Fanfic: Minhas Historias de AyA nao terminadas | Tema: Rebelde

Dul: nao quero!

Annie: por que nao que? voce na o ama?

Dul: amo

Annie: e entao?

Dul: nao quero, nao estou pronta, somos noivos, e to muito nova para m casar.

Annie: voces ja estao juntos a 5 anos ta na hora de casar.

Dul: não... mas vamos parar de falar de mim e falar sobre você.

Annie: não tenho nada para falar.

Dul: tem sim.

Annie: não, não tenho.

Dul: quero um cunhado.

Annie: vai ficar querendo...

Dul: não é justo!

Annie: é sim.

Dul: você prometeu que ia mudar Annie!

Annie : mas ue mudei

Dul: mudou sim -Ela deu uma pausa e continuou... pra pior

Annie: não, para melhor.

Dul: você não sorri mais, não sai mais, não festeja mais não brinca mais, não diáloga mais, quando chega em casa se tranca no quarto e não sai mais... só vou te ver de manhã, você parou de cantar, parou de pintar , não toca mais piano, não te vejo mais cozinhando, você esqueceu do Max que ta morrendo de saudade de sua. Está sempre pálida, não vejo mais nem um pingo de alegria no seu olhar, quando vai dormir só tem pesadelos, seus amigos estão sentindo sua falta, nunca mais você ligou para mamãe nem pro papai. Você se apagou do mapa, não te vejo mais costurando e era oque você mais gostava de fazer, Annie você está morta radicalmente... Cara, você é uma das imagens da morte.

Annie: Eu não sou.

Dul: não -ela pegou e virou Annie para o espelho e perguntou. -Oque você vê?

Annie: Eu vejo uma mulher madura que siau da pobreza e que hoje é uma das imagens das empresas mais populares de moda do Mexico.

Dul: eu vejo uma mulher de 23 anos sem sentimentos com o sangue mais frio do que um réptil, Eu vejo uma mulher morta, fria... o tempo acabou com a minha irmã, não, esse tempo tem nome, mas prometi a mim mesma qu não diria, você precisa de cuidados especiais Annie! Precisa se recuperar.

Na casa da mai

Ela chegou já pulando em cima do irmão alegremente

           :Ei, pra que tanta alegria em um só dia - curioso.

Ela pegou a carteira de trabalho e mostropu a ele.

           :não me diga que você conseguiu, -pegando a carteira de trabalho da mão dela.

Mai: Sim começo amanhã as 6 horas.

        : nossa tão cedo assim?

Mai: aham, não é ótimo?  vamos conseguir pagar a casa.

        : e isso é motivo para comemorar.

Mai: é Poncho você não sabe como estou feliz;

Poncho: é já deu para perceber, bom então vou me arruma. -Disse sorrindo.

Mai: não, você vai assim.

Poncho: de Cueca? -espantado.

Mais: é vamos -ela puxou ele pela mão e foram até o restaurante.

 No restaurante, Poncho puxou o garçom pela gola e perguntou; Meu amigo, não tem uma calça para você me arranjar ?

Garçom: sim senhor. -Saindo...

Poncho: você me paga! 

mai: pare você não tem vergonha.

Poncho: é mas dessa vez é diferente, a cueca está rasgada na frente, O ponchito está bem agitadinho hoje.

Mai: Ai, não acredito! -Olhando para baixo. Poncho sussega ele logo estão todos olhando, falam entre os dentes.

Garçom: Aqui senhor -Entregando a calça.

Poncho: Obrigado... -ele pgou a calça e colocou ali. Bem melhor assim, ele sente que está preso na gaiola.

Mai: -sorriu e disse. Você não val nada{...} -Mai olhou e pediu uma mesa.

Garçom: a sim .

Poncho: Eu é que não valho nada, foi você quem não me deixou trocar de roupa.

Garçom: sigam-me -Indo até a mesa.

Mai: é claro você já está acostumado -sentando-se.