Fanfics Brasil - Capítulo 4 .¸¸.♥...Impossível Te Esquecer...♥.¸¸.

Fanfic: .¸¸.♥...Impossível Te Esquecer...♥.¸¸.


Capítulo: Capítulo 4

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— Quando Louise lhe mostrou a fotografia de Rose, você reconheceu sua tia. Eu estava rezando para que quando visse Sophie lembrasse que ela é nossa filha,Any. Sua e minha.


— Nossa filha? — foi mais um lamento do que uma pergunta, e Alfonso teve que levá-la a uma cadeira para que ela não caísse.


Oui, mignonne. Nossa e de ninguém mais. Sophie tem seis meses. Se você fizer as contas, des­cobrirá que ela foi concebida na nossa lua-de-mel.


— M... mas é... é imp.... impossível! — a voz dela mal se ouvia, de tão rouca.


— Então, o impossível aconteceu — insistiu ele, suave. — Se quiser, telefone para o Hospital Hillview, de San Francisco. Foi o dr. Benjamin Learned que atendeu ao parto. Olhe bem para ela e verá a si mesma no sorriso e nos olhos luminosos, que são idênticos aos seus.


Inclinou-se e pôs a pequenina no colo de Anahí, deixando que a mãozinha continuasse apertando seu dedo indicador, para que ela não chorasse.


Apesar de abanar a cabeça, em negativa, Any viu-se obrigada a fazer o que ele dissera. Cheia de medo, olhou com atenção a linda menininha em seus braços. Um milagre da criação.


Devagar um soluço, depois outro e outro sacudiram seus ombros à medida que reconhecia os traços que tanto podiam pertencer aos Marsh quanto aos Chapelle, provando que Sophie era sua filha. E de Alfonso...


— Não! — exclamou quando sentiu o impacto do que aquilo significava. — Não... — repetiu em agonia, precisando sair do quarto.


Sua agitação transmitiu-se para a pequena que, er­guida nos braços do pai, agarrou-se a ele e rompeu num choro sentido.


—Anahí, mon Dieu, volte aqui!


Sem atender ao grito angustiado de Alfonso, ela saiu correndo até se encontrar trancada e em segurança no seu banheiro, na suíte do terceiro andar. Pouco depois, conseguiu voltar-se e examinar-se ao espelho. O acidente que a pusera em estado de coma causara vários ferimentos, dos quais havia cicatrizes em seus braços e pernas, por isso não dera atenção à cicatriz que tinha no ventre, abaixo do umbigo.


— Santo Deus! — murmurou ao olhar com atenção a cicatriz do corte evidentemente feito por um bisturi.


Tive minha filha depois do acidente! Mas como podia ter dado a luz a Sophie e não lembrar de nada?


Na clínica, enquanto Louise lhe dissera que ainda havia muito do passado a relembrar — e que seria melhor se ela lembrasse sozinha — não tivera a menor idéia de que...


—Anahí! — chamou Alfonso, à porta do banheiro. Em seguida, bateu na porta. —Anahí, sei que foi um choque tremendo para você. Deixe-me entrar, precisa­mos conversar.


Não era de admirar que Alfonso a tivesse forçado a fazer um acordo e voltar. Ele sabia que a filha deles os esperava no castelo. Uma criança que jamais deveria ter nascido. Uma criança que poderia ter problemas tão terríveis que ela nem sequer conseguia pensar nisso.


Lágrimas desceram-lhe, ardentes, pelas faces. Es­condeu o rosto numa toalha para abafar o choro.


— Vá embora, Alfonso— implorou soluçando.


— Não posso, mon amour. Agora que já conheceu Sophie, é melhor que saiba de tudo mais para não sofrer outros choques.


Ela ergueu a cabeça.


— O qu... que vo... você quer dizer? O que... o que mais pode haver?


— Abra a porta e veja.


Traumatizada pela revelação de que ela e Alfonso tinham posto um bebê no mundo, Anahí tremia tanto que não conseguia girar a chave na fechadura e apoiou-se na porta para não cair.


De súbito, ouviu a voz de Sophie. Teve a impres­são de ouvir a voz de outro bebê, mas achou que Talvez estivesse tendo alucinações. Em seguida soou a voz de Alfonso, suave, repleta de uma ternura que lhe tocou a alma:


— Não vamos embora enquanto você não sair daí, Anahí. Abra a porta. Há muito tempo que Sam e Nick estão esperando para conhecer a mamãe.


Sam?Nick?


Os nomes ecoaram em sua cabeça e de repente outra cortina rompeu-se, liberando um amontoado de lem­branças reprimidas: o som do choro de seus filhos, que ouvia assim que entrava na ala dos bebês prema­turos. Três pequeninos que tinham nascido de oito me­ses. Bebês aos quais ela dera os nomes sem a parti­cipação de Alfonso, achando que ele nunca iria saber, que jamais iria descobrir. Bebês que não poderiam ser como as outras crianças.


—Anahí!


Normalmente o alarme na voz de Alfonso a teria feito abrir a porta, mas ela não podia se mover, paralisada por outra lembrança que acabava de surgir.


Como a luz de um relâmpago, lembrou-se de tudo. Do vôo para a Inglaterra, da chocante notícia de que estava esperando trigêmeos, dos meses de reclusão na Califórnia, na casa de férias de um amigo de tia Rose, do complicado nascimento dos trigêmeos por cesariana, antes da gestação se completar, dos dias e noites que passara velando por eles, alimentando-os, memorizan­do as carinhas e personalidades diferentes...


Lembrou-se das longas e escuras noites que passara em ansiosa vigília no berçário de prematuros, amando seus filhos, dando-lhes de mamar, trocando suas fral­das, planejando como iria cuidar deles e criá-los sem a ajuda de Alfonso.


— Meus filhos — disse baixinho, enquanto uma cálida onda de amor e afeto a envolvia.


Estava separada deles há cinco meses. Cinco meses que outra mulher servira de mãe para seus adorados filhos.


Mas não tinham ficado sem amor. Alfonso permane­cera ao lado deles, dera-lhes a proteção e o carinho que só um pai amoroso poderia dar enquanto ela...


O táxi!


Lembrava-se do dia em que levara os filhos do hospital para casa, lembrava-se da frustração e da re­volta que sentira contra tia Rose ao sair do carro. As duas tinham discutido acaloradamente porque Rose estava do lado de Alfonso e não aprovava que ela se divorciasse dele sem lhe contar sobre os filhos.


Lembrava-se de ter batido com força a porta do carro e de ter saído correndo, sem perceber o táxi amarelo que vinha à sua direita. Então, tudo ficara negro.


Fora o mesmo negro que a envolvia agora.


 


— Louise!


Bonjour, Anahí.


Quando ela percebeu que a pessoa que entrava não era Alfonso, sentou-se na cama, tentando se refazer. Primeiro fora o dr. Simoness, na noite anterior; agora de manhã era Louise.


Quando Any se recusara a ver ou a falar com Alfonso depois que o chefe da clínica a examinara, ele com certeza tratara de chamar Louise, pois sabia o quanto confiava nela.


A doutora fechou a porta, aproximou-se e, sem pedir licença a Any, sentou-se numa das poltronas estofadas com tecido adamascado, que estavam junto da cama.


— O... o que vo... você veio fazer aqui?


Se bem que já soubesse a resposta, Any dissera a primeira coisa que lhe viera à cabeça.


— Você deu um susto enorme no seu marido trancando-se no banheiro — a psiquiatra repreendeu-a, com doçura. — Entendo perfeitamente que ele tenha arrombado a porta, com medo de você ter entrado em outro coma.


Any estremeceu, enquanto um ataque de dor e remorso a impedia de falar.


— Quando o dr. Simoness chegou aqui, chamado por telefone enquanto jantava, seu marido encontra­va-se num estado mental pior do que o seu.


Abaixando a cabeça para evitar o olhar reprovador de Louise, a ansiedade fez Any indagar:


— E... ele es... está melhor?


— O que você acha?


Um pesado silêncio pairou no quarto, até que ela conseguiu dizer:


— Não posso ficar aqui, Louise! Alfonso me tirou do hospital com a condição que eu fique com ele por um mês; se no fim desse prazo eu ainda quiser o divórcio ele concordará. Achei que ia agüentar, mas...


— Mas você nunca quis ter filhos porque não é o tipo de mulher para ser esposa e mãe. Quando viu que é mãe de trigêmeos sentiu repulsa e...


— Não!


Ela ficou horrorizada ao perceber como Louise via a situação. Em vez de ficar surpreendida, a médica pareceu gostar da reação de Any e só então ela percebeu que a psiquiatra usara de um subterfúgio para obrigá-la a revelar seus verdadeiros sentimentos.


— É nisto que o seu marido está começando a acre­ditar, Any. Ele me disse que você se recusou a olhar seus filhos, a conhecê-los.


Louise sabia exatamente o que dizer para conseguir reações de Any, que jogou as cobertas de lado e saiu da cama. A vista do lago era especialmente linda da janela do quarto, mas tudo que ela conseguia ver era a expressão atormentada com que Alfonso a fitava quando voltara a si depois de ter desmaiado no banheiro. A aflição dele e a dela fizeram a armadura romper-se:


— Eu... eu te... tenho medo de olhar pa... para eles — admitiu, lembrando-se das características dos Chapelle que vira em Sophie.


— Porque são réplicas do seu marido e você não quer mais viver com ele?


— Não!


A negativa ecoou no quarto. Louise não disse nada, mas seus olhos incentivavam Any a livrar-se do peso que a esmagava. Depois de outra tensa pausa, ela viu-se dizendo:


— E... eu nã... não posso olhar pa... para eles porque te... tenho medo de ver o pai de Alfonso nas feições deles.


— Mas isso seria natural — pressionou a psiquiatra. — Os netos podem se parecer com o avô.


— Não! Você não entende! —Any rompeu em choro desesperado. — Henri Chapelle é meu pai, também.


— Ah!


Nessa simples exclamação de Louise havia um mundo de compreensão. Any notou, então, que ela a fitava com olhos novos, com certeza avaliando a informação que acabara de receber e seus possíveis significados.


— Diga-me uma coisa, Any, Henry Chapelle era um homem alto, de ar imponente e agudos olhos negros?


Anahí olhou ao redor, antes de responder.


— É... Ele era exatamente assim. Como você sabe? Viu alguma fotografia dele? — Havia uma agonia mortal na voz dela. — Meus filhos se parecem muito com ele?


— Eu não vi os seus filhos, mas tenho um retrato do seu sogro. — A doutora acrescentou, cautelosa: — Foi você quem o deu a mim, anteontem.


— O quê? Louise confirmou:


— Não foi um animal que você desenhou, foi um homem com traços que lembrava uma ave de rapina, uma águia para ser exata. Assim, você me deu a peça que faltava para completar o quebra-cabeças. Ele era a causa dos seus terríveis pesadelos.


Lágrimas desceram livremente pelo rosto de Any.


— No instante em que vi o desenho percebi que não podia ser seu marido e que não era o seu pai, porque sua tia me mostrara fotos da sua família.


— Só que meu pai não é o meu pai — a frágil voz de Any partiu-se.


As mãos de Louise afundaram nos bolsos do blazer que ela vestia.


— Presumo que tenha sido o próprio Henri Chapelle quem lhe confessou esse terrível segredo quando você e seu marido voltaram da lua-de-mel.


— Foi.


— Isto explica sua fuga.


— Sim...


— Arrependimento no leito de morte, da parte dele? Any fez que sim, enquanto as lágrimas voltavam a descer.


Ma chère... Sinto tanto! Gostaria de saber pala­vras mágicas que fizessem seu sofrimento parar.


— Eu queria estar morta!


— Posso compreender o que sente — Louise fitava-a com profunda tristeza. — Depois de uma mulher viver com um homem como esposa é pedir demais que ela viva com ele como irmão. Entendo agora por que a sua mente apagou a lembrança da gravidez e do parto. Faz sentido. A tremenda revelação e a culpa que você sente por não conseguir deixar de ver Alfonso como esposo e amante.


Os soluços redobraram, impedindo Any de falar e ela assentiu, enquanto a doutora a abraçava e aca­riciava-lhe os cabelos. Louise entendera.


— No entanto, por mais que você sofra, tem que pensar em seus filhos. São três crianças que pre­cisam da mãe e você deve viver para eles, Any.


Os ombros de Anahí sacudiam-se com o pranto e ela precisou de alguns minutos para se recompor. En­tão, soltou-se dos braços de Louise:


— Eu sei.


— É de se entender que tenha medo, pois você e seu marido são meio-irmãos. Seus filhos poderiam apresentar anormalidades, mas isso não é definitivo. Consulte um pediatra imediatamente para livrar-se desse medo.


— E... eu resolvi fazer isso, hoje ao acordar.


— Ótimo. Mas, por favor, não se esqueça: qualquer que seja a resposta e por mais que seja difícil lidar com ela, será melhor do que ficar na agonia em que está desde que voltou da lua-de-mel.


— É... Eu, eu cheguei a essa mesma conclusão on­tem à noite — declarou Any, baixinho.


— Outra coisa — a médica olhou-a atentamente. — Você tem que contar tudo ao seu marido,Anahí.


— Não posso! — ofegou Any.


— Cada dia é um novo pesa­delo para ele — argumentou a dra. Louise. — Seu marido não merece isso.


— Mas a verdade irá destruí-lo — desesperou-se ela. — Vai mudar o que ele sente pelo mundo inteiro e nada mais será como era.


— Tudo deixou de ser o que era para Alfonso desde que você fugiu daqui. Não sabe que você e as crianças são o mundo para ele?


— Por favor, não diga isso, Louise. Uma porção de gente se divorcia todos os dias e sobrevive.


— Não pessoas que se amam profundamente, como você e o seu marido.


Anahí não queria, não podia aceitar o que acontecia e procurou justificar, mais para si do que para a doutora:


— Com o tempo, ele encontrará outra mulher para amar e me esquecerá.


— Pode ser, mas tem o direito de saber e você não tem direito de esconder isso do seu marido. Veja o desastre que aconteceu porque sua mãe e Henri Chapelle viveram todos esses anos escondendo uma culpa.


A angústia mal deixava Anahí falar:


— Foi por isso que nunca mais voltamos ao castelo.


— Conte-me essa parte da sua vida, Any. Não fa­lamos nisso ainda por causa da sua perda de memória.


Não foi preciso insistir. Agora que Louise sabia a verdade, era fácil contar-lhe o que ainda não contara:


— Eu creio que quando mamãe e Henri perceberam o que estava acontecendo entre eu e Alfonso decidiram nos separar e as férias no castelo acabaram. Deixavam Dulce passar algumas semanas por ano com Angelique, mas eu... — a voz dela faltou. — Não me dei­xaram mais vir. — Seu coração doeu de tristeza. — Imagino se papai estava sabendo...


— Se sabia, isso não mudou o que ele sentia por você — comentou Louise. — Continuou a amá-la e amava sua mãe também, o bastante para perdoá-la. Se não, por que motivo permaneceria casado e traba­lhando para a Maison Chapelle até a morte?


Anahí passou as mãos trêmulas pelo rosto:


— Acho que tem razão. Quanto mais penso, menos acho que era a saúde abalada de Celeste que nos ob­rigava a permanecer em San Francisco. Ela sempre foi frágil e não havia por que deixar de receber hós­pedes. O castelo tinha criados em número suficiente para continuar a vida de sempre.


Os olhos verdes perderam-se em lembranças por ins­tantes. Então, ela prosseguiu:


— Nunca falei com Alfonso a respeito, mas creio que ele pensa como eu, só que devia achar que a mudança aconteceu porque Jacques certa vez tentou me namorar e ficou zangado quando recusei. Deve ter sido por isso que insistiu em que nos casássemos em segredo, sem que ninguém das nossas familias soubesse. Quando saiu daqui para casar comigo, disse que ia viajar a negócios.


Louise assentiu e aconselhou:


— É preciso enfrentar a situação,Anahí. Se conti­nuar escondendo a verdade do seu marido você não apenas irá feri-lo irremediavelmente, como também se tornará parte do pecado de seus pais e isso um dia poderá prejudicar os seus filhos.


Aquelas palavras aterrorizaram Anahí.


— Mas, Louise, a verdade não vai afetar apenas Alfonso e eu. Temos que pensar em nossos irmãos e irmãs. O escândalo irá atingir parentes e amigos dos dois lados do Atlântico. Até agora apenas você e eu sabemos de tudo. Nã... não tenho coragem... —



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Autor(a): mariahsouza

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Comentários da Fanfic 14



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • karolzinhaprincesinha Postado em 12/04/2009 - 12:05:31

    Posta+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

  • karolzinhaprincesinha Postado em 12/04/2009 - 12:03:51

    POsta maiss!

  • karolzinhaprincesinha Postado em 30/03/2009 - 16:10:19

    o Nome dela é:
    * A Aposta*

    e ñ esquece de postar ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

  • karolzinhaprincesinha Postado em 30/03/2009 - 16:08:51

    POsta,posta,posta,posta,posta,posta,posta,posta,posta,posta,posta,posta.
    Depois dá uma passadinha na minha nova web e vê o que acha da introdução!

  • jasmine Postado em 28/03/2009 - 20:24:26

    Ameeeeeeeeeiii!!!
    Posta+++++++++++++++++++++!!

    Bjs

  • karolzinhaprincesinha Postado em 28/03/2009 - 01:30:09

    Amei essa web!
    posta masssssssssssssss
    estou adorando...

  • jasmine Postado em 24/03/2009 - 00:13:08

    Ameeei!!!!!!!!!!!
    Posta+++++++++++++++++++++++!!!

    beijus

  • mariahsouza Postado em 23/03/2009 - 22:22:55

    Postei em Impossível Te Esquecer...
    Comentem!!!

  • bellarbd Postado em 22/03/2009 - 14:03:56

    Amei
    posta mais
    To amando essa wn
    ta d+

  • bellarbd Postado em 22/03/2009 - 14:03:56

    Amei
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