Fanfic: Por Um Acaso do Destino - AyD.mais uma da minha qrida adaptadora αℓy √σℓ | Tema: portiño

Henrique falava via internet com a namorada, quando Dulce ligou em pleno fim de tarde de sábado.

-Oi, Dul! – disse surpreso – Pensei que fosse aparecer por aqui hoje.

-Não. Papai me disse que Amélia vai se internar na segunda-feira. Daí apareço lá na clínica para visitá-la.

-Você não acha muito impessoal? Nem parece que vocês são mãe e filha!

-Nunca pareceu, Henrique. Não ia ser agora que isso ia mudar.

-Dulce, nossa mãe está doente, sabia? Ela precisa de você!

-Me poupe das frases sentimentais, Henrique. Você mais do que eu sabe que nós nunca fomos uma família unida e que nunca seremos. Amélia não precisa de mim. Precisa de um bom médico. E isso ela já tem. – disse Dulce com o mesmo tom de voz sério que usava na agência. Sempre o usava quando não queria ser questionada. – Mas eu não te liguei para falar de Amélia.Ah não? Pra que então?

-Lembra que você queria conhecer a pessoa com quem estou namorando?

-Lembro sim. Por quê?

-Posso apresentar você hoje.

-Ele concordou tão rápido?

-Uhum! Cê tá livre à noite?

-Estou. Onde vocês querem ir jantar?

-Jantar? Quem falou em jantar, Henrique! Vamos à Lhótus.

-Lhótus? – estranhou o rapaz.

-Ah, eu sempre esqueço que você mora fora. – disse Dulce – É uma boate. O novo “point” como se diz.

-E por que você tem que me apresentar a ele numa boate? Um restaurante não seria mais conveniente?

Dulce quase caiu na gargalhada. O irmão às vezes era tão antiquado quanto seus pais.
-Seria, mas infelizmente não dá. “Ele” trabalha na boate! Daí fica mais fácil.

Henrique ficou surpreso. Que tipo de gente podia trabalhar numa boate e ainda namorar sua irmã?

-Dulce, você anda muito estranha. Não me lembro de você namorando gente que trabalhe em boates antes!

-Iiih, não começa a dar um de Amélia! Você vai ou não?

-Tudo bem, eu vou. Mas me prometa que vai mesmo visitar a mamãe na segunda.

-Prometo. Te pego às 22h. Esteja pronto. Eu não vou descer do carro!

-Tá certo. Você tem cada uma. Quero só ver a cara desse rapaz.

Dulce sorriu.

-Você vai adorar “ele”! – disse antes de desligar.

Achava melhor apresentar logo Anahí a seu irmão. Elas eram mais que amigas agora. Estavam namorando oficialmente e Dulce não queria correr o risco de sua família saber através de outras pessoas. E muito menos não poder ser carinhosa com Anahí em público, com medo do que as pessoas falariam. Queria mesmo se deixar levar e ficar cada vez mais apaixonada.
Henrique teve que admitir que o ambiente da Lhótus era mais que legal, era muito bom mesmo. Nem se lembrava há quanto tempo não ia a uma boate. Estava sempre estudando, ultimamente.
Apesar de não ser tão lindo como Dulce, ele chamava a atenção. Alto, forte, ombros largos, cabelos castanhos, bem curtos, e um corpo atlético de quem fez vários anos de natação. Mais do que natural os olhares de ambos os sexos se voltando para ele, enquanto passavam pela multidão, tentando desesperadamente alcançar o bar.

-Oi, Dulce! – disse Angelique cumprimentando-a com um sorriso quando a viu parada ao lado do balcão e apontando pra Henrique – Quem é o lindinho ai?

Dulce sorriu.

-Oi, Angelique! Este é Henrique, meu irmão.

O rapaz cumprimentou a bargirl com a cabeça, estranhando o fato de ela ser tão íntima de sua irmã e tratá-lo daquela forma

-Seria, mas infelizmente não dá. “Ele” trabalha na boate! Daí fica mais fácil.

Henrique ficou surpreso. Que tipo de gente podia trabalhar numa boate e ainda namorar sua irmã?

-Dulce, você anda muito estranha. Não me lembro de você namorando gente que trabalhe em boates antes!

-Iiih, não começa a dar um de Amélia! Você vai ou não?

-Tudo bem, eu vou. Mas me prometa que vai mesmo visitar a mamãe na segunda.

-Prometo. Te pego às 22h. Esteja pronto. Eu não vou descer do carro!

-Tá certo. Você tem cada uma. Quero só ver a cara desse rapaz.

Dulce sorriu.

-Você vai adorar “ele”! – disse antes de desligar.

Achava melhor apresentar logo Anahí a seu irmão. Elas eram mais que amigas agora. Estavam namorando oficialmente e Dulce não queria correr o risco de sua família saber através de outras pessoas. E muito menos não poder ser carinhosa com Anahí em público, com medo do que as pessoas falariam. Queria mesmo se deixar levar e ficar cada vez mais apaixonada.
Henrique teve que admitir que o ambiente da Lhótus era mais que legal, era muito bom mesmo. Nem se lembrava há quanto tempo não ia a uma boate. Estava sempre estudando, ultimamente.
Apesar de não ser tão lindo como Dulce, ele chamava a atenção. Alto, forte, ombros largos, cabelos castanhos, bem curtos, e um corpo atlético de quem fez vários anos de natação. Mais do que natural os olhares de ambos os sexos se voltando para ele, enquanto passavam pela multidão, tentando desesperadamente alcançar o bar.

-Oi, Dulce! – disse Angelique cumprimentando-a com um sorriso quando a viu parada ao lado do balcão e apontando pra Henrique – Quem é o lindinho ai?

Dulce sorriu.

-Oi, Angelique! Este é Henrique, meu irmão.

O rapaz cumprimentou a bargirl com a cabeça, estranhando o fato de ela ser tão íntima de sua irmã e tratá-lo daquela formaAny já chegou?

-Uhum! Tá lá atrás no escritório. – disse Angelique enquanto servia diversos drinks de clientes próximos – Vai lá dá um olá!

Dulce apontou discretamente o irmão.

-Vai ser mais que um olá!

Angelique entendeu.

-[]Ih, precisar de ajuda, só chamar! – disse franzindo a testa.

-Pode deixar.

Dulce carregou o irmão através da multidão até os escritórios da gerência da Lhótus. -De onde você conhece aquela moça, Dulce?

-A Angelique? Ah, daqui!

-Você vem tanto aqui, ao ponto de ser amiga da bargirl?

Dulce fez que não.

-Vem, você vai já entender tudo.

O escritório da gerência estava vazio, mas Dulce fez o irmão entrar e se sentar. Ela e Anahí tinham combinado anteriormente que era melhor conversarem ali. Mais sossegado.

-Seu namorado é gerente dessa boate, Dulce? – perguntou Henrique observando a sala em que estava. Até que não parecia tão mal assim.