Fanfic: Quebrando as Regras - "Vondy, Ponny e Chaverroni." | Tema: Rebelde, Rbd, Vondy, Ponny, Cheverroni, DyC, AyA, CyM

Com Ucker e Chris.

Depois que ouviu que a ruivinha ia pirar se tivesse que se apresentar, ele teve uma ideia. É claro que ela só poderia ter medo de palco, ter medo de público, ou na melhor das hipóteses, ser um desastre se apresentando, um desastre sem nenhum talento.

Ucker: Ei cara, já sei o que vou fazer com a ruivinha – disse sorrindo.

Chris: O que? Mas.. o que vai fazer cara?

Ucker: Eu ouvi ela dizendo que pirava se tivesse que se apresentar – sorriu cinicamente – então, eu pensei em.. – foi interrompido.

Chris: Qual é Ucker, tu não ta pensando nisso não né? Como tu vai fazer a garota se apresentar se ela tem medo? O que ela te fez? – disse indignado.

Ucker: É CLARO QUE VOU. Essa idiota tem que aprender que COMIGO, não se brinca ok? Que sou eu quem dito as regras aqui – disse se vangloriando – Ela me desafiou na frente de todo mundo. Ela me chamou de cachorro e mandou eu ficar quieto, ninguém fala assim comigo e saí sem ser punido entende? Ninguém. – disse sério.

Chris: Você ta louco Ucker, deixa isso pra lá. E tem mais, essa garota é fogo cara. Ela é  bem rebeldezinha. Vai por mim, mexer com ela não vai dar certo.

Ucker: Não fala besteira Chris, depois que eu inscrevê-la no show, e ela estiver naquele palco sendo obrigada a cantar, ela vai saber que nunca mais deve se meter com Christopher Uckermann. – disse autoritário.

Chris: Se você diz – deu de ombros – vamos pra sala, vai começar a aula. Ucker não disse nada só acompanhou o amigo e ficou pensando em seu plano para fazer a ruivinha ser humilhada na frente de todos. Riu imaginando a cara que ela ira fazer.

Com Dul, Annie e Mai.

Annie: Vamos meninas, vamos para a aula. Se não ficamos do lado de fora – disse puxando as amigas em direção a sala de aula. Chegaram na sala e já estava quase cheia, Dul e Mai se surpreenderam a ver quem se encontrava alí.

Mai: Poncho? O que faz aqui? – Disse confusa. Antes mesmo do amigo responder, dentre a rodinha que estava alí formada, aparece uma pessoa e responde por ele.

Ucker: O que ele faz aqui? Ele estuda não vê? – disse irônico.

Dul: Ah não.. você também não – disse irritada – Eu devo ter grudado chiclete na cruz, só pode meu pai, você ô bonequinho de plástico, cala a boca aí, a pergunta foi pro PONCHO – disse revirando os olhos. Ucker, bufou mais calou-se. Afinal, o que era dela estava guardado. Bastava esperar só um pouquinho.. um pouquinho mais. Sorriu ao lembrar.

Poncho: É que eu reprovei, sabe.. – coçou a nuca – tinha acabado de mudar, ano difícil – disse rindo e agarrando Dul – Sabia que você ta linda ruivinha? – Disse isso e deu um selinho seguido de uma mordidinha leve nos lábios da ruiva. Dul apenas riu, aquilo para ela era normal, ela e Poncho ficavam nisso desde muitos anos atrás, era como beijar um irmão.

Mai: Ai que mel, desgruda – disse fingindo se “limpar” do mel.

Poncho: Venk tita – disse abraçando ela.

Com Ucker.

Aquela garota o irritava muito. Mas quando viu seu amigo beijar ela sentiu uma sensação estranha, uma coisa nova. Calma.. pensou ele. É raiva. ISSO. Raiva, você esta com raiva por seu amigo ficar com uma garota tão chata. É só isso. Afinal, se eles chegarem a namorar ele teria que suporta a chatice dela, e não, definitivamente ele não estava afim de ter que suportar aquela garota. Nem por um instante. Disse ele para sí mesmo. Mas para que se preocupar, eles jamais namorariam. Ou será que sim? Afinal Christopher, porque se importa? Não é da sua conta, se ele namorar ela, fique longe deles e a ignore. Eee.. e.. Só.

Com Annie.

Ela sempre teve uma quedinha por Poncho, mas sempre tratou de esconder, afinal ele era um galinha assim como seu irmão. E ela não queria ser mais uma em suas mãos. Mas quando viu a amiga beijando ele, sentiu um aperto no coração, uma vontade louca de chorar. Por um momento, um pequeno momento ela pensou que desabaria alí mesmo, na frente de todos. Mas não, ela não iria mostrar que era fraca. Muito menos choraria por ele. Se eles estão juntos, que fiquem juntos. Não me importa. Pensou ela, tentando convencer a sí mesma.