabeça. ―Bem, o que você acha que deveria fazer?‖


―Eu não vou voltar lá para vê-lo. Se é isso que você está perguntando.‖


―Eu? É claro que não, isso só depende de você, se quiser ver o cara.‖


―Certo. Bom.‖


―Quero dizer ele já é carne morta, e nunca fez nada por você. Quem sabe, talvez ele tenha


outra família. Pense em como seria estranho se você aparecesse e todos estivessem lá...


Chris parou.


―É, Deus eu nunca havia pensado sobre isso.‖


―Estou  tentando  me  lembrar  se  há  algum  Feingold  na  escola  de  Fieldrigd.  Talvez  você


tenha meio irmãos, sabia.‖


―Havia um cara, um novato Josh que jogava basquete.‖ - Dulce falou.


―Aquele era o Findstain.‖


―Oh.‖


E então ocorreu um momento, uma pausa, enquanto Chris esperou pela Dulce.


―Então Feingold. Isso é judeu certo?‖ Ela perguntou.


―Isso muda alguma coisa se for?‖


―Não!  Quero  dizer,  não.  É  interessante,  eu  nunca  pensei  sobre  as  minhas  raízes,  sabe.


História e ancestrais. Uau.‖


Dulce se perdeu em seus pensamentos.


Ele assentiu. ―Aham, mas acho que você nunca vai saber.‖


Dulce parou e olhou para ele. Levantou e socou ele no braço com força.


―Ah!‖ ela fala. ―Você é um perdedor.‖


Chris riu massageando o braço. ―Droga o que foi que fiz dessa vez?‖


Dulce  suspira  brincando.  Ela  balançou  a  cabeça.  ―Você  está  fazendo  com  que  eu  me


importe.‖


―Vamos.‖ Ele falou. ―Você já se importava antes, você nunca se perguntou quem era o seu


pai?‖


Dulce pensou  sobre o  sonho  que a mãe  sempre tinha.  O  sonho caleidoscópico, em  que


Dorothea e o cara hippie flutuavam de mãos dadas. E mais de uma vez ela havia imaginando se


ele seria seu pai. Agora ela se perguntava se seria o Henry no sonho. Ele provavelmente era um cara que usava terno, tinha 2 filhos, um cachorro, e uma casa grande.


Dulce olhou ao redor para sua casa velha, para a droga da sua vida, uma mãe alcoólatra


com o dobro da idade. Sabendo que sem os cheques de ajuda que a mãe recebia e a ajuda do


salário  de  Dulce,  elas  estavam  a  um  passo  de  estarem  desabrigadas.  Mas  Dulce  não  queria pensar sobre aquilo.


Ela respirou fundo e deixou o ar escapar lentamente.


―Tudo bem, eu vou tomar um banho agora, e depois vou até o hospital. Acho que você vai


comigo até lá.‖


Chris sorriu. ―É claro, eu sou o teu motorista lembra?‖


 


 


 


 


 



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Autor(a): megvondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 37



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  • WannaPlay_Vondy Postado em 19/06/2015 - 14:33:12

    Continua por favor,ainda não me conformo da Dul perder a visao e ficar aaleijada.Eu acho que o pai dela é um apanhador de sonhos

  • Poly Postado em 21/04/2015 - 19:50:53

    Não li tudo ainda - na verdade, parei no capítulo 81 - mas desde já quero que saiba que eu adoro essa web. Dubin é um tarado egocêntrico, safado.

  • kelly001 Postado em 25/07/2014 - 18:02:23

    oie! Menina continua, fico aflita aki esperando mais...

  • dokka Postado em 05/10/2013 - 02:13:01

    Posta mais mulher .... nao some naum!!! aaahhhh, da uma passadinha na minha web? Aii to com medo de ninguem gostar. Lê e me diz se vc gosta, please?? http://fanfics.com.br/fanfic/27553/casada-com-um-estranho-vondy-e-um-pouquinho-d e-ponny-vondy

  • larivondy Postado em 25/09/2013 - 15:44:22

    obrigada, posta mais, to adorando, muito fofa a Dul se declarando *-*

  • dokka Postado em 15/09/2013 - 00:36:09

    Euu voolteii, e volteii pra ficar, pq akii, akii é meu lugar!! ( No Ritmo kkkk )AAAhhh eu voltei. Aii nega, dessculpa o sumiço, vida corrida, trabalhando éh um caos, agora eu parei e li tudinhoO ..... Me diga, como estas ????? Ahhh REBELDE de volta, q loucura kkkkk .... Bem gatinha, naum para de postar ok .... BjoO

  • larivondy Postado em 06/09/2013 - 18:11:04

    leitora noova!! posta mais, não abandona por favor, to adorando a web!!

  • paty1987 Postado em 09/08/2013 - 00:02:44

    posta mais

  • ninamenina Postado em 24/07/2013 - 02:04:28

    Leitora novaaa....eu ja me adiantei na leitira antes de comentar...cara que perfeita essa wn...minhas amigas ja nao estavam aguentando mais ouvir que eu to viciada nela...eu quero mais...tu tem que postar mais...maaaiiisss !!!!

  • sharonvondy60 Postado em 08/07/2013 - 17:08:21

    Oi eu sou sua mais nova leitora, me interresei pela web e super legal ,, t ns primeiros capitos ainda.. Mas quando eu apanhar o vosso ritmo,, venho cmentar ta??


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