Fanfics Brasil - cap.18 parte5 A canção de Dulce::::: vondy:::::::

Fanfic: A canção de Dulce::::: vondy::::::: | Tema: vondy


Capítulo: cap.18 parte5

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Ao sentir os lábios de Christopher roçando seu pescoço, Dulce jogou a cabeça para trás e gemeu fracamente, apoiada em seu peito. O homem levou a mão que tinha livre ao corpete de seu vestido. A tentadora brandura de um dos seios encheu a palma de sua mão. Evidentemente excitada, ela começou a respirar de maneira ruidosa e acelerada, emitindo ruídos que evocavam os gemidos. O que faltava para enlouquecer a Christopher. De maneira estudada, roçou com um dedo a ponta de seu seio, deleitando-se com o imediato endurecimento de seu mamilo. Mas havia muitas capas de roupa. Ardia de desejos de sentir a sedosa calidez de sua pele.
Os botões de seu corpete eram muito pequenos. Torpemente, Christopher tentou desabotoá-los, conseguindo soltar um, logo dois, mas sua pressa era cada vez maior. No fundo de sua mente, seguia esperando que Dulce começasse a opor resistência e estava disposto a parar se assim fosse. Mas em lugar disto, ela colocou suas pequenas mãos no cabelo dele. Sua respiração era ainda tão rápida e irregular como a de Christopher. Finalmente, ele conseguiu soltar o último botão. Com grande cuidado, e os sentidos eletrizados pela excitação, abriu-o e se encontrou com... uma camisa interior.
— Merda!
Ele afastou para examinar a peça, plenamente consciente dos olhos castanhos de Dulce, grandes e febris, cravados sobre seu rosto. Alegrando-se ao descobrir que sua camisa interior tinha um decote franzido com um cordão em lugar dos detestáveis botões, agarrou a faixa e puxou bruscamente. Em lugar de soltarem-se, os fios de cetim fizeram um nó. Christopher apertou os dentes para não soltar outro palavrão. Sabia, inclusive enquanto começava a desenredar o cordão, que Dulce poderia recuperar a razão se demorasse e deixar-se levar pelo pânico antes que ele sequer pudesse despir seus seios.
Christopher respirou fundo, tentou sorrir tranquilizadoramente e se inclinou um pouco mais para trás para ver melhor. Logo, arremeteu contra o cordão, sentindo-se tão frustrado que necessitou toda sua compostura para não lhe arrancar a camisa interior. Sorriu. Depois de tudo, não era mais que um nó, disse a si mesmo. Sentiu que sua fronte começava a cobrir-se de gotas de suor. Uma droga de nó rebelde. Mal podia acreditar em sua má sorte. A mulher mais formosa que tinha visto em toda sua vida estava sentada em seus joelhos, não só desejando que lhe tirasse a roupa, mas também esperando com paciência a que o fizesse, e ele, homem feito, estava lutando torpemente com uma fita, como um imbecil exímio! Christopher levantou os olhos para descobrir que Dulce olhava suas mãos, com seus preciosos olhos cheios de perplexa curiosidade e com a boca franzida. Não parecia ter medo absolutamente e ele estava muito agradecido por isso. Por outro lado, não estava seguro de que ela tivesse a menor ideia do que ele queria fazer. Não sabia como Douglas a tinha agredido, mas era evidente que não lhe havia tocado sequer o torso. Pelo menos parecia que Dulce não tinha sofrido trauma algum que impedisse que a tocassem nessa parte de seu corpo.
Finalmente pôde soltar o nó e sentiu uma remota sensação de culpa. Mas a afugentou. Dulce estava surda, não morta das sobrancelhas para baixo. E, com vinte anos, já não era uma menina. Além disso, era sua esposa. Outro homem, dadas as oportunidades que Christopher teve, teria consumado o matrimônio muito antes. Por outra parte, ela não estava opondo resistência alguma. Tampouco parecia assustada. Só manifestava curiosidade por saber o que podia ter de fascinante para ele debaixo de sua camisa interior. E Christopher estava disposto a satisfazer sua curiosidade.
O coração, como uma máquina de debulhar, golpeava com força dentro de seu peito enquanto soltava o franzido cordão do decote da camisa interior. O tecido branco caiu para deixar ver os seios. Eram globos tão brancos como o leite, com inchadas cúpulas de cor rosa. De forma reverencial, Christopher roçou sua pele com a ponta dos dedos. Estava quente e sedosa, tal e como tinha imaginado. Continuou acariciando-a brandamente até chegar a um dos mamilos. Viu inchar a fascinante auréola. Dulce se sobressaltou quando ele capturou a sensível protuberância entre seus dedos polegares e índice. Seu olhar assustado em seguida procurou o do homem. Enquanto ele acariciava sua pele docemente, ela agarrou com força o cabelo de Christopher e seus olhos se escureceram até adquirir um tom azul tempestuoso. Ao mesmo tempo, fechou os olhos em atitude de total entrega as sensações que começava a experimentar.
Inclinando a cabeça, Christopher açoitou com sua língua o outro mamilo. Ela deixou escapar um grito afogado e arqueou as costas para entregar-se mais a ele. Seu repentino desejo lhe falou em uma linguagem tão antiga como a própria natureza. Christopher se alegrava, não, estava feliz, com o poder de satisfazer suas necessidades. De fato, não podia acreditar de tudo que ela tivesse se entregado com tal facilidade e que estivesse reagindo daquela maneira, aproximando todo seu corpo dele, desejosa de suas carícias e dos cuidados de sua boca.
Tomando cuidado para não lhe fazer mal, pois supôs que estavam muito sensíveis, mordiscou os inchados mamilos. Quando viu que se dilatavam e se endureciam os capturou entre seus dentes e logo começou a excitá-los sem piedade com a língua. Sabia exatamente com quanta força deveria mordiscar aquelas sensíveis pontas endurecidas, com quanta força tinha que chupá-las para fazer com que ela perdesse a razão. Esfregava um e outro com rápidos e incessantes movimentos de sua língua, fazendo-o inchar-se até palpitar ao ritmo dos batimentos do coração. Então, só então, deu o golpe mortal a seus sentidos, puxando um dos mamilos com os dentes.
Ao sentir o primeiro puxão, Dulce soltou um chiado. Não um suave choramingo. Um impressionante e ensurdecedor chiado. Despreparado, Christopher se surpreendeu tanto que se afastou de repente e esteve a ponto de jogá-la no chão. Ela teve que agarrar-se a suas orelhas para não cair.
— Cale-se, Dulce!



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Autor(a): sötnos bebis

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 129



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  • stellabarcelos Postado em 28/01/2016 - 23:42:33

    Li e amei muito! História linda demais

  • toy Postado em 13/06/2015 - 21:58:57

    Gostei da sua fic, se der passa na minha http://fanfics.com.br/fanfic/46181/geracao-2016-rebelde

  • anevondy Postado em 14/01/2014 - 04:59:52

    Apaixonante, emocionante, engraçada, linda demais!!

  • bida Postado em 26/09/2013 - 09:43:10

    Parabéns adorei o final...bjos e melhoras :)

  • anapaulamaito2gmail.com Postado em 23/09/2013 - 13:33:46

    que lindo o final da web.a dul gravida do ucker

  • bida Postado em 17/09/2013 - 09:24:49

    espero q vc esteje bem...bjos e volte

  • carolinamarcos Postado em 07/09/2013 - 09:23:53

    posta +++++++++++++++++

  • isajuje Postado em 06/09/2013 - 11:58:05

    cara, eu tô aqui \o/ KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK continua esse epílogo logo, please T.T

  • isajuje Postado em 16/08/2013 - 12:28:00

    Essa é uma auto-message, não me mate depois de lê-la: Enfim, passando nas wn's pra dizer que estou fora do site aqui por uns tempos. Vou me internar numa clínica psiquiátrica porque não ta dando mais (Mentira, só comédia mesmo). KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK to o ó nos últimos tempos, mas depressiva do que nunca. Tenho vontade de chorar só de ver um comercial. Não estou conseguindo me controlar '-' eu tô dando um tempo, espero que entendam. Okay, um abraço, beijo e boa sorte <3' inté.

  • anafernandesnanianagmail.com Postado em 15/08/2013 - 10:48:22

    No final ja ? Ta pensando em escrever outra wn ? ............... Posta maisssssssssss


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