Fanfics Brasil - Nunca sem minhas filhas

Fanfic: Nunca sem minhas filhas


Capítulo: 14? Capítulo

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-Flash Back-[Christopher] Minhas empresas são limpas! Não tem nada fora de ordem...[Delegada] Sr. Uckermann, aqui estão suas assinaturas...[Christopher] Deixe-me ver... (a mulher lhe entregou os papeis, ele examinou com precisão e riu logo depois) Não é minha...[Delegada] Teria que provar... (ele confirmou e mostrou todos os documentos que tinha, e assinou varias vezes em outros papeis. Ela chamou um perito, e depois de meia hora examinando, ele confirmou que não era assinatura de Christopher)[Delegada] Bem, então a Srta. Epinoza é a única culpada... Ao ouvir aquele nome Christopher sentiu seu coração parar. Não podia crer que Dulce estava envolvida em tudo aquilo, que ela poderia ter feito aqueles fraudes. Pediu para olhar cada assinatura dela, e viu mesmo que era a letra de Dulce. Sentiu-se um idiota em ter acreditado nela, as pessoas não mudam da água para o vinho tão rapidamente!


-Fim do Flash Back-


 


Nesse momento Christopher abriu os olhos encarando a realidade. Era a letra de Dulce, repetia sem parar. Balançou a cabeça tentando se concentrar novamente no trabalho que faziam ante de Dulce chegar.


  


Dulce andou o mais rápido possível ate a sua casa. As lagrimas já dominavam o seu rosto junto com a magoa e o ódio por Christopher Von Uckermann. O pior de tudo era que sabia que estava sentindo algo amais por ele, e era algo forte, algo que ela não queria no momento para si.


 


Bateu a porta com força. Anahí estava na sala assistindo Tv, ouviu os passos de Dulce e seguiu ate ela. Logo conseguiu adivinhar o que poderia ter acontecido na casa dos Von Uckermann, Dulce chorava e amaldiçoava Christopher sem parar.


 


[Anahí] Pode me dizer o que houve?! (ela seguiu a amiga que andava rápido ate a cozinha)


 


Dulce abriu o armário e tirou um copo. Quase o quebrou quando o colocou em cima da pesa. Pegou água na geladeira e depositou dentro do copo de vidro. Bebeu três copos cheios antes de se sentar.


 


[Anahí] Agora pode me contar?!


[Dulce] Aghata ou Clara ligaram?!


[Anahí] Não... (Dulce bebeu mais um pouco da água depois de engolir dois comprimidos)


[Dulce] O desgraçado acha que eu que fraudei...


[Anahí] Christopher?! (Dulce confirmou) Dul... As evidencias são grandes...


[Dulce] Mas não fui eu! Pra que iria fazer isso com ele?!


[Anahí] Ah Dulce!... Sabe como é! Talvez ele ainda ache que você é uma desloucada, drogada..


[Dulce] Mas está enganado! (e bebeu mais um gole) De Christopher Von Uckermann quero distancia agora em diante... Distancia...


  


Maite abriu a porta do escritório um pouco tímida e com cautela. Colocou o rosto para dentro do lugar e sorriu.


 


[Maite] Christian, está ocupado?!


 


Ela tinha ido ao escritório dele. Depois de tudo o que aconteceu, sobre o dinheiro, Christopher a contratou para que seja sua advogada, e como Dulce tinha contratado a Christian, ele talvez conseguiriam entender o caso, se trabalhassem juntos.


 


[Christian] Que isso, Mai... A secretaria já tinha de anunciado, entra!


 


Ela sorriu. O cumprimentou timidamente e se sentou na cadeira a frente dele. Christian se sentou logo em seguida, sorrindo para ela.


 


[Maite] Sabe então como iremos resolver isso?!


[Christian] Não tenho a mínima idéia... Dulce jura que não foi ela que assinou, mas é a letra dela, o perito já averiguou...


[Maite] Ela não se chateou comigo por eu estar defendendo Christopher...


[Christian] Não que isso... Era mais que obvio que ele te chamasse.


[Maite] Não acredito que Dulce pode ter feito isso... Ela é honesta demais...


[Christian] A conheço muito bem... Não foi ela, mas que ela assinou, não temos duvidas...


[Maite] Ela e Christopher nem conversando estão mais... Aghata e Clarita estão arrasadas...


[Christian] Dulce é orgulhosa, não irá dar o braço a torcer.. Eu seu que ela não tem nada a ver com isso, e iremos provar, e quando isso acontecer, te garanto que ela jogará tudo na cara de Christopher...


 


Eles conversaram sobre algumas das alternativas para procurarem a solução para a inocência de Dulce. A audiência seria a duas semanas, e somente ali, o juiz falaria qual seria o culpado de toda a fraude, Dulce Maria Epinoza das EP, ou Christopher Von Uckermann das VonU.


 


[Christian] Acho que por hoje basta, certo?! (sorriu)


[Maite] Com certeza... (Eles se despediram. Quando Maite iria atravessar a porta, Christian toma coragem)


[Christian] Acho que seria uma boa hora para lhe lembrar isso...


[Maite] (sorrindo) O que?!


[Christian] Me deve um encontro... (Maite sorriu envergonhada)


[Maite] Sábado eu pago...


  


[Aghata] Não estou agüentando essa briga do meu pai com minha mãe! É ridícula!


[Camila] Bom... Ele está culpando ela por algo que ela jura que não fez! Acho que isso é normal ela ficar chateada, Gata...


[Aghata] Mas não precisam se insultar tão freqüentemente! Não podem se encontrar, que acontece o caos!... (disse triste) Pra mim tem algo além disso...


 


Tinham passado três semanas desde que o inquérito foi pré-escrito. Aghata e Clara se sentiam integralmente mal com o comportamento dos pais. Sempre que eles se encontravam, e muitas vezes umas das duas estavam presentes, ele brigavam. Não olham para o rosto do outro, e sempre fazem agressões com o dialeto. Com isso, Aghata e Clara se esforçavam para que não acontecesse algo imprevisto e eles se encontrassem.


 -Flash Back-[Aghata] Só um minuto, pai! Vou buscar minha mochila. Ela saiu correndo pelas escadas. Christopher pode ouvir o barulho da porta do quarto sendo aberta e logo depois se fechando. Sem demorar muito, Aghata desceu as escadas e encontrou novamente aquela cena, Dulce e Christopher brigavam. [Dulce] Filha, me lembre de desinfetar o carpete novamente, antes que a falta de confiança de alguns entre de minha casa! (sorriu irônica para ele. Christopher respirou fundo tentando se acalmar)[Christopher] Na verdade terei que desinfetar Aghata e Clara, antes que sejam corruptas igual à mãe! (Dulce o encarou com os olhos fervendo de raiva. Aghata fechou os olhos impacientai)[Dulce] Não preciso que você acredite em minha palavra Uckermann, o juiz lhe dirá![Christopher] Dirá o que?! Que Dulce Maria Epinoza é uma ladra que fez super faturamento? Dulce tinha perdido total da paciência que lhe restava. Aproximou-se dele, com a intenção de lhe dar um tapa. Aghata foi mais rápida e se posiciono entre o dois, os empurrando levemente para que se afastassem um do outro. [Aghata] Chega! Para com essa briga!Que droga, se quiserem brigar, que seja longe de mim e de Clara! (Dulce o olhou com nojo. Beijou a filha e se afastou) Vem pai, vamos!-Fim do Flash Back- 


[Camila] O que pensa que é?!


[Aghata] Não sei... Não é normal se odiarem assim de uma hora para a outra, Mila...


[Camila] Bem, lembra que teu pai sempre desconfiava que ela era uma drogada e coisa e tal?!


[Aghata] É... Pode ser quem com isso ele começou a desconfiar novamente... Mas (e olhou a amiga triste e cansada) Não agüento mais! Nem eu e Clara! Em três semanas eles nos deixaram loucas com essas brigas e insultos!


[Camila] (riu) Estão piores que adolescentes como nós!


[Aghata] Muito piores...


[Camila] Sabe de uma coisa... (falou com um olhar intrigado) Eu acho que quando á muita briga, muito “ódio” é por que tem amor... (Aghata começou a rir)


[Aghata] Eu sei... Mas acho que dessa vez não é o caso deles...


[Camila] Eu acho... Sua mãe é linda, maravilhosa, e teu pai um Apolo, que mais que tu queres?!


 


Aghata achou que não era possível. Mas não tirou isso da cabeça durante o resto da manhã. Conversou com Clara, e a irmã disse a mesma coisa que ela, não era possível.


Dessa vez, Dulce não pode buscar as duas na escola, e para não precisar ligar para Christopher, pediu que Anahí almoçasse com elas, pois tinha a manhã livre.


 


[Anahí] Até que enfim vocês poderão comer sem ouvir insultos para seu pai e sua mãe!


 


Elas riram e entraram no carro. Anahí conhecia quase todos os restaurantes da capital, adorava comer! E como não precisava se preocupar tanto com o peso, pois era magra, então abusava sempre que podia.


 


[Clara] Posso escolher o restaurante dessa vez?! (disse com segundas intenções)


[Anahí] Quem não seja McDonalds!


[Clara] É um novo!... Abriu há uns oito meses...


[Anahí] Qual é nome?!


[Clara] La Botana... (Ela olhou a mulher, com a esperança de que não conhecesse o restaurante. Anahí a olhou pelo retrovisor, tentando a todo custo esconder o riso.)


[Anahí] É... Esse eu não conheço... (mentiu)


 


Anahí seguiu o caminho que Clara lhe tinha explicado, fingindo que não sabia como se chegasse a aquele restaurante. Estacionou o carro em frente ao estabelecimento. Ela respirou fundo, rezando para que não encontrasse uma pessoa, e saiu do carro.


 


Escolheram uma das melhores mesas, ficava ao centro. Era um lugar bastante arejado e aconchegante. Tinha musica ao vivo e comidas de uma ótima qualidade. Elas pegaram o cardápio e escolheram o que queriam comer. Anahí ria discretamente ao ver Clara, olhando apreensiva ao redor, procurando alguém.


 


[Anahí] Dulce brigou com seu pai ontem quando foi buscar vocês?!


[Aghata] Graças a Deus meu pai não saiu do escritório! Acho que ele a chutaria de casa!


[Anahí] Ô dó! A beijaria, isso sim... (disse baixinho rindo)


[Aghata] Como?!


[Anahí] Nada! (Aghata a olhou intrigada)


[Clara] Ai vem ele!


 


Clara exclamou sorrindo. Anahí sentiu como se mariposas voassem em sua barriga. Engoliu em seco, e sentiu-se avermelhar no mesmo estante. Clara sorriu ao ver a reação dela. Poncho tinha as visto entrando, e vinha em direção a elas. Abraçou forte e beijou Clara e Aghata com carinho. Logo depois beijou a mão de Anahí, que não sabia onde se esconder de tanta vergonha.


 


[Clara] Tia Anny, esse restaurante é um dos tantos que o Tio Poncho tem!


[Poncho] Com certeza ela sabe disso, trabalhamos com isso, não é Anahí! (Clara a olhou sorrindo indiguinada. E Anahí mais com vergonha ainda)


[Anahí] Devo ter-me esquecido...


[Clara] Como com a gente, Tio Poncho! (batendo a mão na cadeira vazia ao seu lado. Anahí abaixou o olhar nervosa)


 


Há duas semanas, eles estavam se evitando. A vergonha vinha em direção a eles, o impedindo de se aproximassem.


 -Flash Back-Anahí e Poncho riram enquanto faziam o trabalho no escritório dela. Nenhum dos dois conseguiu entender porque de uma hora para a outra, se estavam se tratando tão bem, mas estavam gostando disso. [Poncho] Acho que por hoje está bom, não acha?![Anahí] Concordo! (sorrindo e juntando os papeis) Você me fez rir mais do que tudo![Poncho] Seria um desperdício fazer uma bela mulher não mostrar o lindo sorriso que tem! Ela avermelhou no mesmo estante e sorriu. Adorava o galantismo e o cavalheirismo dele. Poncho sabia deixa-la completamente sem jeito, e tímida, coisa que não era. Anahí estava acostumada a homens diferentes, sem muita emoção, e Poncho era diferente, o que ela sempre pediu para que aparecesse em sua vida. Poncho amava o modo como ela ficava com vergonha. Isso o deixava impressionado com a beleza dela. Anahí era diferente, era perfeita. Eles conversaram mais um pouco e Anahí o levou ate a porta. Antes que ela pudesse colocar a mão na fechadura, ele a deteve. Em um movimento rápido, Anahí estava a poucos centímetros dos lábios dele. Conseguia sentir a respiração ofegante dele em seu rosto. [Anahí] Alfonso... Eu... Ela não conseguiu completar a frase. Fechou os olhos, estava delirando com o toque dele em seus braços, que decaiam, de posicionando em sua cintura. Poncho a puxava para mais perto do seu corpo, o deixando colado com o seu.  Com todo o desespero, e a vontade acumulada há meses, ele a beijou com desejo, delicadamente. As línguas se entrelaçavam com veracidade e com urgência. Precisavam sentir os lábios do outro, precisavam sentir o toque do outro.  Anahí deslizavam as mãos pela cabeça dele, fazendo ele suspirar quando tocou a nunca. Sentiam cada canto da boca alheia, com ternura. E principalmente, sentiram algo que eles se não esperavam em sentir, amor.Sentiram-se sem ar, a respiração lhes havia acabado. Com delicadeza se soltaram lentamente. Anahí ainda continuou com os olhos fechados, ainda tinha o gosto de Poncho em sua boca. Respirou ofegante e o olhou.  Poncho lhe deu beijo rápido, mas singelo. Beijou as mãos dela e saiu pela porta. Anahí continuou intacta ainda respirando ofegante e com os pensamentos longe, tentando acreditar e entender em tudo o que havia acabado de acontecer .


-Fim do Flash Back-



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Autor(a): s2thatas2

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Anahí supôs que ele estava se lembrando da mesma coisa igual a ela, pois se encontraram se olhando fixamente, como se ninguém estivesse presente, mas estava. Clara os olhava intrigada, e conseguiu entender tudo que se passava naqueles olhares. Cutucou a irmã.   [Clara] Aghata vai comigo ao bainheiro... (Anahí lançou um olhar im ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 17



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  • semprevondy Postado em 07/08/2009 - 13:42:47

    posta mais posta maissss

  • luma Postado em 01/08/2009 - 01:43:47

    posta mais

  • maria Postado em 19/03/2009 - 11:19:30

    ameiiiiiiiiii essa web,por favor não para de postar,tomara que a dul e o chris fiquem juntos,Posta sempre.
    Beijos da Mah.

  • bellarbd Postado em 18/03/2009 - 19:51:19

    To adorando *O*
    ++++++++++++

  • bellarbd Postado em 18/03/2009 - 19:51:18

    To adorando *O*
    ++++++++++++

  • helena Postado em 18/03/2009 - 19:47:42

    nossa ta otimo ou melhor mga iper power d+
    posta + por favor

  • helena Postado em 18/03/2009 - 19:46:43

    posta+posta+posta+posta+posta+

  • amanda122 Postado em 18/03/2009 - 19:30:25

    posta ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
    ta otima

  • bellarbd Postado em 18/03/2009 - 19:28:21

    Amei
    posta mais
    Ta d+
    +++++++++++++++

  • bellarbd Postado em 18/03/2009 - 19:28:21

    Amei
    posta mais
    Ta d+
    +++++++++++++++


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