Fanfic: Wake - Despertar s2 vondy s2 | Tema: Vondy, Rebelde
15h01min
- Christopher. Ela finalmente falou.
- você esta pronta para tentar se mexer? A voz dele demonstrava preocupação.
Ela balançou a cabeça lentamente. Virando para ele. – eu ainda não consigo enxergar. Ela falou baixinho. – á quanto tempo isso está durando?
Christopher moveu as mãos por sobre os ombros até os dedos dela. – não muito tempo. Ele falou calmamente. – alguns minutos. Mais para doze.
- esse foi um dos ruins.
- sim. Você tentou sair dele?
Dulce descansou a testa na mão e lentamente mexeu a cabeça de um lado para outro. A voz dela estava fraca. – eu não tentei sair. Tentei ajudá-la a mudar o pesadelo. Mas não consegui fazer com que ela prestasse atenção em mim.
Christopher caminhou de um lado para outro.
Enquanto eles esperaram.
Lentamente Dulce pode ver sombras. O mundo retornou aos poucos.
– nossa. Ela falou. Sorrindo levemente.
- vou te levar para casa. Christopher falou quando o faxineiro entrou na biblioteca os olhando desconfiado. Christopher colocou os livros de Dulce na mochila com uma expressão estranha no rosto. Ele procurou dentro da mochila, mas acabou de mãos vazias. – você não carrega nada com você? Eu não tenho mais barras energéticas.
- Hummmm... Dulce mordeu os lábios. – estou bem agora. Vou ficar ótima. Posso dirigir. Ele bufou, e não respondeu. Christopher a ajudou a levantar, passando a mochila dela sobre o ombro e então caminharam em direção ao estacionamento. Estava nevando um pouco.
Ele abriu a porta do passageiro do carro dele e olhou para ela, sua mandíbula estava cerrada.
Ele esperou pacientemente.
Até que ela entrou no carro.
Ele dirigiu em silencio através da neve até um mercado próximo, entrou, e voltou com uma caixa de leite e uma sacola plástica. – abra a mochila. Ele falou.
Ela abriu.
Ele jogou meia dúzia de barras energéticas para dentro. Abriu uma e entregou para ela junto com o leite. – vou pegar o teu carro mais tarde. Ele falou, estendendo a mão para ela entregar as chaves. Ela olhou para baixo. Então as entregou.
Ele a levou para casa.
Christopher encarava a direção com a mandíbula cerrada.
Esperando para ela sair.
Ela olhou para ele com uma expressão confusa. – oh. Ela falou por fim. Ela engoliu o caroço que havia se formado na garganta. Pegou a mochila e o leite e saiu do carro. Fechou a porta. Subiu a escada e bateu a neve dos sapatos. Sem olhar para trás.
Ele saiu da entrada de carros lentamente, se certificando de que Dulce havia entrado.
Dulce foi para a cama, confusa, triste, e dormiu.
20h36min
Ela acordou. Faminta. Procurou na casa por alguma comida saudável e encontrou um tomate que estava murchando na geladeira. Havia um pouco de mofo no caule. Ela suspirou. Não havia mais nada. Ela se encolheu no casaco e colocou as botas, pegou cinqüenta dólares do envelope com o dinheiro para as compras, e começou a caminhar.
A neve era bonita. Flocos tão pequenos que brilhavam como lantejoulas nos faróis dos carros que vinham na direção oposta e sob as luzes das ruas. Estava frio, talvez vinte gruas negativos. Dulce colocou as luvas e prendeu o casaco ao redor do pescoço. Feliz por estar usando botas.
Quando ela chegou á mercearia á um quilômetro de distancia de casa, estava calmo dentro da loja. Alguns compradores caminhavam ao som da musica que saia dos auto falantes. A loja estava iluminada com uma luz amarelada, e Dulce piscou quando entrou. Ela pegou um carrinho e seguiu para pegar os produtos, sacudindo os flocos de neve do cabelo enquanto caminhava. Ela abriu o casaco e colocou suas luvas no bolso.
Fazer compras na verdade era relaxante para Dulce. Ela levou o tempo que queria, lendo rótulos, pensando em produtos que poderiam ficar bons juntos, escolhendo os melhores vegetais, calculando mentalmente o total dos gastos. Era como uma terapia. Quando ela chegou perto do limite de sua cota, seguiu em direção á padaria para chegar aos caixas. Então ela olhou para todos os tipos de óleos e temperos e diminuiu o ritmo.
Ela olhou para a esquerda.
Recalculando o que havia no carrinho.
E hesitantemente pegou uma caixa vermelha e um frasco redondo. Os colocou no carro próximo aos ovos e o leite.
Ela seguiu em direção da frente da loja e esperou em uma pequena fila no único caixa. Dulce olhava para os periódicos enquanto esperava. Passando por uma onda de náusea por estar com fome. Ela colocou as mercadorias no balcão e observou o scanner ansiosamente enquanto os números aumentaram.
- seu total é de cinqüenta e dois com doze centavos.
Dulce fechou os olhos por um momento. – sinto muito. Ela falou.
– tenho exatamente cinqüenta dólares. Preciso retirar algo.
A atendente suspirou. A fila atrás de Dulce começou a aumentar. Ela ruborizou e não olhou para nenhum deles. Decidindo o que seria necessário.
Retirando hesitante a mistura para bolos e o sorvete.
Os entregando para a atendente. – retire isso, por favor. Ela falou baixo.
Isso vai resolver. Ela pensou.
A atendente fez daquilo algo muito importante. Batendo nos botões com os dedos.
As pessoas começaram a descongelar, a pingar e mudar de um pé para outro atrás de Dulce.
Ela os ignorou.
Suando muito.
- 48.01. A atendente finalmente anunciou. Ela contou o $1.99 como se fossem quebrar suas costas por levantar tantas moedas de uma vez.
Dulce levantou os pacotes cheios nos braços, três de cada lado, e saiu. Respirando fundo no ar frio. Seus braços latejavam quando ela chegou à estrada para fazer seu treinamento diário, tentando não esmagar os ovos e o pão. Seus braços doíam agradavelmente no inicio. Então eles começaram a apenas doer.
Depois de alguns metros um carro diminuiu e parou em frente à Dulce. Um homem saiu. – senhorita Saviñon, não é? Ele falou. Era “Feliz”. Também conhecido como o senhor Durbin, seu professor de química dois. – você precisa de uma carona? Eu estava alguns clientes atrás de você na fila.
- eu... Eu estou bem. Gosto de caminhar. Ela falou.
- tem certeza? Ele sorriu de maneira cética. – até onde você vai?
- apenas... você sabe. Subindo a colina. Dulce gesticulou com um aceno de cabeça em direção a estrada nevada que desaparecia na escuridão além das sinaleiras do senhor Durbin. – não é tão longe assim.
- realmente não é incomodo algum. Entre. O senhor Durbin ficou parado, esperando, com os braços sobre o topo da porta aberta, como se não fosse aceitar não como resposta. O que fez a pele de Dulce se arrepiar. Mas... Talvez ela devesse aproveitar a chance de conhecer o senhor Durbin um pouco melhor para a investigação.
- bem... Dulce começou a ficar fraca de fome. – obrigado. Ela falou, abrindo a porta do passageiro. Ele deslizou de volta para dentro do carro e retirou do banco da frente quatro ou cinco sacolas plásticas da mercearia, e ela entrou.
- continue em frente, reto pela Butternut. Sinto muito. Ela completou. Sem ter muita certeza do por que. Talvez fosse pelo inconveniente.
- sério não é problema. Eu moro atravessando o viaduto da Sinclair. Ele falou. – está bem no meu caminho. O barulho do aquecedor do carro preencheu o silencio.
- então, o que você está achando da aula? Eu estou feliz por ver tantos estudantes. Dez é um grande número para mim.
- eu gostei da aula. Ela falou. Era a aula favorita de Dulce, na verdade. Mas não havia necessidade dele saber isso. – eu gosto do pequeno número de estudantes. Ela adicionou. Depois de mais silencio. – por que cada um pode ter sua própria mesa no laboratório. Em química 1 nós sempre ficávamos em duplas.
- é. Ele falou. – você estudou com a senhora Beecher em química 1?
Dulce assentiu. – sim.
O senhor Durbin entrou na entrada de carros quando Dulce a apontou, e pareceu confuso em ver o carro de Dulce parado lá, parecendo ter acabado de chegar. Não havia neve acumulada e fumaça saia do capo.
- então você prefere caminhar em uma noite congelante como essa e carregar todas as compras para casa através da neve? Ele riu.
Dulce sorriu. – eu não tinha certeza se teria a velha Ethel de volta hoje a noite. Parece que ela esta aqui agora. Dulce não deu mais explicações. Ele colocou o carro em parado e abriu a porta. – posso te ajudar?
Quando ela entrara no carro os sacos haviam escorregado, e agora parecia uma bagunça. – você não precisa fazer isso, senhor Durbin.
Ele saiu e correu na direção dela. – por favor. Ele falou. Ele pegou três pacotes e saiu do caminho dela, então a seguiu em direção da porta.
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Autor(a): megvondy
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Dulce hesitou, retirando a neve das botas, ajustando os pacotes, para então abrir a porta. Notando coisas sobre a casa que ela não notava na maior parte do tempo. A porta de tela tinha um rasgo e estava com as dobradiças frouxas. O exterior de madeira estava um pouco podre, a tinta estava descascando. Estranh ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 37
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WannaPlay_Vondy Postado em 19/06/2015 - 14:33:12
Continua por favor,ainda não me conformo da Dul perder a visao e ficar aaleijada.Eu acho que o pai dela é um apanhador de sonhos
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Poly Postado em 21/04/2015 - 19:50:53
Não li tudo ainda - na verdade, parei no capítulo 81 - mas desde já quero que saiba que eu adoro essa web. Dubin é um tarado egocêntrico, safado.
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kelly001 Postado em 25/07/2014 - 18:02:23
oie! Menina continua, fico aflita aki esperando mais...
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dokka Postado em 05/10/2013 - 02:13:01
Posta mais mulher .... nao some naum!!! aaahhhh, da uma passadinha na minha web? Aii to com medo de ninguem gostar. Lê e me diz se vc gosta, please?? http://fanfics.com.br/fanfic/27553/casada-com-um-estranho-vondy-e-um-pouquinho-d e-ponny-vondy
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larivondy Postado em 25/09/2013 - 15:44:22
obrigada, posta mais, to adorando, muito fofa a Dul se declarando *-*
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dokka Postado em 15/09/2013 - 00:36:09
Euu voolteii, e volteii pra ficar, pq akii, akii é meu lugar!! ( No Ritmo kkkk )AAAhhh eu voltei. Aii nega, dessculpa o sumiço, vida corrida, trabalhando éh um caos, agora eu parei e li tudinhoO ..... Me diga, como estas ????? Ahhh REBELDE de volta, q loucura kkkkk .... Bem gatinha, naum para de postar ok .... BjoO
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larivondy Postado em 06/09/2013 - 18:11:04
leitora noova!! posta mais, não abandona por favor, to adorando a web!!
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paty1987 Postado em 09/08/2013 - 00:02:44
posta mais
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ninamenina Postado em 24/07/2013 - 02:04:28
Leitora novaaa....eu ja me adiantei na leitira antes de comentar...cara que perfeita essa wn...minhas amigas ja nao estavam aguentando mais ouvir que eu to viciada nela...eu quero mais...tu tem que postar mais...maaaiiisss !!!!
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sharonvondy60 Postado em 08/07/2013 - 17:08:21
Oi eu sou sua mais nova leitora, me interresei pela web e super legal ,, t ns primeiros capitos ainda.. Mas quando eu apanhar o vosso ritmo,, venho cmentar ta??