Fanfic: RADAR - NA MIRA DA VINGANÇA

Onde é que está essa desgraçada?
 
Verônica saca uma arma e atira para todos os lados, estava nervosa, gritando o quanto queria matar a irmã, que estava a poucos metros de distâncias.

Mas uma vez a vilã tinha cometido um grande erro, ao dispensa os seus capangas seria pouco difícil de encontrar Melissa, e agora ela teria que colocar a mão na massa. 

Melissa estava sentada próxima a uma arvore escutara barulhos de tiros e gritos ameaçadores, sua forças surgem do fundo de sua alma ela consegue caminhar mais uns 5 minutos até encontrar um velho parque de diversões abandonado. 

Estava abaixada, minhas pernas estará adormecidas, meus braços dormentes, certamente detrás daquele Carrossel a Verônica poderia não me ver, os tiros estavam se aproximando. Junto com o meu medo de ser morta.

- Cadê você sua puta medrosa? – Verônica dá um tiro para o alto, a vilã estava usando um belíssimo vestido cinza, poderia ter imaginado a roupa adequada para aquela situação.  – Sinto o cheiro de medo de longe Melissa. Eu sei que você está aqui. 

Melissa saí detrás do Carrossel. Verônica vê vultos da sombra da irmã e começa a atirar incontrolavelmente. 

- Aparece sua pilantra! Mostra a cara para bater. Vagabunda.

Leandro estava dentro do carro com a mãe, estava longe de salvar Melissa, cerca de 20 quilômetros até chegar ao local Verônica já havia lhe assassinado. 

- A Melissa pode nós ajudar muito Britânia. 
- Do que você está falando?
- De que o Aliado quer mantê-la viva, pois ela pode nós ajudar a destruir a Verônica. A Melissa sabe de tudo a respeito da irmã, do seu passado. 
- Até chegarmos lá a pobre coitada já vai está á 5 palmos do chão. 

Leandro acelera o carro ainda mais, passava dos 100 quilômetros por hora a pista estava vazia. Não tinha muitas informações a respeito do paradeiro da nora até receber um telefonema. 

- Consegui localizar a Verônica. – Fala o Aliado. Ela está por ai próximo.

O Aliado passa todas as informações. Segundos depois a linha fica muda. 

- Sabe como chegar até lá? – Indaga Britânia.
- Sim!

Som: Numb – Linkin Park

Carine caminha até a cozinha onde encontra a sua amiga Karen, seu olhar permanecia perplexo com a última cena que vira, seu marido saindo de carro juntamente com a empregada. “Será mesmo que Britânia era sua amante?” Pensava Carine. 

- Você viu a Britânia saindo de carro com o Leandro?
- Sim. Eu vi de uma forma muito amigável. 
- Ele deu uma carona para ela né? 
- Será Karen? Ele estava muito íntimo a ela. 
- Acabei de falar com a vaca da Britânia ela estava lá em Interlagos com certeza ela do jeito que é metida pediu carona pra ele. 
- Pensando dessa forma você tem muita razão. Agradeço a Deus em ter uma grande amiga como você.

Leandro estava dentro do carro pouco próximo ao galpão. De longe ele avista um carro o imóvel estava aberto, logo depois escuta-se tiros que não parava. 

- O que iremos fazer? – Pergunta Britânia. – Eu não poço ir até lá o espírito máster não pode me ver. Se não eu estou morta. 

Leandro pega a sua arma de dentro do carro e avisa para Britânia se esconder dentro do mesmo, o cantor sai correndo em direção aos tiros que não parava um segundo se quer.

Som: Radar – Britney Spears

Melissa permanecia quieta detrás de um brinquedo, sua respiração estava ofegante ela sentira os passos da irmã se aproximando, poderia sentir até o cheiro da pólvora que estava saindo da arma, poderia sentir a bala encravada no seu peito. 

Isso não está acontecendo! Isso não é real!

Melissa é surpreendida, finalmente havia de sido encontrada por Verônica a arma estava na mira do seu corpo que continuara nu.

- Pensou mesmo que ia fugir né?
- Você não tem coração, não tem escrúpulos!
- Cala a boca! – Verônica dá um grito e atira na perna de Melissa que cai no chão, a bala faz um buraco em seu corpo que jorrava sangue por todo o chão. – Levanta daí! Anda! 
- Por favor, para Verônica.
- E assim que você quer morta? Como uma fraca? Que se humilha no chão? Pode beijar meu pé queridinha, mas você estará morta de qualquer forma. 

Leandro saca a arma detrás de Verônica. Talvez Melissa estava salva. 

- Larga essa arma Verônica. – A vilã se surpreende quando olha para trás e nota o jovem cantor com o revolver. 
- Leandro?... O que você está fazendo aqui? Você está junto com essa desgraçada?
- Não é da sua conta sua piranha! Larga essa arma ou eu lhe mato de vez. 

Melissa continuara chorando no chão escutando a discussão que acontecia. 

- Você não seria capaz de atirar queridinho.
- Você duvida Verônica? – Leandro estava segurando a arma, tinha a vida de Verônica entre os seus dedos, se ele atirasse daquela determinada direção à moça estava morta.

Giba aparece por detrás do cantor com um pedaço de madeira e bate em sua cabeça fazendo o mesmo cair no chão.

- Ele está morto? – Pergunta Verônica
- Não era para mata-lo.
- È claro que não, ele pode muito bem nós ajudar, ele sabe de muita coisa. 

Giba analisa o corpo de Leandro, que ainda mostrava sinais de vida.

- Ainda bem que ele está Giba. Agora eu vou dá um jeito nessa aqui... 

Verônica caminha até a direção de Melissa que estava no chão vendo seu próprio sangue.

- Levanta vagabunda!
- Eu não consigo andar...

Verônica puxa Melissa pelos os cabelos, o sangue não parava de sair do corpo da protagonista que gritava de dor, pedia socorro mas  nada poderia de adiantar.

Som: Hurricane – 30 seconds to mars 

Giba estava olhando o corpo de Leandro no chão, um barulho se é de escutado vindo da mata. Parecia de ser uma pessoa e de fato era uma mulher. Uma testemunha poderia atrapalhar o seu futuro junto com a fiel amante. O motorista sai em direção a aquela mulher que vestia uma calça pouco velha e uma camisa vermelha.

Onde ela está? Onde está essa desgraçada?

Giba olhava para todos os lados da floresta, acaba perdendo aquela pessoa do seu campo de visão. 

Som: Vampire Exorcism – Nox Arcana

Melissa estava sendo empurrada pela a irmã que mirava a arma em sua direção. O último disparo é escutado, acerta em cheio nas costas de Melissa. Será que estará morta? Seu corpo é jogado do alto daquela ponte, caindo diretamente no rio. 

- Finalmente eu estou livre dessa miserável!