Fanfic: Loving a Criminal - AyA | Tema: Ponny - AyA

A manhã passou rapidamente para Poncho, adorava ficar junto de sua filha e mimá-la de todas maneiras possíveis, a menina de apenas quatro anos era um encanto, além de ser muito esperta, era uma criança perfeita e muito educada.

— Se comporta bem , ok filha — ele disse bagunçando o cabelo da filha na porta da escola

— Pode deixar papai, eu vou estudar e ficar muito inteligente — Isabella deu um beijinho na bochecha do pai e o abraçou pelo pescoço, Poncho  sorriu, sua filha era a cara da mãe, além de ser muito parecida nas atitudes.

— Tchau meu amor — ele viu a menina correr em direção a portão, adentrando a escola, acenou de longe e seguiu até seu carro, quando sentiu alguém lhe cutucar nos ombros, virou-se rapidamente e assustou-se com o que via.

— Boa tarde, querido Alfonso Herrera  — O homem, de cabelos grisalhos disse com um sorriso intimidador nos lábios

— Boa tarde o caramba, oque você quer comigo ? — ele perguntou

— Temos uma divida pendente, você me deve

— Diz quanto quer, e desaparece da minha vida — disse irritado

— Agora não ... Que linda a sua filha, Bella, assim que se chama, não é mesmo ? — o velho perguntou provocativo, e Poncho sentiu a raiva subir em sua cabeça de uma maneira rápida — Você conseguiu o que queria, ficou com a menina, não deveria ter ficado com ela, deveria seguir meus passos

— Seu velho cretino, desaparece da minha vida, me deixa em paz

— Você era uns dos melhores, em seduzir meninas ingênuas e podre de ricas. É uma pena os filhos terem que pagar pelos erros dos pais

— Nem pense em chegar perto de minha filha — Poncho  disse imprensando o homem contra a parede, lhe dando um murro na boca

— Isso não acaba aqui, Alfonso Herrera — disse tocando os lábios — Até mais — o velho saiu seguindo em direção a um carro preto, que o aguardava do outro lado da rua. Poncho estava com a cabeça a mil, estava com medo que algo de mal acontecesse com sua filha.

Mesmo atormentado, e temendo por sua filha, Poncho respirou fundo e seguiu para seu trabalho, sua cabeça estava um turbilhão, ele sabia que cedo ou tarde isso iria acontecer, sua vida estava boa demais para ser verdade. Ele plantou o mal no passado e sabia que era chegada a hora de colher, só não queria que sua filha pagasse por seus erros do passado.

— Cindy, onde estão aquelas plantas que lhe entreguei ontem a tarde ?

— Estão aí, na sua mesa — a secretária apontou para alguns papeis empilhados

— Oh ! É, me desculpe — disse sorrindo

— Tem um homem aí fora, lhe esperando — Cindy disse apontando para a porta

— Quem é ? — perguntou sem dar importância

— Não sei, é um tal de doutor Lopes...

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dokka : bem vinda amor! nao se preocupe tudo já vai começar a fazer sentido.

suelenrbd;  tudo jaja começa a fazer sentido.. :)