Fanfic: Despertar do coração | Tema: Rebelde - AyA

You make me so hot – part 1

E ele calou, e beijou. Estava lutando contra seus desejos como podia, mas seu corpo já não obedecia à razão, o instinto gritava e a pouca consciência que lhe restava fora mandada ao inferno. Sua mão ganhou vida e apanhou o quadril de Anahí, deslizando-o sobre o seu membro. Anahí arfou sentindo-o em meio ao beijo rápido e intenso. As mãos dele logo adentraram a blusa dela, tirando-a. Alfonso arrastou os lábios da boca para o colo de Anahí, distribuindo leves mordidas por toda a região. Ela sorriu, fechando os olhos. Alfonso era tudo o que queria naquele momento, aliás, era tudo o que queria desde que o conhecera. Nem mesmo a raiva fora capaz de fazer com que deixasse de querê-lo, nem por um mísero segundo.

Santa bebida, libertara Anahí da mágoa e dos sentimentos sombrios e a rendera àquilo que nunca deixara de sentir: O amor incondicional por Alfonso. O amava, o queria, e não havia como negá-lo. Não naquelas circunstâncias.

Ela levou as mãos até as costas dele, procurando senti-lo, puxando a sua camisa para por fim tirá-la. Os lábios passearam sem receio pelo seu pescoço, terminando com uma leve mordida no ombro e voltando à boca. A boca quente e macia que parecia ter sido feita para ela. Beijou-o como se não existisse nada mais no mundo. Rendendo-se a cada sensação, explorando cada milímetro de sua boca. Sentiu as mãos de Alfonso alcançarem a sua perna, levantando a sua saia, revelando suas coxas. Ela o encarou sorrindo de canto, Poncho correspondeu sustentando o seu olhar. Os olhos esverdeados pareciam faiscar de desejo. Não disseram nada, tampouco era preciso. Qualquer palavra poderia estragar àquele momento.

Anahí levantou-se, parando em pé na frente de Alfonso. Sem tirar os olhos dos dele, com movimentos lentos e suaves ela tirou a sua saia, movimentando o corpo, seduzindo-o. Como se precisasse! Poncho estava entregue, quase possuído pelo desejo insano de tê-la. No entanto, apensar da vontade que tinha de devorar seu corpo com os olhos, ele não desviou sua atenção do rosto de Anahí. Seguiu fitando os olhos azuis que o encaravam desafiadores. Ela se ajoelhou na frente dele, desabotoando a sua calça, e não demorou muito, conseguiu tirá-la. Ele a olhava atento, observando cada movimento da loira. Anahí aproximou-se dele, ficando entre as suas pernas, levou a boca até o abdômen de Alfonso, deixando uma linha molhada do umbigo até o tórax. Ele arfou e involuntariamente levou as mãos até o cabelo dela, afundando os dedos nos fios longos, puxando-os. Anahí não esperou que ele fizesse qualquer coisa, antes que Alfonso pudesse sequer pensar ela arrancou a sua cueca. Os olhos fixos nos dele, ignorando o membro ereto que se revelara à sua frente. Que atitude era aquela? Que Anahí era aquela? As mãos nada tímidas alcançaram o membro de Alfonso, acariciando-o, massageando-o. Ele pulsava em suas mãos, ardendo em desejo. Poncho fechou os olhos extasiado, e ela passou a movimentar a mão devagar, ditando um ritmo lento.
Alfonso mordeu os lábios, procurando algum vestígio de controle. O simples toque dela fazia-o estremecer. Ela continuou, os movimentos ganhando força e velocidade. E quando ele estava perto de perder-se no prazer inebriante que tomava conta de seu corpo. Ela parou. Sem mais nem menos, ela parou.
Ele abriu os olhos, vendo-a se levantar, pegando a saia jogada no chão. Sinceramente, o que ela estava pensando?

Anahí: Vou embora! – Anunciou despreocupada enquanto vestia a saia.

Embora? De duas uma, ou estava louca, ou estava jogando com ele.

Alfonso: Embora? - Ele a olhava incrédulo.

Anahí: Sim! Vou embora! - Deu de ombros.

Alfonso demorou um tempo assimilando o que acabara de ouvir. Convenhamos, aquela não era uma atitude normal. Diabos, eram quatro horas da madrugada. Ele a encarou procurando uma resposta e a encontrou nos intensos olhos azuis. Não estava louca, longe disso, estava jogando com ele. Anahí terminou de vestir a blusa, pegou a bolsa que havia largado sobre o sofá na noite anterior e seguiu em direção à porta. Poncho levantou num salto. Ela realmente iria embora? Aquilo era no mínimo cruel.

Alfonso: Não. Você não vai! - Disse se adiantando e espalmando as mãos na porta prestes a ser aberta. Anahí ficou entre Alfonso e a porta. A respiração pesada dele tocando-lhe a face.

Anahí: E quem vai me impedir? Você? - Desafiou encarando-o.

Poncho respirou fundo, revirando os olhos: Não. Eu não vou te impedir, vou te convencer.

Anahí sorriu de canto, arqueando levemente uma sobrancelha: Você não vai me fazer mudar de idéia, Alfonso. Desista.

Alfonso: Eu vou. - Assegurou - E não vou precisar de muito para isso! - Soltou um leve riso, entrando no jogo de `gato e rato` imposto por Anahí.

Anahí iria dizer algo, mas não pôde. Ele colou o seu corpo no dela, esmagando-a contra a parede. A boca pregou-se à dela, a língua sondando-a. No entanto, ele não a beijou. Simplesmente ficou ali, os lábios colados, a língua provocando-a, tocando levemente a sua boca. As mãos dele subiram pela perna de Anahí, desenhando-a, até apanharem o seu quadril. O apertou com vontade, obrigando-a a arquear o corpo.

A loira mantinha-se, na medida do possível, imóvel, como se estivesse indiferente àquilo. Mas óbvio, não estava. Cada toque de Alfonso a fazia estremecer. A vontade que tinha era de atirar-se nos braços dele e terminar o que haviam começado. Como era difícil resisti-lo.

Poncho segurou-a pelo quadril, levantando-a. Num movimento quase mecânico ela entrelaçou as pernas na cintura dele. Já estava entregue, e ele sabia disso. As mãos dele subiram pela lateral do corpo de Anahí, contornando a sua cintura, acariciando-a, enquanto roçava a barba cerrada no colo de Anahí, distribuindo leves chupões pela região.

Anahí respirou fundo, não podia render-se tão fácil: Você vai precisar de mais que isso. – Provocou, a voz rouca sussurrando em seu ouvido.

Ele não respondeu, segurou a sua cintura com força, deslizando o corpo de Anahí pelo seu, fazendo-a sentir seu membro que pulsava no desejo quase incontrolável de tê-la. Ela suspirou ao sentir a intimidade dele pressionando à dela. Aquilo era mais do que o suficiente para levá-la à loucura, para fazer com que perdesse toda e qualquer sanidade. Anahí cravou as unhas nas costas nuas de Alfonso, céus, desejava-o, queria-o, era forte demais.

Comentários!!

lyu: Eu Também! Nos próximos capítulos o motivo dos enjoos vai ser descoberto... Gravidez ou algo grave? Tô muito ansiosa pra posta... KKK...

juliapuente: Daqui a pouquinho... ixiiiiii... Essa historia dele ter ficado com outra ainda vai dar tanta coisa...

camillatutty: Eles complicam muito as coisas... Cadê o auto controle do Poncho agora? KKKK. Sou má não, é que eu sou ansiosa... Ai quando ve eu falo. KKK

k4k4ponny: Vai demorar não... Aguenta ai!!! Hot hot muito hot.

annrbd: Santa bebida! Todos nós esperamos!  

.anahi_alfonso.: Atendendo ao seu pedido - Mais capítulos.