Fanfic: Nunca sem minhas filhas
Já estava no horário de almoço. Christopher despediu-se da secretaria e seguiu ate o estacionamento. Tinha que passar antes de ir a escola no shopping. Precisava de moveis novos para o seu escritório, e ele mesmo que tinha que comprar.
Andava distraído olhando as diversas vitrines que o shopping apresentava, enquanto cantarolava a música que tocava no lugar [Nada es para siempre – Luis Fonsi]. Odiava fazer isso. Era uma das coisas que beneficiavam em um casamento, a mulher que comprava e não ele. Não tinha paciência e nem gosto para isso, e quase sempre trazia as filhas para fazerem isso, mas estava na vez dele agora. Com a cabeça em outro lugar ele trombou com alguém. O impacto foi grande que ele teve que segurar a pessoa para que não caísse no chão. [Christopher] Desculpe, estava distraído![xxx] (sorrindo) Ah! Ok! Eu também não olhava pra onde andava! Christopher não conseguiu tirar os olhos daquele sorriso e do belo rosto que a mulher tinha. Ela era tão parecida com alguém que ele não conseguiu recordar no momento por causa do sorriso e o olhar que lhe eram retribuídos, estava perdido com aqueles traços femininos. Seus olhares se encontraram. Estavam hipnotizados com o olhar alheio. Como se nada fazia mais sentido e importância, somente se admirarem e sentirem o outro ali na frente dele. A mulher o olhou mais fixamente e logo se avermelhou de vergonha e ficou com uma ligeira expressão de medo e angustia. Sem jeito ela se abaixou para catar duas sacolas que se abriram com o impacto. Christopher gentilmente se abaixou igualmente e lhe ajudou a catar tudo. [xxx] Não se incomode, são poucas! (disse catando o ultimo objeto)[Christopher] Sinto muito novamente! Quer ajuda?![xxx] Hã?! Não, não, estou com carro! Obrigada do mesmo modo! (ela sorriu e se afastou dele com as sacolas nas mãos. Christopher nunca tinha sentido essa falta de ar por apenas ter olhado uma mulher. Nunca sentiu um frio na barriga ao ver um sorriso daqueles. Não queria de maneira nenhuma descobrir porque de isso ter lhe acontecido)[Christopher] Tenho o prazer de saber teu nome?! (falou em tom um pouco alto o suficiente para ela ouvir da distancia que estava. Ela se virou um pouco com vergonha e nervosismo. O olhou fixamente nos olhos e sorriu)[xxx] Para que quer saber?![Christopher] (sorrindo) Quero ser cordial com pessoas que me tiram da realidade! (a mulher o olhou por um tempo. Respirou fundo e sorriu novamente)[xxx] Dulce... Dulce Maria! Dulce sorriu envergonhada, virou-se e seguiu para fora do shopping. Não sabia se foi certo, se revelar de imediato a ele, mas não conseguiu evitar. Algo em Christopher lhe atraia, lhe prendia. Tinha duvida se era o olhar, o sorriso ou os gestos corporais, mas não conseguia desde então tira-lo da cabeça. Somente ele conseguiu faze-la “arrebatar a alma apenas com um olhar”. E agora estava ali, pensando o que faria se o visse novamente. Isso iria acontecer de qualquer forma, oras moravam no mesmo bairro, certo? Seria impossível não encontra-lo novamente. Dulce já não sabia se isso era bom ou ruim apenas esperaria. [Aghata] Pai! PAIÊÊ! (gritou enfim)[Christopher] Ah, oi lindas! (disse cumprimentando as garotas que o olharam estranhamente. Christopher estava perdido ainda no sorriso da mulher que conheceu no shopping que não chegou a perceber que o sinal havia tocado e que suas filhas já estavam ali diante dele.)[Clara] Pai, tu estas bem?![Christopher] Só estava pensando, Clara! Vamos então?! (as meninas concordaram. Antes de entrar elas olharam para o outro lado da rua. Estranharam um pouco a mãe não estar lá, e entraram no carro) [Anahí] Ué?! O que ainda faz aqui, Dul?! (disse entrando no escritório da amiga. Dulce estava sentada em uma poltrona próxima as gigantes janelas, concentrada em seus pensamentos. Ao perceber a presença de Anahí ela sorriu)[Dulce] Hoje não fui à escola...[Anahí] E porque?! (sentando-se à frente dela)[Dulce] Eu trombei com Christopher Uckermann no shopping... (respirou fundo pensativa)[Anahí] Caramba! E será que ele, bem, te confundiu com as meninas?! Vocês são idênticas![Dulce] Não sei, Anny!... Mas... (calou-se antes de continuar)[Anahí] Mas?![Dulce] Droga! (ela olhou a amiga um pouco envergonhada) Não consigo tirar o cara da cabeça![Anahí] (sorrindo) Hum!... E porque?![Dulce] Não vem com esse “hum” que eu conheço muito bem!... Não sei! Acho que ele...[Anahí] É muito lindo, atraente, conseguiu te conquistar, o tipo certo para ti, não é?![Dulce] ... (Anahí ria dela ao tentar achar outra desculpa) SIM! É isso mesmo! Você é uma vaca, sabia?![Anahí] Ô coitadinha de mim! (e riu sem seguida) Quando eu o vi, mesmo de longe, saquei na hora que era o teu tipo, Dulce! Serio mesmo, vocês combinam, sei lá![Dulce] O que eu faço?! Moramos no mesmo bairro, e ela ainda me perguntou meu nome, foi tão simpático! (suspirou com um sorrisinho)[Anahí] Nada! Se te encontrar, chama ele pra sair![Dulce] Estás louca?! (Anahí ria, e isso deixava Dulce mais nervosa) Não serio mesmo, estás muito mau, Anny!... Nunca! E Aghata e Clara?! Não de maneira nenhuma! Três meses se passaram desde que Dulce havia encontrado novamente suas filhas. Por mais que elas insistissem, Dulce ainda não estava preparada para uma batalha judicial, em que sabia que perderia. Conversou com Maite que era advogada e com seu próprio advogado, e eles afirmaram, adoção é coisa definitiva, não se pode anular nem voltar atrás. Por mais de uma semana a ruiva chorou desesperadamente, sabendo que nunca poderia mais ficar com as filhas que tanto demorou a encontrar. Aghata e Clara ficaram sabendo do que se passava. Por mais que tentassem, não foi possível esconder a dor que estavam tendo. Decidiram que seria inútil falar com Christopher agora, e ainda por cima, Dulce não queria vê-lo. Continuaram a se encontrarem com o auxilio de Maite, que como Poncho falava “não tinha nada pra fazer na vida” e com isso as ajudava a se encontrar todos os dias com a mãe e os amigos da mesma. Dulce se sentia horrível nessa situação, mas não iria abandona-las, um dia falaria para Christopher o que se passa, e achariam uma solução. Mas o problema era: se Uckermann aceitaria isso! Christopher foi informado desde sempre, que a mãe das meninas não era boa pessoa. Que tinha as deixado ser adotadas porque queria passar a vida se drogando e com namorados. Ele mesmo sem conhece-la, tinha uma mágoa enorme com ela, não conseguia acreditar que alguém pudesse fazer isso com duas lindas filhas que tinha. Mas também ele tinha duvidas! Não sabia porque Aghata e Clara a adoravam daquela maneira, e nesses três meses, começaram a falar mais dela do que ultimamente. [Maite] Não acha que é muito “cheguei”?! (perguntou para as sobrinhas que escolhiam um dos diversos modelos de anéis da joalheria. O anel era grande e de rubis que brilhavam excessivamente a qualquer luz. Maite fez uma careta ao imaginar Dulce usando um anel daqueles)[Aghata] Também acho! Esse aqui seria melhor pra tia Anny! (todos riram e continuaram a buscar outra jóia. Depois de muita escolha, decidiram um bem modesto. Tinha diamantes o recobrindo, e elas pediram que registrasse no verso, “D.M.E”, Dulce Maria Epinoza).[Clara] Perfeito!... Vai ser nosso primeiro presente de aniversario a ela, depois de tantos anos![Maite] Ela irá gostar!... Vamos então?! Elas pagaram pelo anel e saíram pelo shopping. Já estava no final de novembro, e na semana seguinte seria o aniversario de Dulce. Maite e Anahí haviam organizado uma festa na casa da própria Dulce. As três haviam se aproximado muito nesses meses. Dulce era eternamente grata a ela, por ter cuidado das filhas e tudo que estava fazendo para que ela as visse. Maite desde que viu Dulce, sentiu sinceridade em todas as palavras que falava, e tinha plena confiança em Anahí. Com Anahí não teve nenhum problema, sempre soube enxergar as qualidades dos seres humanos e conseguiu ver maravilhosas coisas em Maite. A festa seria para um número favorável de pessoas. Convidaram todos os colegas de trabalho de Dulce. Ela tinha um ótimo relacionamento, com os empregados, desde o gerente ate o faxineiro da rua. E com isso todos tinham imensa simpatia e fidelidade a ela. Maite andava com as garotas pelo shopping. Parou por um estante em frente a uma vitrine, admirava com precisão um vestido preto com pequenas pedras que brilhavam. Era mesmo muito lindo. Ela imaginava se ficaria bem em seu corpo, tinha preguiça de experimentar e era mais pratico imaginar. [xxx] Com certeza ficaria lindo em ti... (disse uma voz a suas costas. Reconheceu imediatamente quem era, deu um sorriso de saudades antes de se virar)[Maite] Talvez!... (ela a pessoa com um abraço e beijinhos simples) E o que faz em meio ao shopping, sr. Christian?![Christian] O mesmo que você, Aghata e Clara!... Vim comprar o presente de Dulce! (Maite já não conseguia esconder para si mesmo o quanto gostava de Christian. Na primeira vez que o viu, sentiu que ele era especial que o queria. Por esses meses, continuou a vê-lo, se tornaram amigos normalmente, mas sabia que amizade não era o que se passava dentro dela por ele) O que comprou?![Maite] (rindo) Sabia que é falta de educação perguntar isso?![Christian] (rindo) Sei, sim! Mas estamos entre amigos, não é má-educação![Maite] Um anel! Foi um custo para se decidirem![Christian] Ih, igual à mãe! Como eu mesmo digo: “encapetadas”! (Maite riu enquanto ele apanhava das meninas que tinham ouvido o que ele falou) E vocês quando irão achar um dia pra passar comigo?![Clara] Ih! Com esse negocio de o papai ainda não saber, tá difícil! A gente só sai com a Tia Mai![Christian] E isso é problema?! Maite vai conosco! (e sorriu sedutor a ela)[Maite] Ah... Eh... Não sei! (Sabia que não resistiria se passasse mais de quatro horas com ele, imagina um dia inteiro?!) Teria que falar com Dulce...[Aghata] Pra que?! Mamãe confia mais nele que em nós![Christian] Então, Mai?! Convite aceito?! (a olhou da mesma forma. Christian nunca esqueceu a primeira vez que sentiu o olhar de Maite sobre ele. Sabia que sentia mais alguma coisa por ela, e não negaria se alguém perguntasse. Mas agora não era o momento para que se relacionassem, pelo menos era o que achava)[Maite] (respirou fundo) Ok! (e sorriu) Anahí olhava com irritação os papeis do projeto que mais lhe causou problemas. Assinava com má-vontade. O telefone tocou e ela rapidamente atendeu. [Anahí] Eu...![Emanuele] Dona Anahí, o Sr. Herrera esta aqui!
[Anahí] A praga já chegou?! Mande-o entrar! (disse sem animo)
[Emanuele] (rindo) Ok!
Ela não agüentava mais esse projeto e o empresário dele principalmente. Poncho também não suportava as idéias de Anahí, sempre queria de um jeito e ela de outro. Nesses últimos meses, o que mais faziam eram brigar, não gritavam, mas brigavam sempre que podiam pelo maldito projeto, que ainda por cima não parecia acabar. A feira era financiada pelo governo com parceria com os restaurantes de Poncho. Com o passar do tempo, Anahí sempre queria um toque feminino e ele masculino, e nunca conseguiam chegar em um acordo. Quase sempre Dulce tinha que se intervir. Conseguia convencer que o melhor seria aceitar a escolha do empresário, oras, era ele que pagava, certo?! Com muito custo, Anahí sempre cedia, mas a cada dia que passava a vontade de espancar Poncho, crescia mais ainda. Poncho não sentia diferença com isso. Odiava as intromissões dela e o jeito com que fazia as coisas. Queria por tudo mais sagrado acabar com isso logo de uma vez por todas com isso, e nunca mais encontra-la!
[Anahí] Bom dia, Sr. Herrera! (sorriu tentando se manter simpática. Não soube explicar mas seu coração sempre dava pulos ao vê-lo. Talvez porque o ódio aumentava. Poncho a olhou com um sorriso gentil, mas nada de verdadeiro, somente queria ser educado com ela. Não agüentava a encontra-la, mas sentia algo, apenas de vê-la)
[Poncho] Bom dia, Sra. Portillo! Como estás?! (ela indicou a cadeira à frente da sua mesa)
[Anahí] Bem... Vamos continuar o nosso trabalho?! (e respirou desanimada. Ele confirmou com o mesmo desanimo) Bom... Como dizia semana passada, acho que os comerciais teriam que sair dois meses antes.
[Poncho] Como dois meses?! Um mês já seria muito, Sra. Portillo! (ela respirou fundo. Os dois já sabiam que se não se controlassem seria briga na certa) Não quero que desgaste a imagem da feira tanto assim!
[Anahí] Acontece que a mídia precisa fazer especulações antes! E dois meses seriam o suficiente!
[Poncho] Minha senhora! Eu conheço as relações de mídia, e sei que um mês seria o melhor!
[Dulce] Emanuele, Anahí já saiu...? (antes de ela continuar Poncho saiu da sala com uma aparecia de nervosismo e irritação. Cumprimentou Dulce rapidamente e saiu pelo corredor. Dulce olhou para a secretaria, as duas riram e a ruiva entrou na sala. Anahí bebia água e respirava fundo tentando se acalmar) O que houve agora?!
[Anahí] NÃO AGUENTO MAIS ESSE HOMEM! (disse em bom tom) Meu Deus! Como quero que isso termine!
[Dulce] Não deve ser tão ruim assim! Quando ele conversa comigo é completamente educado e muito simpático!... Não tenho motivo para não gostar dele... (Dulce se arrependeu imediatamente do que havia falado. Anahí colocou o copo na mesa e a olhou com raiva. Dulce se segurava para não rir)
[Anahí] Assinou teu atestado de morte, Dulce Maria Epinoza! Ele é o do tipo que se tem que odiar ate as ultimas forças!... E pare de rir sua doida! Vamos logo, fiquei com fome essas horas!
[Dulce] (rindo) HUM! Alfonso Herrera lhe deixa com fome, Anny?!
[Anahí] Cala a boca! (e tacou algumas bolina de papei nela) Não vem não?!
Poncho entrou no restaurante italiano ainda com raiva da Portillo. Era a única mulher que consegui lhe tirar do serio apenas com um olhar. Havia combinado com Christopher de almoçar juntos. Olhou adiante e viu o amigo. Caminhou devagar ate ele e se sentou. Christopher já sabia o motivo da alteração do amigo e riu.
[Christopher] Foi difícil lá?!
[Poncho] Graças a Deus faltam somente duas semanas pra isso acabar! Não agüento mais aquela mulher!
[Christopher] (rindo) Mas você bem que falou maravilhas dela no começo!
[Poncho] Talvez porque não tinha convivido mais de meia hora com ela, certo?!... Mas vamos parar de falar nisso! Fala-me ai, porque não foi buscar as meninas no colégio hoje?!
[Christopher] Elas não tiveram aula, e saíram com a Mai! (o garçom chegou e entregou o cardápio a eles e se retirou. Os olhos de Poncho percorriam a folha, se perceber seus olhos pararam na entrada do local. Bufou sem acreditar)
[Poncho] Não é possível, que ate aqui!... Olha quem está entrando!
Christopher riu e olhou para a porta. Duas belas mulheres entravam no restaurante. O coração dele parou no mesmo estante. Não podia ser, era mesmo a tal Dulce Maria que conhecera no shopping e que lhe despertou eterno interesse?! Anahí ele reconheceu imediatamente, pela expressão do amigo e pela aparência física, certificou-se que era a mesma que Poncho sempre falava.
[Christopher] Será mesmo?! (pensou alto)
[Poncho] O que?!
[Christopher] É ela a mulher que encontrei no shopping, a que te falei, Poncho!
[Poncho] Aquela?! (olhou novamente para as duas. Dulce e Anahí se sentaram em uma mesa um pouco longe, mas o suficiente para eles as virem perfeitamente e elas também) É Dulce Maria Epinoza, Chris!
[Christopher] Ela que é a Epinoza?!
[Poncho] Sim! (e sorriu) É muito simpática, excelente pessoa!
[Anahí] Eu juro que ainda meto a mão na cara dele! (disse olhando o cardápio. Dulce apenas riu)
[Dulce] Acho que tu queres meter a mão em outro lugar, Anny!
[Anahí] Começou!... Vai pedir o que?!
[Dulce] Não sei!... Escolhe tu!
[Anahí] Desgraçado filho da mãe! Olha ali!
[Dulce] Olha a baixaria! (Dulce voltou seu olhar para onde a amiga olhava. Rapidamente virou o rosto ao ver de quem se tratava. Olhou novamente e viu quem era mesmo Poncho com Christopher que as olhavam despistadamente) É o Christopher Uckermann!
[Anahí] Eu vi! O que será que ele tem com o Alfonso Herrera?!
[Dulce] Não sei! Mas para de olhar, Anny!
[Anahí] Não dá! Eles estão olhando para cá! (disse disfarçando o olhar)
[Christopher] Elas perceberam que estamos aqui!
[Poncho] É eu vi!... Se eu soubesse que era a Dulce Maria a sua amada desconhecida, eu lhe teria apresentado!
[Christopher] (sorrindo) Pois é! Mas você fica o dia inteiro falando da tal Anahí Portillo, que não sobra tempo, né?!
[Poncho] Nem fala nela! Já basta eu ainda ver ela aqui, na hora do almoço!
O almoço correu tranqüilo. A todo o momento os olhares dos quatro se encontravam, Dulce e Christopher e Anahí e Poncho. Depois de um tempo conversando, Dulce decidiu que iria pagar logo a conta para saírem do lugar. Por ironia do destino, infelizmente a maquina em que os garçons usavam para pegar o dinheiro não estava funcionando, e por isso as pessoas teriam que ir ao caixa para pagar. Christopher percebeu que Dulce ia pagar a conta e logo seguiu o mesmo caminho que ela. Poncho ficou na mesa, olhava para Anahí e ela virava a cara irritada.
Havia três pessoas à frente de Dulce. Christopher chegou silencioso o bastante para que ela não o notasse. Eram duas pessoas no caixa. Dulce foi em um e Christopher no outro, ficando lado a lado. Ela virava a cara com medo de encontrar o olhar dele, ele percebeu que ela tinha se lembrado dele.
[Christopher] Dulce Maria, certo?! (ela se virou e sorriu. Não tinha mais jeito, teria que conversar com ele)
[Dulce] Sim!... É o Sr. do shopping...?! (fingindo)
[Christopher] Mulher de ótima memória! (eles terminaram de pagar e caminharam juntos afastando da fila. Christopher a olhava com ternura. Dulce desviava do olhar dele) Meu amigo me disse que você é a Epinoza...
[Dulce] Sim, está com Alfonso Herrera, não é?!
[Christopher] Exatamente! Acho que nossos amigos não se não muito bem?! (eles olharam para a mesa onde cada um estava. Anahí virava o rosto a cada hora que Poncho a olhava e ele fazia o mesmo. Christopher e Dulce riram)
[Dulce] Anahí é um pouco “atiradinha”, se me entende...
[Christopher] (sorrindo) Sei como é!...
[Dulce] Não se apresentou ate o momento...!
“Ô meu Deus, que ironia! Como se não o conhecesse!”
[Christopher] Desculpe-me! Sou Christopher Uckermann! (Dulce esticou a mão em cumprimento. Christopher a beijou com delicadeza sem tirar os olhos dos dela. Mais uma vez ele conseguiu lhe tirar todo o fôlego que tinha)
[Dulce] Dulce Maria Epinoza!... Creio que temos que nos despedir, Sr. Uckermann!
[Christopher] Deixemos as formalidades, certo?!
[Dulce] Ok! (sorriu tímida) Espero que nos trombemos por ai, ate mais, Christopher!
[Christopher] Foi mais que um prazer, Dulce Maria!
Eles deram um ultimo olhar e ela se afastou indo em direção a mesa onde estava. Anahí pegou a bolsa e saíram do restaurante. Christopher conversou mais um pouco com Poncho e logo depois saíram também do estabelecimento.
Anahí e Christian já haviam organizado a casa para receberem os convidados para a festa surpresa de Dulce. Quase todos os empregados da empresa foram convidados e confirmaram presença. Maite chegaria um pouco mais tarde com Aghata e Clara. Ela e Anahí haviam planejado algumas coisas e que jurariam que iria dar certo.
Já eram nove da noite e todos já haviam chegado. Dulce estacionou o carro em frente a sua casa. Ao abrir a porta da casa seus olhos se encheram de lagrimas e seus lábios se abriram em um grande sorriso de emoção.
Há séculos não ganhava uma festa assim, e esse era o ano mais feliz que ela estava tendo desde então. Todos a cumprimentaram gentilmente. A festa em fim tinha começado!
[Dulce] Onde estão as meninas?!
[Anahí] Chegaram mais tarde! Tinham que esperar o pai!
[Dulce] Ah!... (Christian se aproximava dela com um pacote nas mãos) Hum, o que é?!
[Christian] Tu estas pensando que vai abrir agora?! Não depois você abre, Dulce Maria!
[Dulce] Bobo! (e mostrou a língua a ele)
[Anahí] Eita! Ate quem fim!
Dulce sorriu ao ver quem se aproximava. Maite sorriu para ela e a cumprimentou amigavelmente, Dulce fez o mesmo. Ao seu lado, Aghata e Clara vinham com um sorriso e um pacote nas mãos. Dulce quase chorou ao abraçar as filhas. Era um dos aniversários mais felizes que já teve.
[Anahí] Onde está?! (disse baixinho apenas para Maite)
[Maite] Estão vindo...
[Anahí] Estão?!
[Maite] Desculpa, Anny! Mas tive que trazer um amigo também!
No mesmo momento em que Maite terminou a frase, duas pessoas apareceram diante delas. Dulce arregalou os olhos ao ver de quem se tratava. Anahí engoliu em seco só de olhar para o rosto de uma das pessoas. Dulce olhou nervosa para Maite e Anahí que sorriram cúmplices para ela.
Autor(a): s2thatas2
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No mesmo momento em que Maite terminou a frase, duas pessoas apareceram diante delas. Dulce arregalou os olhos ao ver de quem se tratava. Anahí engoliu em seco só de olhar para o rosto de uma das pessoas. Dulce olhou nervosa para Maite e Anahí que sorriram cúmplices para ela. [Aghata] Tia Mai quis trazer o papai e o Tio Poncho, mã ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 17
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semprevondy Postado em 07/08/2009 - 13:42:47
posta mais posta maissss
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luma Postado em 01/08/2009 - 01:43:47
posta mais
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maria Postado em 19/03/2009 - 11:19:30
ameiiiiiiiiii essa web,por favor não para de postar,tomara que a dul e o chris fiquem juntos,Posta sempre.
Beijos da Mah. -
bellarbd Postado em 18/03/2009 - 19:51:19
To adorando *O*
++++++++++++ -
bellarbd Postado em 18/03/2009 - 19:51:18
To adorando *O*
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helena Postado em 18/03/2009 - 19:47:42
nossa ta otimo ou melhor mga iper power d+
posta + por favor -
helena Postado em 18/03/2009 - 19:46:43
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amanda122 Postado em 18/03/2009 - 19:30:25
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ta otima -
bellarbd Postado em 18/03/2009 - 19:28:21
Amei
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bellarbd Postado em 18/03/2009 - 19:28:21
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