Fanfic: Wake - Despertar s2 vondy s2 | Tema: Vondy, Rebelde
Oi Gente *-* eu tava sem internet, então fiquei muito tempo sem postar ;-; quando voltou meu padrasto formatou o pc e eu perdi todos os capitlos prontos ;-;
Mas ca estou eu de novo. e boa leitura ^^
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1h: 20min
Ela cochilava na cadeira da sala de espera. De repente ela sentiu alguém a observando.
Ela se assustou e sentou acordada. Pelo menos a mãe estava usando roupas, e não a camisola que Maite havia mencionado.
―Hei.‖-Dulce falou. Ela se levantou, caminhando até onde a mãe estava parada. Se
sentindo estranha.
Incerta do que fazer.
Abraçar? Era isso o que eles faziam na TV. Era estranho.
Dorothea Saviñón estava suando profundamente. Tremendo. Dulce não queria tocá-la.
Aquela cena toda era tão estranha que quase parecia de outro mundo. E então. Loucura.
―Onde você estava?‖ A mãe de Dulce tremia enquanto começava a chorar. Gritando alto demais. ―Você não falou nada para onde você ia. Você apenas desapareceu. Aquela garota estranha da casa ao lado me trouxe para cá.‖- As mãos dela estavam tremendo. E seus olhos que encaravam o chão se voltaram para Dulce, acusadores e raivosos. ―Você não liga mais para a sua mãe. Você só fica por ai com aquele garoto.‖
Dulce deu um passo para trás. Assustada. Não só pela torrente de palavras, mais do que ela jamais escutou a mãe falar em um dia, mas ainda mais pelo tom da sua voz.
―Oh meu Deus.‖
―Não fale desse jeito comigo.‖ As mãos tremendo de Dorothea vasculhavam a velha bolsa
de vinil, derrubando papéis sobre as cadeiras da sala de espera. Estava se tornando dolorosamente óbvio que o que ela estava procurando não estava lá. Dorothea desistiu e caiu em uma das cadeiras.
Dulce levantou, ela também estava tremendo um pouco. Se perguntando como deveria lidar com aquilo. E por que ela tinha que lidar com aquilo.
―Você não acha que já tenho muito com o que lidar?‖ -Ela falou para ninguém em especial.
Ou talvez para Deus. Ela não sabia. Ela só sabia de uma coisa. Que ficaria feliz em se afastar de toda aquela confusão.
Dulce juntou os objetos espalhados pela sala de espera, os jogando dentro da bolsa, e
pegou o braço da mãe.
―Vamos. Nós temos alguma coisa em casa, certo?‖
Dulce arrastou Dorothea até ficar de pé.
―Eu falei, Vamos! Temos que pegar o ônibus.‖
―E quanto ao teu carro?‖ Dorothea perguntou. ―Aquela garota estava com ele.‖
Dulce piscou e olhou para a mãe, a arrastando até o elevador.
―É mãe eu o vendi para ela a alguns meses atrás, lembra?‖
―Você nunca me conta nada.‖
―Apenas...‖ -Dulce sentiu como se fosse explodir. ―Eu não te conto nada? Ou você estava bêbada demais para lembrar?‖ -Ela respirou fundo e deixou o ar sair devagar. ―Apenas... vamos, e não me envergonhe.‖
―É, e você também não me envergonhe.‖
―Tanto faz.‖
Dulce olhou por sobre o ombro para o corredor, onde presumivelmente seu pai estava, morto ou vivo. Dulce não sabia. E realmente não se importava. Torcendo para que ele morresse de uma vez, para não ter que lidar com ele. Por que pela experiência de Dulce pais não passavam de problemas.
02h10min
Dorothea tremeu como uma viciada o tempo todo no ônibus. Dulce frustrada lutava ferozmente contra o sonho de um mendigo que dormia no ônibus. E estava feliz por ser uma viagem curta.
Quando elas chegaram em casa, Dulce encontrou sua mala nos degraus da frente.
―Porra Chris.‖ Ela resmungou. ―Por que você tem que ser sempre tão cuidadoso.‖
A mãe de Dulce perambulou pela cozinha, pegando uma garrafa de vodca sob a pia e foi
para o quarto sem falar uma palavra.
Dulce a deixou ir. Ela teria tempo para descobrir o que estava acontecendo com aquele tal
de Henry. Assim que a Dorothea estiver bêbeda, e um pouco mais racional novamente.
Dulce mandou uma mensagem para Christopher.
“Estou em casa.”
Ele respondeu imediatamente apesar da hora.
“Obrigado querida. Te amo. Vejo você amanhã? “
Ela desligou o telefone.
―É provavelmente.‖ -Dulce sussurrou.
Ela suspirou e colocou o telefone na mesinha de cabeceira, e a maleta ao lado. E caiu na cama.
4h24min
Dulce estava sonhando. Havia pedras cobrindo o chão do quarto, a mala estava sobre a cama. Cada pedra tinha alguma coisa escrita. Mas Dulce só conseguia ler as pedras se as pegasse.
Ela pegou uma.
“Me ajude”. Estava escrito.
“Chris”. Dizia a outra.
“Dorothea. Aleijada. Segredo. Cega.”
Quando ela as colocou de volta no chão, elas ficaram maiores, mais pesadas.
Logo ela percebeu que estava ficando sem espaço no quarto para colocar as pedras, mas
ela não podia parar de pegá-las. Ler. O chão estava cheio, e Dulce estava com dificuldade de respirar. As pedras estavam sugando o ar do quarto.
Finalmente Dulce colocou as pedras na mala. Elas encolheram e Dulce metodicamente e lentamente pegou todas as pedras e as colocou na mala. A tarefa parecia interminável.
Finalmente ela pega a última pedra. “Isolamento.”
Ela a colocou junto das outras. E todas elas desaparecem.
Dulce olhou para a mala.
Sabendo o que teria que fazer.
Ela fechou a mala.
A pegou.
E saiu.
SEXTA FEIRA
4 de Agosto de 2006
09h25min
Dulce continuava deitada, acordada, olhando para o teto. Pensando sobre tudo.
Sobre mais esse problema.
O caderno verde. A audiência. As fofocas. A faculdade. Sua mãe. E agora esse tal de
Henry. O que viria a seguir? Já havia coisas demais!
Uma onda de pânico familiar passou por ela, capturando seu peito e o comprimindo. Com
força. Cada vez mais forte. Dulce lutou a procura de ar, e era como se ela não conseguisse o
suficiente. Ela rolou até ficar de lado como uma bola.
―Calma.‖ Ela falou arfando. ―Apenas se acalme.‖
Eram coisas demais. Ela cobriu a boca e nariz com as mãos, respirando contra elas. Para
dentro e para fora. Até poder respirar fundo. Ela fez sua mente ficar em branco, se focando.
Respire. Apenas respire.
A porta do quarto da mãe de Dulce continuava fechada. Dulce caminhava sem parar ao
redor da pequena casa. Se perguntando que diabos ela deveria fazer com o Henry. Ela mordia
uma barra de granola, suando. Já estava uma fornalha.
Ela ligou o velho ventilador na sala, e abriu a porta da frente, implorando por uma brisa.
Então ela se jogou no sofá. Através da porta de tela, Dulce vê Christopher parando na entrada de carros, e seu coração afundou.
Ele saiu do carro, e deu longos e lentos passos até a porta da frente. Entrou direto como o
normal. Ele parou deixando seus olhos se ajustarem. Sorrindo seu sorriso torto.
―Hei.‖ Ele falou.
Ela bateu na almofada do sofá ao lado dela.
―Eu ainda não escovei meus dentes.‖ Ela falou quando Chris se inclinou na direção dela.
―O teu nariz está descascando.‖
―Eu não ligo, e eu não ligo.‖ Chris se inclinou e beijou Dulce. E então se sentou no sofá.
―Você está bem sobre eu estar... Aqui?‖ Ele perguntou.
―Sim.‖ Dulce deslizou a mão na coxa dele e a apertou.
―Na noite passada eu não sabia o que esperar. Eu não estava muito segura quanto a
minha mãe. Sabe, eu não estava certa do que ela faria.‖
―O que ela fez?‖
Ela olhou ao redor nervosa.
―Não muito, ela estava um pouco ansiosa, nada impossível. Mas ela não falou nada sobre
o Henry e não me atrevi a perguntar. Deus ela não consegue ficar doze horas sem beber. E quando não consegue beber ela fica má.‖ - Dulce deixou seu queixo cair. ―É vergonhoso sabe.‖
―Meu pai era assim também. Só que ele era mau com ou sem a bebida. Pelo menos ele
era consistente‖ Christopher sorriu.
Dulce bufou. ―Huh, acho que sou sortuda.‖
Ela olha de lado para o Chris, considerando e finalmente falou.
―Você chegou a desejar que o teu pai estivesse morto? Quero dizer, antes dele ter
machucado você? Só para você não ter mais que lidar com ele.‖
Ele semicerrou os olhos. ―Todo o maldito dia.‖
Dulce mordeu os lábios.
―Então você ficou feliz por ele ter morrido na prisão?‖
Chris ficou calado por um longo tempo, então deu de ombros. Quando ele falou sua voz
estava comedida, quase clínica, como se estivesse falando com um psiquiatra.
―Foi o melhor final, diante das circunstâncias.‖
O ventilador assoprava um vento que ia da tv até a mesa do café, pegando os dois pares
de pernas no sofá no meio de sua corrida. Dulce tremeu ligeiramente, quando o ar atingiu sua pele suada. Ela pensou sobre o Henry Feingold, o estranho que presumivelmente era seu pai, morrendo. E pela terceira vez em vinte e quatro horas Dulce desejou ser outra pessoa.
Ela encostou a cabeça contra o ombro do Chris e passou o braço por trás do pescoço
dele. Ele se virou a puxando para o colo, e eles se abraçaram fortemente.
Por que não havia mais ninguém.
Ela estava tão confusa.
Dulce imaginou como seria a vida sem pessoas. Sem ele.
Coração partido, solidão, mas capaz de ver, de sentir, de viver. De existir em paz.
Sem precisar estar sempre olhando por sobre o ombro esperando o próximo sonho atacar.
E ela imaginou a vida com ele. Cega, aleijada, mas amada. Pelo menos enquanto as
coisas forem bem. E sempre sabendo quais seriam as coisas com as quais ela teria que lutar nos
sonhos dele.
Mas ela realmente queria ver aquilo enquanto os anos passavam?
Ela realmente queria ser esse fardo para um cara tão legal?
Ela ainda não sabia qual cenário ganharia.
Mas ela estava pensando. Talvez corações partidos se curem mais facilmente, do que
mãos e olhos quebrados.
09h41min
Estava muito quente para ficarem sentados daquela maneira por muito tempo.
Chris se espreguiçou. ―Você vai acordá-la e voltar para o hospital novamente?‖
―Deus eu espero que não.‖
― Dulce
―É eu sei.‖
―Pelo menos eles tem ar condicionado lá.‖
―O teu carro também, quer ir namorar na entrada de carros ao invés disso?‖
Chris riu.
―Talvez depois que escurecer. Na verdade, é claro que sim, depois que escurecer, mas
sério Dulce, acho que você precisa conversar com a tua mãe.‖
Dulce suspirou e revirou os olhos.
―Eu acho que devo.‖
09h49min
Ela bateu gentilmente na porta do quarto da mãe. Olhando para o Christopher.
Para Dulce aquele quarto não parecia ser parte da casa, era mais como uma porta para
outro mundo. Um portal para dor, por onde a Dorothea aparecia e desaparecia aleatoriamente.
Normalmente ela nem mesmo olhava para dentro, a menos que a mãe estivesse entrando ou saindo.
Ela espera.
Entra.
Se preparando contra um possível sonho. Mas a mãe da Dulce não estava sonhando no momento.
Dulce deixou escapar sua respiração e olhou ao redor.
A luz do sol se filtrava através das partes gastas das cortinas. Havia poucos móveis, e
estavam mal cuidados. Pratos de papéis, garrafas e copos estavam espalhados pelo chão próximo a cama. Estava quente e abafado.
Na cama a mãe de Dulce estava dormindo de costas com a camisola final presa contra seu
corpo ossudo.
―Mãe‖- Dulce sussurrou.
Não ouve resposta.
Dulce começou a se sentir ansiosa, e a balançar nos calcanhares. O chão gemeu.
―Mãe.‖ Ela falou, mas alto dessa vez.
A mãe da Dulce gemeu e olhou para cima, se forçando para ver. Se erguendo com muito
esforço em um cotovelo.
―É o telefone?‖ Ela resmungou.
―Não, é que... já são quase dez horas, e eu estava me perguntando...‖
―Você não tem escola?‖
A boca de Dulce se abriu. Isso só pode ser brincadeira!
Ela respirou fundo, considerando perder a paciência com a mãe, e comentar sobre a
formatura que ela não compareceu. E pelo fato de ser verão. Mas decidiu que aquela não era a
hora. Ela se apressou a falar antes da mãe começar a falar novamente.
―Não. Ham, nada de escola hoje. Mas estou me perguntado qual é o problema com o
Henry, e se deveríamos ir ao hospital. Eu não quero...‖
Com a menção de Henry, Dorothea respirou fundo. ―Oh meu Deus.‖-Ela falou gemendo,
como se tivesse acabado de lembrar o que acontecera. Ela rolou e ficou em pé balançando, passando por Dulce e saindo do quarto. Dulce a seguiu.
―Mãe?‖ Ela não sabia o que fazer.
Enquanto elas caminhavam em direção da cozinha, Dulce olhou perdida para o Christopher. Ele deu de ombros, mães.
Dorothea pegou o suco de laranja da geladeira, gelo e vodca do freezer, e preparou seu café da manhã.
―O que?‖ Ela perguntou.
―Esse tal de Henry é o meu pai?‖
―É claro que ele é o teu pai. Não sou uma vagabunda.‖
O Chris fez um som abafado no outro aposento.
―Tudo bem, então ele está morrendo.‖
A mãe de Dulce tomou um longo gole. ―É o que dizem.‖
―Bem então ele sofreu algum acidente, ele está doente, ou o que?
Dorothea deu de ombros e abanou as mãos flacidamente.
―Dizem que o cérebro dele explodiu. Ou um tumor, algo assim.‖
Dulce suspirou. ―Você precisa que eu vá com você até o hospital hoje?‖
Pela primeira vez durante a conversa a mãe olhou Dulce nos olhos.
―De novo? Você foi comigo ontem?‖
―Eu cheguei lá o mais rápido que pude mãe.‖
A mãe da Dulce drenou o copo e estremeceu. Ela continuou na cozinha, com o copo vazio
em uma das mãos, e na outra a garrafa de vodca barata enquanto olhava para isso. Ela colocou o copo e a garrafa no balcão, e fechou os olhos. Uma lágrima escapou e desceu por seu rosto.
Dulce revirou os olhos. ―Você vai ou não até o hospital? Eu...‖ -Ela ficou mais atrevida. ―Eu
não vou ficar esperando o dia inteiro.‖
―Vá para onde quiser como você sempre faz sua vadia.‖ Dorothea falou. ―De qualquer jeito
eu não vou voltar lá.‖
Ela passou cambaleando por Dulce, seguindo pelo corredor e entrando no quarto, e mais
uma vez fechando a porta atrás dela.
Dulce suspirou e seguiu de volta para a sala, onde Christopher estava sentado, esperando e escutando tudo.
―Tudo bem.‖ Ela falou. ―E agora?‖
Chris parecia irritado e balançou a cabeça. ―Bem, o que você acha que deveria fazer?‖
―Eu não vou voltar lá para vê-lo. Se é isso que você está perguntando.‖
―Eu? É claro que não, isso só depende de você, se quiser ver o cara.‖
―Certo. Bom.‖
―Quero dizer ele já é carne morta, e nunca fez nada por você. Quem sabe, talvez ele tenha
outra família. Pense em como seria estranho se você aparecesse e todos estivessem lá...
Chris parou.
―É, Deus eu nunca havia pensado sobre isso.‖
―Estou tentando me lembrar se há algum Feingold na escola de Fieldrigd. Talvez você
tenha meio irmãos, sabia.‖
―Havia um cara, um novato Josh que jogava basquete.‖ - Dulce falou.
―Aquele era o Findstain.‖
―Oh.‖
E então ocorreu um momento, uma pausa, enquanto Chris esperou pela Dulce.
―Então Feingold. Isso é judeu certo?‖ Ela perguntou.
―Isso muda alguma coisa se for?‖
―Não! Quero dizer, não. É interessante, eu nunca pensei sobre as minhas raízes, sabe.
História e ancestrais. Uau.‖
Dulce se perdeu em seus pensamentos.
Ele assentiu. ―Aham, mas acho que você nunca vai saber.‖
Dulce parou e olhou para ele. Levantou e socou ele no braço com força.
―Ah!‖ ela fala. ―Você é um perdedor.‖
Chris riu massageando o braço. ―Droga o que foi que fiz dessa vez?‖
Dulce suspira brincando. Ela balançou a cabeça. ―Você está fazendo com que eu me
importe.‖
―Vamos.‖ Ele falou. ―Você já se importava antes, você nunca se perguntou quem era o seu
pai?‖
Dulce pensou sobre o sonho que a mãe sempre tinha. O sonho caleidoscópico, em que
Dorothea e o cara hippie flutuavam de mãos dadas. E mais de uma vez ela havia imaginando se
ele seria seu pai. Agora ela se perguntava se seria o Henry no sonho. Ele provavelmente era um cara que usava terno, tinha 2 filhos, um cachorro, e uma casa grande.
Dulce olhou ao redor para sua casa velha, para a droga da sua vida, uma mãe alcoólatra
com o dobro da idade. Sabendo que sem os cheques de ajuda que a mãe recebia e a ajuda do
salário de Dulce, elas estavam a um passo de estarem desabrigadas. Mas Dulce não queria pensar sobre aquilo.
Ela respirou fundo e deixou o ar escapar lentamente.
―Tudo bem, eu vou tomar um banho agora, e depois vou até o hospital. Acho que você vai
comigo até lá.‖
Chris sorriu. ―É claro, eu sou o teu motorista lembra?‖
Autor(a): megvondy
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 37
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WannaPlay_Vondy Postado em 19/06/2015 - 14:33:12
Continua por favor,ainda não me conformo da Dul perder a visao e ficar aaleijada.Eu acho que o pai dela é um apanhador de sonhos
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Poly Postado em 21/04/2015 - 19:50:53
Não li tudo ainda - na verdade, parei no capítulo 81 - mas desde já quero que saiba que eu adoro essa web. Dubin é um tarado egocêntrico, safado.
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kelly001 Postado em 25/07/2014 - 18:02:23
oie! Menina continua, fico aflita aki esperando mais...
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dokka Postado em 05/10/2013 - 02:13:01
Posta mais mulher .... nao some naum!!! aaahhhh, da uma passadinha na minha web? Aii to com medo de ninguem gostar. Lê e me diz se vc gosta, please?? http://fanfics.com.br/fanfic/27553/casada-com-um-estranho-vondy-e-um-pouquinho-d e-ponny-vondy
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larivondy Postado em 25/09/2013 - 15:44:22
obrigada, posta mais, to adorando, muito fofa a Dul se declarando *-*
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dokka Postado em 15/09/2013 - 00:36:09
Euu voolteii, e volteii pra ficar, pq akii, akii é meu lugar!! ( No Ritmo kkkk )AAAhhh eu voltei. Aii nega, dessculpa o sumiço, vida corrida, trabalhando éh um caos, agora eu parei e li tudinhoO ..... Me diga, como estas ????? Ahhh REBELDE de volta, q loucura kkkkk .... Bem gatinha, naum para de postar ok .... BjoO
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larivondy Postado em 06/09/2013 - 18:11:04
leitora noova!! posta mais, não abandona por favor, to adorando a web!!
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paty1987 Postado em 09/08/2013 - 00:02:44
posta mais
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ninamenina Postado em 24/07/2013 - 02:04:28
Leitora novaaa....eu ja me adiantei na leitira antes de comentar...cara que perfeita essa wn...minhas amigas ja nao estavam aguentando mais ouvir que eu to viciada nela...eu quero mais...tu tem que postar mais...maaaiiisss !!!!
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sharonvondy60 Postado em 08/07/2013 - 17:08:21
Oi eu sou sua mais nova leitora, me interresei pela web e super legal ,, t ns primeiros capitos ainda.. Mas quando eu apanhar o vosso ritmo,, venho cmentar ta??