Fanfics Brasil - Nunca sem minhas filhas

Fanfic: Nunca sem minhas filhas


Capítulo: 15? Capítulo

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Anahí supôs que ele estava se lembrando da mesma coisa igual a ela, pois se encontraram se olhando fixamente, como se ninguém estivesse presente, mas estava. Clara os olhava intrigada, e conseguiu entender tudo que se passava naqueles olhares. Cutucou a irmã.


 


[Clara] Aghata vai comigo ao bainheiro... (Anahí lançou um olhar implorativo para as duas. Aghata riu e saiu com a companhia da irmã.)


[Poncho] Vejo que elas não têm tendência para serem “seguradoras de velas”. (Ele disse tão simplesmente, que Anahí não agüentou e riu da ‘presença de espírito’ dele)


[Anahí] Poncho... Eu nem sei o que dizer... (começou ela a falar. Anahí sentia que precisava falar sobre tudo aquilo. Desde aquele dia, não tinha conseguido tira-lo da cabeça) Estou completamente envergonhada perto de você!


[Poncho] (sorriu) E eu completamente honrado de ter você sentada em uma mesa de meu restaurante... (Ela riu nervosa e o olhou. Era impressionante como ele conseguia faze-la ficar louca por ele somente com um olhar ou algumas palavras)


[Anahí] Desse jeito não iremos conseguir nos comunicar! Você só sabe me deixar envergonhada e...


[Poncho] (sorrindo) Seduzida?! (Ela o olhou fixamente, séria)


[Anahí] Loucamente seduzida...


[Poncho] E eu loucamente hipnotizado por sua beleza, teus lábios... (disse sério como ela, mas a olhando apaixonadamente)


 


O mundo parecia ter parado naquele mesmo estante. A presença de Poncho, fazia que Anahí perdesse toda a noção da realidade. Ele conseguia fazer com que ela se esquecesse de tudo, do trabalho, da casa, de tudo, apenas com um olhar.


 


[Poncho] Tem algo para fazer no sábado?!


[Anahí] Sábado?! Não sei... Tenho que olhar minha agenda, e não trouxe telefone, e... (antes de ela continuar, Poncho lhe estendeu o celular que tinha acabado de tirar do bolso)


[Poncho] (sorriu) Agora tem... (Anahí respirou fundo e discou o número para a secretaria. Agora não tinha mais como evitar isso, teria que sair com ele)


 


Depois de algum tempo conversando com a secretaria, ela desligou e o olhou ainda tímida. Devolveu o celular, e Poncho a olhava esperando a resposta. Quem o visse, não diria do medo que estava tendo. Pela primeira vez, Poncho tinha medo da rejeição de uma mulher.


 


[Anahí] Ok!... Quantas horas me pegará em casa?!


[Poncho] Ás nove... (respirando aliviado)


[Anahí] Tudo bem, e onde me levará?!


[Poncho] Isso já é surpresa!


  


Christopher lia os contratos de alguns meses atrás com atenção. Tinha ordenado para que ninguém o incomodasse. Como era horária de almoço, muita pouca gente estava na empresa, e no andar da presidência nesse momento.


 


[Christopher] Tem que haver algum erro!


 


Ele tinha mandando alguém recolher todos os contratos de envio de dinheiro e as fotomaticas da conta bancaria da empresa, para saber cada passo do dinheiro em que supostamente as EP, tinham roubado das VonU.


 


Infelizmente nada estava fora da normalidade, tudo estava em devidos estados em que a lei obrigava, e a cada letra que Christopher lia, sentia-se com o coração mais apertado em saber que Dulce ‘era mesmo culpada’. Nada impedia que ela não tivesse feito esse desvio.


 


Tinha acabado de ler o ultimo formulário. Caiu cansado na cadeira. Pensava no dia da audiência. Dulce não era pessoa que se entregava fácil a uma derrota, e com certeza faria de tudo para que lhes dessem sua inocência, mas para Christopher, ela era culpada.


  


Dulce comia chocolate enquanto assistia TV. Odiava ficar em casa sem nada para fazer, mas já era tarde da noite, e não seria bom ir ate a casa de Aghata e Clara,  Christopher poderia estar lá nesse momento, e talvez quisesse ficar um tempo com elas, e o combinado seria que Dulce iria ficar toda à tarde com elas, e ele à noite. Anahí já tinha chegado, e estava no quarto. Ela olhou o relógio, marcava oito e meia em ponto.


 


Cansou, foi ate o quarto. Tomou um banho, vestiu uma boa roupa, se maquiou e desceu. Anahí a olhou intrigada. Dulce respondeu antes mesmo de que ela abrisse a boca para dizer algo.


 


[Dulce] Vou sair, Anny... Preciso pensar...


 


Sem dizer mais nada ela saiu pela porta, a batendo levemente. Ligou o carro e seguiu em direção ao norte da cidade. Na Ciudad de México, existia um lugar que ela amava, um mirante, na parte mais elevada da cidade, e ficava extremamente longe, pois quase toda a cidade era plana, sem nenhuma elevação terrena.


Dulce demorou quase uma hora para chegar ate seu destino. As ruas não estavam tão cheias assim, e ela conseguiu reduzir o tempo ate lá. O mirante se podia ver toda a extensão da capital, e na parte da noite era o melhor momento para admirar as luzes das estrelas e a da lua em contato com as luzes dos prédios e casas.


 


Ela estacionou o carro e desceu. O lugar era bastante seguro, tanto que tinha que pagar um pequeno pedágio para entrar, e seguranças rondavam o tempo todo o local, por ser um lugar de bastante verde. Dulce sentou em um dos bancos que ficava no melhor ângulo para o horizonte.


Dulce pensava em tudo daquele estante: Aghata, Clara, as EP, e principalmente... Christopher. Ela tinha quase que jurado que seria muito difícil se envolver com um homem novamente, mas com ele foi mais rápido e fácil do que ela podia imaginar. O gosto daquele beijo ainda estava em sua boca, com a mesma ânsia de querer mais.


 


Algo em seu coração mudou desde que conheceu ele. Já respirava mais aliviada, sentia-se viva novamente. Nunca tinha sentido isso por ninguém, na verdade nunca se apaixonou por nenhum homem, sempre para ela, eram brincadeiras, nada serio, e foi com isso que Aghata e Clara nasceram, por pura brincadeira... Mas ela achava, tinha certeza, que Christopher não era igual a qualquer homem, era mais diferente do que ela pensava.


 


Sem perceber, estava chorando, soluçando. Sentiu a presença de alguém a suas costas. Não se virou, apenas levou as mãos ate os olhos para limpar as lagrimas e evitar que caíssem mais ainda.


 


[xxx] Desta vez pensando no futuro... (Dulce se arrepiou ao reconhecer aquela voz. Parecia ate brincadeira, sempre quando pensava nele, ele aparecia!)


[Dulce] Para que pensar no futuro, ele é completamente incerto...


[Christopher] Mas movimentável...


 


Christopher sentou-se ao lado dela sem encara-la. Ficaram em silencio profundo, apenas ouvindo o farfalhar do vento sobre as folhas das árvores, e olhando para mesma direção, o horizonte.


 


[Christopher] Tenho medo do meu futuro, Dulce... (respirou fundo) Tenho medo do que eu posso fazer agora, e depois...


 


Dulce o olhou de relance. Não entendia porque Christopher lhe contava isso. Eram coisas pessoais, nem ela mesma contaria a qualquer um, e principalmente alguém que vivia brigando, como dos dois faziam.


 


[Dulce] Depois se arrependerá, e não poderá remediar... (Christopher balançou a cabeça positivamente e a encarou pela primeira vez desde então)


[Christopher] Fiz besteiras demais em minha vida, e agora elas estão começando a se manifestar...


[Dulce] Nunca é tarde para nada... (secou as lagrimas)


 


O silencio novamente voltou a domina-los. Não tinham coragem de encarar o outro. Dulce lembrava do beijo que tinha recebido dele, por um momento quis que repetisse, mas sentiu medo da rejeição. Christopher finalmente conseguiu olhar para ela. Estava tão apaixonado pelos lábios dela, que não iria se surpreender se a agarrasse ali mesmo.


 


[Christopher] Dulce! Vou ser sincero! (se levantou rapidamente, colocando-se à frente dela. Dulce o olhava sem entender nada) Não me importo com o que acontece depois... Aprendi que não vivemos no futuro ou no passado, mas no presente... Quero viver esse presente...


 


Dizendo isso, ele a puxou pelas mãos, a posicionando bem perto de sua boca. Dulce sentia a respiração ofegante dele sobre seus olhos. Sem muito pensar, ela se apoderou dos lábios dele, como se fossem seus, somente seus. Os dois se beijavam com desespero, descarregando toda a angustia e carência que cada um fazia ao outro.


 


Era um beijo sincero, carinhoso e repleto de desejo. Uma vontade imensa de se apoderarem também do corpo alheio, lhes tomou conta da cabeça. Dulce cuidadosamente, colocou as mãos por dentro da camisa, arrancando leves suspiros de Christopher ao sentir seu toque em seu tórax.


 


O ar lhes faltou por completo. Eles se separaram com três selinhos, quase que obrigados, queriam mais. Dulce o olhou com a respiração ofegante. Nada lhe importava naquele momento, somente ela e Christopher. Ele acariciou o rosto dela com leveza, a fazendo fechar os olhos à medida que a mão dele deslizava em seu rosto.


 


[Christopher] Preciso te ter! (falou baixinho e perto dos lábios dela. Dulce segurou as mãos dele)


[Dulce] Eu também...


 


Não foi preciso mais nenhuma palavra, os olhares lhes diziam tudo o que era necessário. Christopher a levou ate o seu carro, ligou para alguém buscar o dela. Dulce não conseguia acreditar no que estava fazendo, mas não queria pensar em nada, queria apenas viver aquele momento com ele.


 


Christopher guiou o carro ate o final da cidade, uma parte quase totalmente de campos. Dulce nunca tinha ido ate aquela região da e se encantou com a beleza. Ele andou mais alguns minutos e estacionou o carro em frente a uma pequena casa de campo, ela tinha o estilo clássico da Itália, toda azul.


 


Ele desceu do carro e abriu a porta para ela. Dulce observou o lugar com atenção. Christopher a segurou pela mão e juntos entraram na pequena casa. Era um dos lugares mais aconchegante e romântico que Dulce já tinha visto. Uma lareira grande, foi acionada por ele no mesmo estante que entrou.


 


[Dulce] Onde estamos...?! (andando pela casa, observando cada objeto)


[Christopher] Estamos quase na divisa da capital com Morelos... É um dos lugares que mais amo no mundo... Nunca trouxe ninguém aqui... (e a encarou. Dulce o olhou séria)


[Dulce] E o que estou fazendo aqui?!


[Christopher] Senti que precisava de você nesse lugar...


 


Dulce andou ate ele lentamente. Não sabia porque estava tendo essas reações, mas Christopher fazia ela perder todo o controle da realidade, controle de seu corpo. Passou as mãos sobre o rosto límpido delicadamente. Christopher beijou cada canto das mãos dela, logo depois a trouxe para mais perto de seu corpo.


 


[Dulce] Christopher... O que estamos fazendo...? (disse com os olhos fechados e delirando com a ofegante respiração dele em seus lábios)


[Christopher] Não sei, Dulce... Mas não quero parar...


[Dulce] Não posso parar... (abriu os olhos, se enviou um olhar sincero e se apoderou dos lábios dele)


 


O beijo ficou mais quente do que podiam imaginar. Christopher ainda com os lábios grudados nos dela, a pegou no colo com carinho, como se segurasse um bebe, e o levava para seu berço. Caminhou lentamente ate o quarto e a depositou na cama.


Com carinho, ele a beijava todo o corpo, chegando novamente a sua boca. Dulce o olhou penetrante, sorriu, o convidando para que vivesse aquilo com ela. As mãos dela deslizavam por toda a extensão corporal dele. O toque de Dulce na pele de Christopher o fazia sentir coisas que com nenhuma outra mulher ele sentiu, era algo inexplicável.


 


Era a primeira vez em que Dulce se sentia completa com um homem. Estava sentindo coisas tão verdadeira e novas, que não queria que aquilo acabasse, queria continuar vivendo. Christopher a beijava no pescoço, deixando leves sinais em que passava, Dulce respirava rápido e com dificuldade, tudo aquilo estava a levando para outra atmosfera.


 


Ele tirou a blusa de alça que ela usava delicadamente, admirou por alguns segundos todo a extensão de seus seios. Beijou cada um deles levemente, arrancando gemidos dela, e novamente subiu os lábios para o pescoço, Dulce agarrava aos cabelos dele o trazendo cada vez mais para perto de si.  A cada toque dos lábios dele em seu rosto e corpo, ela soltava um longo suspiro, tentando descarregar toda aquela sensação.


Com os lábios ainda ocupados beijando o ventre e as pernas de Dulce, Christopher usou as mãos para tirar a saia que ela usava. Cuidadosamente, Dulce já estava seminua, apenas o tecido da calcinha que impedia a união daqueles corpos. Sem pressa, Dulce se inclinou um pouco e tirou a camisa e calça que ele usava.



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Autor(a): s2thatas2

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 17



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  • semprevondy Postado em 07/08/2009 - 13:42:47

    posta mais posta maissss

  • luma Postado em 01/08/2009 - 01:43:47

    posta mais

  • maria Postado em 19/03/2009 - 11:19:30

    ameiiiiiiiiii essa web,por favor não para de postar,tomara que a dul e o chris fiquem juntos,Posta sempre.
    Beijos da Mah.

  • bellarbd Postado em 18/03/2009 - 19:51:19

    To adorando *O*
    ++++++++++++

  • bellarbd Postado em 18/03/2009 - 19:51:18

    To adorando *O*
    ++++++++++++

  • helena Postado em 18/03/2009 - 19:47:42

    nossa ta otimo ou melhor mga iper power d+
    posta + por favor

  • helena Postado em 18/03/2009 - 19:46:43

    posta+posta+posta+posta+posta+

  • amanda122 Postado em 18/03/2009 - 19:30:25

    posta ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
    ta otima

  • bellarbd Postado em 18/03/2009 - 19:28:21

    Amei
    posta mais
    Ta d+
    +++++++++++++++

  • bellarbd Postado em 18/03/2009 - 19:28:21

    Amei
    posta mais
    Ta d+
    +++++++++++++++


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