Fanfic: Papai solteiro - Laliter (adaptada) | Tema: Laliter

Gime: Eu acho que meu Peter tem sorte por ter encontrado uma pessoa como você, querida. – respondeu emocionada, secando as lágrimas que insistiam em cair.
Lali: Ownn, não chora sogrinha...
Gime: Desculpa, mas é que... – derramou mais lágrimas - eu tô muito emocionada em te ver nesse vestido!
- Lali foi até ela e lhe deu um carinhoso beijo. Logo voltou pro palco improvisado, onde costureiras pregavam alfinetes por todos os lados.
Marichello (mãe): E então querida, o que você não está gostando nesse vestido?
Lali: Não sei mamãe... Tô achando que eu tô barriguda!
Gime: Barriguda? Oh céus, eu acho que você está até magra demais!
Marichello (irmã): Não exagere Lali! Você só está mais curvilínea...
Lali: ’ Curvilínea? AAA meu Deus eu sabia que eu tinha engordado! – fez cara de choro.
Cande: Lali, pára com isso! –sua prima que ia ser uma das madrinhas se pronunciou indignada - Você tá de TPM?
Lali: Não. Quem me dera! Isso já está até me preocupando.
Marichello (mãe): Por que, filha?
Lali: Porque já era pra ter vindo esse mês, e o casamento é daqui a duas semanas e eu não quero passar minha lua de mel menstruada...
Marichello (irmã): Tá atrasada há quanto tempo?
Lali: Cinco dias. Estranho né? Sempre foi tão regrada... – respondeu ajeitando a enorme saia do vestido.
- As moças que estavam ali se entreolharam. Todas já desconfiavam do que deveria ter acontecido.
- Lali terminou a última prova do vestido. Precisaria alagar um pouquinho nas laterais, coisa mínima, e logo as costureiras o levaram de volta pra sala de costura. Cande e Mary, apelido carinhoso que Lali chama sua irmã, estavam provando seus vestidos de madrinhas quando Peter adentrou a loja.
Peter: Oiee amor! – cumprimentou Lali com singelo beijo nos lábios.
Lali (contente): O que faz por aqui?
Peter: Vim te chamar pra almoçar comigo... Quer?
Lali: Claro! Tô morrendo de fome.
- Peter sorriu e foi em direção a mãe e a sogra que analisavam os vestidos das madrinhas. Cumprimentou as duas com um respeitoso beijo na face e brincou com as madrinhas.
Peter: Olha só que madrinhas mais lindas! Desse jeito vão acabar tirando a atenção da noiva...
Lali: Hey! Eu ouvi Peter! Isso não pode acontecer não, hein?
- Todos gargalharam e Marichello completou:
Marichello: Mas é bobona essa minha irmã né?
- Naquele clima de descontração e felicidade Peter saiu com Lali rumo a um modesto e aconchegante restaurante. Ainda no estacionamento da loja de vestidos ele adianta:
Peter: Convidei mais duas pessoas pra almoçar com a gente, se importa?
Lali: Não, claro que não. Mas quem são?
- Peter abriu a porta do veiculo e Manuella e Ana Paula pularam juntos no colo de Lali.
Lali: Meus amores! Desse jeito vocês matam a tia aqui. – riu abraçando as duas.
Manuella: Tia não. Agora você vai ser minha mãe! *---*
Peter (colocando a chave no contato): Manu, já falamos sobre isso.
Manuella: Ué, mais é verdade! u.u
Ana Paula: Tia, se você vai ser mãe portissiça da Manu, e eu sou sua sobrinha, o que a Manu vai ser minha? Irmã? – indagou com o rostinho confuso.
Lali: Hahahahaha, é postiça Aninha! Pos-ti-ça.
Ana Paula: Ah, você entendeu tia! – cruzou os braços num bico.
Lali (riu da cara da sobrinha): Mas respondendo sua pergunta, digamos que vocês serão primas.
Ana Paula: Êbaaa! Ouviu Manu? Vamos ser primas!
Manuella: Nossa, eu sempre quis ter uma prima. Ô pai... – levantou apoiando-se no banco da frente onde Peter se preparava para arrancar - ... quando é que você e a Lali vão ter um bebê? Ouvi dizer que criança que tem a companhia de um irmão vive mais, sabia?
Lali (contendo o riso): Manu, seu pai e eu temos que nos casar primeiro.
Manuella: Por quê? Só dá pra fazer bebês depois de casados?
Peter (ruborizado): Ô filha, porque você não senta esse bumbum no banco e põe o cinto? Você também Aninha.
Manuella (viajando): Eu queria mesmo ter um irmão... – continuou o papo, mas dessa vez fazendo o que pai pediu - ... aliás, vocês nunca me contaram como se fazem os bebês. E nem me venha com aquele papo de cegonha, porque eu ouvi a menina da sexta série dizer que os pais delas fazem um bebê por ano! Um por ano! – exclamava fascinada - E ouvi mais. Ouvi ela dizer também que eles contaram essa historia de cegonha pro irmão caçula dela e que era tudo mentira, porque se a cegonha deixa o bebê na janela, como é que a barriga da nossa mãe cresce?
- Lali olhou para Peter, constrangida. Que situação complicada as crianças os botavam. E agora o que dizer?
Ana Paula: Tia por que está vermelha? Está dodói?
Lali (envergonhada): Não querida, está tudo bem.
Manuella: Ô pai, tô esperando uma resposta ainda, meu filho! – bravejou.
Peter (sem paciência): Ok Manuella, você quer saber? Eu vou te contar.
- Lali arregalou os olhos espantada com a reação de Peter. A firmeza que ele pronunciara a frase, a fizera acreditar que ele realmente iria contar pras crianças. Ele prosseguiu:
Peter: ... Eu vou te contar, mas só depois, um outro dia ok? Esse é um assunto pra quando você tiver 18 anos.
Ana Paula: Tudo isso?? ’
Manuella (fazendo pouco caso): Deixa ele. Até lá já descobri sozinha!
Peter: Manuella! ’ – repreendeu.
Manuella: Quê? É algum crime fazer bebê?
Lali: Manu, você não sabe o que diz meu amor. Olha, é bacana você querer ter um irmãozinho, mas você tem de ter paciência. Com o tempo você entenderá, sim?
Manuella (emburrada): Tudo isso só porque eu queria saber de onde vem os bebês....
- E finalmente todos chegaram ao restaurante, para alivio de Lali e Peter.
- Logo encontram uma mesa reservada, próxima a janela. O restaurante era moderno e jovial. As cadeiras estofadas em cor vinho, numa espécie de sofá, lembravam aquelas lanchonetes americanas. Pra descontrair o assunto tenso que havia acontecido no carro, Lali simpática, diz:
Lali (sorrindo): Que bonitas que vocês estão! – deu uma olhada no modelitos das crianças - Prontas pra comerem muitas verduras e legumes?
Ana Paula (fazendo uma careta): ECA! Eu quero mesmo é batata frita!
Manuella: E eu quero um bife beeem grandão! – sinalizou abrindo bem os braços.
Lali: Quanto a mim, acho que comerei por dois! Estou faminta! – finalizou colocando o casaco no canto da parede.
Peter: Ok, acho que essa idéia de almoço não foi boa, já que sinto que hoje essas três mulheres me levaram a falência!
- Não demorou muito pro almoço ser servido. Lali estava sentada na parede, encostada na janela, com Peter ao lado, enquanto Ana e Manu se lambuzavam do outro lado da mesa.
- Lali realmente estava faminta. Entretanto, quando seu prato chegou algo embrulhou seu estomago.
Peter: Está tudo bem Lali? Você tá pálida! – notou a cara de enjoou dela – Há algo errado com a comida?
Lali: Não. – disfarçou – Não. Está tudo bem.
Manuella: Você tá com a carinha branquinha, branquinha!
Lali: É o cansaço. Vou até o banheiro e já volto, ok? – sorriu tentando disfarçar, saindo rumo aos sanitários.
- Lá Lali se acabou. Agachou-se próxima ao vaso sanitário e vomitou. Definitivamente, aquele restaurante deveria estar com os alimentos estragados. Olhou-se no espelho, passou uma água pelo rosto e voltou à mesa, com um rosto um pouco melhor.
JÁ NO CARRO...
Peter: Você está pálida Lali. Acho que não tem se alimentado direito.
Lali: Nosso casamento é daqui a duas semanas. Essa correria me fez esquecer de me alimentar direito. Mas não se preocupe, vou ficar mais atenta a isso.
Peter: Promete?
Lali: Prometo. – sorriu. De mãos entrelaçadas, ela levou a mão dele até os lábios e beijou com carinho.
- Peter estacionou de frente pra casa de Lali e ela e Ana Paula desceram, não sem antes dar um beijo de despedida em Manuella.
~’’~
- Lali jogou suas coisas num canto qualquer do quarto. A barriga roncava, mas só de pensar em comer um enjoou terrível lhe embrulhava o estômago.
Jogou suas roupas no cesto do banheiro e tomou um banho frio. O dia estava quente, provavelmente essa era a razão do mal estar. Ela se banhava com tranqüilidade, enquanto o sabonete liquido corria sua pele. Por fim, Lali desligou o chuveiro, enrolou-se numa toalha e jogou-se na cama, penteando os cabelos.
TOC, TOC, TOC – bateram levemente na porta.
Lali: Entre!
Marichello (irmã): Lali, posso falar com você?
Lali: Claro amor, senta aí.
- Marichello fechou aporta sentou-se na beirada da cama. Logo percebeu a cainha desanimada da irmã.
Marichello: O que houve? Está com uma cara...
Lali: Não estou me sentindo muito bem. Acho que é calor.
Marichello: O que está sentindo? – se aproximou, verificando a temperatura dela.
Lali: Enjôos. Terríveis. Nem consegui almoçar hoje.
Marichello (entendo tudo): Bebita, é justamente sobre isso que quero conversar com você.
Lali (se ajeitando na cama): O quê? É alguma virose no bairro? Céus, Marichello! Não me diga que estou doente agora que estou prestes a me casar.
Marichello: Não Lali, não é isso. Acontece que hoje, Cande, dona Gime e a mamãe se preocuparam com você. Na verdade, elas estavam um pouco magoadas...
Lali: ’ Como? Por quê?

oi gente, to tao derrotada :c obg pelos coments

dedico a:

jucinaira: sim o fim :c vou começar uma com a Lee que se chama quase sem querer, eu ate coloquei a sinopse aqui!

drica: muito rapido, mas a web é adp gente então nem mexi nela! postado

sofia: é uma pena msm, mas vou me dedicar agora a Quase sem querer, só nao sei data de estreia! postado

raih: Muitissimos fofos ! afinal é laliter gente <3 divina né essa web? postado

alice: sim com certeza, o inicio de Quase sem querer ta se aproximando! Peter é esperto e um bom trabalhador se é que me entende u.u postado, bjs

isa: ain obg obg mas nao fui eu quem escreveu, é adp! realmente é divina né? e logo eu começo com Quase sem querer minha web com a Lee que é original

comentem! 5 coments e posto o ultimo capitulo

Beijos