Fanfic: Papai solteiro - Laliter (adaptada) | Tema: Laliter

Peter: Então... Que tal tomar o vinho que você trouxe? – abriu um sorrisão.
Lali: Ótima idéia!
- Peter pegou o saca-rolha guardado na primeira gaveta do gabinete da pia enquanto Lali pegava duas taças guardadas na prateleira mais alta do armário. Nas pontas dos pés, ela se esticou o máximo que pode fazendo com que a camiseta se elevasse e parte de seu corpo se descobrisse. Peter até viu a cena, mas não quis avisá-la, preferiu ficar calado.
- Em seguida, os dois já estavam sentados na confortável cama de Peter, com as taças pela metade de vinho.
Peter: Sabe Lali, que bom que você veio. Não queria passar o Natal sozinho.
Lali (passando carinhosamente uma das mãos no rosto dele): Que bom que não se importa que eu durma aqui essa noite. Isso estava me deixando tão envergonhada.
Peter: Envergonhada por quê? Você sabe que pode contar comigo sempre Lali.
Lali: É... Eu sei. Por isso eu te amo tanto. Como nunca amei ninguém.
- Peter se aproximou de Lali roçando seu nariz ao dela. A mão que acariciava o rosto do moreno escorregou para a nuca e sem mais delongas Peter a beijou calmamente. Talvez por conta do vinho, Lali estava mais entregue ao momento. O beijo se aprofundava cada vez mais e ele iniciou leves sugadas nos lábios de sua amada.
- Lali trouxe Peter para mais perto, passando a mão por sua nuca e colando de vez seus lábios Peter levou sua mão até as costas dela, colando seus corpos e a puxou para baixo de si.
Peter: Desculpe. – abaixou a cabeça, atordoado.
Lali: Que foi?
Peter: Eu não posso. Você sabe que...
Lali: Esquece tudo e continua, sim?
- Peter retornou o beijo com desejo. Sem jeito, Lali foi colocando a taça que estava em sua mão no criado mudo, ao mesmo tempo em que Peter deitava-a vagarosamente na cama. Como ainda não sabia se podia passar o sinal ele espalmou as mãos na cintura modelada de Lali e esperou alguma reação por parte dela, já que tinha medo de que ela desistisse.
- A tensão era comum, mas Peter não entendia a razão. Lali parecia sentir medo, vergonha e praticamente todo seu corpo suava, de desejo e de temor.
Peter: Tá tudo bem? – sussurrou no ouvido dela – Tem certeza de que quer mesmo?
Lali: Você precisa saber de uma coisa... - respondeu num suspiro fraco.
Peter: O que?
Lali: Eu... Sou... Virgem.
- Peter olhou Lali nos olhos, mas os dela estavam baixos pela vergonha. Subindo o tronco que deitara sobre ela, ele surpreso se sentou na cama assimilando o que acabara de ouvir.
Lali: Eu sei que devia ter falado antes, mas... – abraçava o próprio corpo com vergonha.
Peter: ...
Lali: Decepcionado?
Peter: NÃO. Não é isso. Não to decepcionado. Só... surpreso!
Lali: Eu queria casar virgem, mas esse pensamento é do século passado como diz minha irmã. E quando eu tô com você eu me sinto segura, e sinto que me ama de verdade, por isso eu acho que eu to pronta.
Peter: Lali, não dá pra acreditar... Eu me sinto tão...
- Lali abaixa a cabeça tristonha. Com certeza aquela revelação o deixara decepcionado.
Peter: Eu me sinto tão honrado em saber disso. Você é perfeita Lali!
- Um lindo sorriso brota dos lábios de Lali.
Peter: Ser o primeiro seria...
Lali: Perfeito. – ruborizou, rindo.
Peter (rindo): Isso, perfeito.
Lali: Então...
Peter: Eu esperei tanto por isso. E eu pretendo fazer que hoje seja um dia inesquecível.
Lali: Sendo com você, já sei que será perfeito Peter.
- Peter, apaixonado, voltou a beijar Lali. Agora o mais importante era passar confiança. O medo era natural, mas ele estava disposto a fazê-la esquecer de tudo e somente se entregar para as sensações maravilhosas que ele despertaria. Mutuamente eles tomaram-se em um beijo tão gostoso que só aquilo era capaz de arrepiar toda a pele dela. Mas, quando o ar já lhes faltava Lali aliviou o beijo, deixando que Peter passasse os lábios por seu pescoço.
- A língua quente dele sobre a pele ouriçada dela provocou ainda mais arrepios. E quando ele iniciou leves mordidas na orelha de Lali, conseguiu deixá-la ainda mais atentada.
- Não demorou muito para que as mãos de Peter passeassem pela lateral do corpo dela. A camiseta que ela usava subia lentamente e Juno com ela, o nervosismo de Lali aumentava. Para não envergonhá-la muito, Peter alisou primeiro a barriga lisinha que Lali possuía.
Peter: Não tenha medo. Eu jamais te machucaria. – falou baixinho, passando-lhe confiança.
Lali: Não estou com medo. Eu confio em você.
- Peter sorriu e sussurrou um “eu te amo” antes de elevar suas mãos para os seios descobertos por baixo da camiseta. Beijando-a com tranqüilidade, ele deixou a principio as mãos paradas na região. Lali o beijava no pescoço e tentando se acalmar, ela passa levemente as unhas nas costas nuas do namorado. Ele se arqueia levemente. Lali então morde o lóbulo da orelha dele ao sentir que uma de suas mãos massageava-lhe os seios e inevitavelmente um gemido fraco se ecoa no quarto.
- Descendo os lábios, Peter ia delicadamente, apoderando-se do que já estava descoberto. Um calor indescritível subiu internamente em Lali e agora ela já não conseguia mais controlar a respiração.
- Com uma única peça intima, não demorou muito tempo pra mesma se encontrar no chão. Quando ele fez menção de tirar a camiseta, ela prontamente se arqueou para ajudá-lo e a peça foi jogada em um canto qualquer que não importava naquele momento.
- E lá estava o corpo desnudo que pairava nos mais belos sonhos dele. Lali era perfeita e ali ele tirava a prova de seus pensamentos. Ela, meio acanhada, ainda cobria o corpo com as mãos, porém ele foi mais esperto e rapidamente, descobriu o corpo dela levando suas mãos até a bermuda que usava. E juntos, ele se despiu.
- Antes que ela pudesse pronunciar qualquer som, ele tratou de beijá-la com todo amor que lhe poderia existir e posicionando-se entre ela, vagarosamente ele a investiu. Podia-se ouvir ruídos de dor, mas após as primeiras investidas tudo não passava de prazer, encanto e amor.
- E chegaram ao estremo quando ela relaxou o corpo sentindo o dele pesar sobre o seu. Sorrindo, satisfeita ela lhe deu mais alguns beijos breves, enquanto ambos retomavam a respiração. O corpo dela denunciava sua exaustão. A respiração estava descontrolada abusivamente, mas já não se envergonhava de demonstrar aquilo, pois ele também parecia estar esgotado.
- O silêncio pairou por um instante. O desejo de voltar a ter aquela sensação que sentira pela primeira vez era grande demais por parte de Lali. Pra que dizer alguma coisa? Pra que parar com aquela sensação única? No entanto chegou uma hora que nenhum dos dois agüentava mais e precisariam descansar.
- Encontrando o controle do ar condicionado, ele o ligou e encaixou seu corpo no de Lali, deitando de conchinha. Ela escondeu o rosto no pescoço dele e sentiu-o acariciando seus ombros, dando leves beijos sobre eles.

Ooi gente! 4 coments e mais um cap! gostaram? tem mais coisinhas boas  :D

Dedico a:

alice: postado! lhe agradei agora?

sofia: coisa triste, mas no fundo eu sei que é amor! qanta perfeição em laliter ne?

isa: nao matei ninguem do coração, sou inocente! postei! gostou ? valeu a pena esperar? hahahaha

raih: que bom que voltou :D nem eu queria que acabasse  mas fazer o que né? postado

drica: amor de pessoa postou u.u

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