Fanfic: Despertar do coração | Tema: Rebelde - AyA
Algum tempo depois...
Beijos! Todos aqueles beijos sendo espalhados por seu corpo vagarosamente estavam fazendo Anahí enlouquecer, principalmente os próximos aos seus seios. Outro grunhido! Sem conseguir reprimir, dessa vez fora um alto gemido que escapara. E sem desgrudar os lábios da macia pele do colo dela, Alfonso lhe cobriu a boca com uma das mãos pedindo silêncio.
Balançando a cabeça conseguiu se livrar para voltar a resmungar.
Anahí: Ah... – ofegou.
Alfonso: Shiu! Sem barulho.
Anahí: Amor... – sussurrou, erguendo uma perna. Mais uma vez estava arrepiada. – Está querendo me seduzir?
O sorriso de Alfonso fez o calor de sua respiração atingir a orelha de Anahí, o que lhe provocou outro delicioso arrepio. Só depois de lhe mordiscar naquela região que baixinho questionou.
Alfonso: E estou conseguindo?
As mãos dele deslizaram até a barriga desnuda de Annie, tocando-a com carinho. A resposta que teve fora outro longo beijo e por isso não demorou a esmagá-la entre seus braços, encaixando-se perfeitamente no pequeno corpo que parecia pegar fogo em certas partes. Ganhara uma forte mordida no ombro esquerdo ao pressionar o quadril no dela.
Anahí sentia suas mãos trêmulas ao tocá-lo, assim como as pernas que já não conseguia sustentá-las flexionadas sem ajuda, e um forte calor. O que a deixava nervosa era por ainda não terem perdido todas as peças de roupa. Aliviava, um pouco, por ele estar sem a camisa. Marcas de seus dedos estavam espalhadas pelas costas e braços dele.
Alfonso: Hmm... Deliciosa! – ronronou, esfregando o rosto no seio dela por cima do fino tecido do top. Logo depois a mordiscou bem ali, fazendo-a arquear o corpo.
Anahí: Assim... – respirou fundo tentando buscar ar, seu rosto estava quente. – Assim vamos acordar Luiza.
Alfonso: Não podemos...
Suspirando, Alfonso a encarou ao sentir as pequenas mãos tocarem seu abdômen. Admirou as bochechas avermelhadas e gemeu baixinho quando a mesma esticou o rosto para lhe lamber o pescoço. Apertou-lhe ambas as coxas sem controlar a força, também se arrepiou por inteiro ao receber arranhões pela nuca. Seu ponto fraco. Sem perder o contato visual sugou-lhe o lábio inferior ao mesmo tempo em que friccionava suas intimidades. Uma. Duas... Diversas vezes. Gemeram juntos, ofegantes.
Ele a beijava e afagava nos pontos que sabia serem mais sensíveis, deixando a noite ainda mais calorosa. Seus toques eram suaves. Curvou a cabeça e seu nariz ficou a centímetros de distância do pescoço dela. Aproximou-se um pouco mais a fazendo tornar se arrepiar ao inalar o delicado cheiro de sua pele. Naquele mesmo ponto passou sua boca superficialmente, enquanto ela arqueava o quadril em um pedido silencioso.
Luiza: Papai! Socorro!
O estrondo da porta batendo contra a parede fora o suficiente para fazer com que eles batessem os dentes ao iniciar outro beijo. O chamado quase fizera Alfonso cair ao tentar sair de cima de Anahí, que também o empurrou. Ficaram tão atrapalhados pela interrupção que acabaram batendo as cabeças ao tentarem puxar o lençol. Dessa vez Alfonso só não fora parar no chão por ajuda de Anahí, que sem conseguir segurar a risada levantou-se correndo para lhe dar tempo.
Anahí: O que aconteceu? – ajeitou o pijama assim como o cabelo.
Luiza: Tem um bicho no meu quarto, mãe. – disse rápido e olhando para trás. – tá lá na parede - Tentou subir na cama, porém Anahí fora mais rápida e a pegou no colo.
Anahí: Não tem bicho nenhum, Lu. – segurou o riso ao ver Poncho colocar um travesseiro sobre o colo, constrangido.
Luiza: Tem! Tá lá, mamãe. Um monstro grandão... – emburrou, cruzando os braços. – Eu vou dormir aqui.
Alfonso: Filha, isso de monstro não existe. – esfregou o rosto. – Any, para! Não teve graça.
Anahí: Desculpa! Desculpa – sentou-se na beirada da cama, levando uma mão à boca.
Luiza: Eu tô com medo, pai. Ele vai pegar meu pé.
Engatinhou até ele, deitando a cabeça em seu peito. Já Anahí jogou seu corpo para trás e soltou uma alta gargalhada, que chegara a ficar sem fôlego.
Alfonso: Não precisa ter medo, minha estrelinha. – a beijou no topo da cabeça.
Anahí: Amor... Me perdoa! – voltou a sentar para prender o cabelo em um coque. – Mas foi engraçado. Sua cara foi a melhor. – enxugou as lágrimas, enquanto tentava cessar o riso.
Luiza: Tá chorando, mamãe? O bicho não vai te pegar, não. – com inocência falou ainda assustada. – O meu pai não vai deixar.
Descontroladamente, Anahí voltou a rir e dessa vez ainda mais alto. Tentava tapar a boca, mas era inútil. Tentou pedir desculpa, mais uma vez, quando o namorado se levantou.
Alfonso: Chega! – pediu baixo.
Anahí: Poncho... – tentou segurá-lo. Seu rosto estava molhado devido às lágrimas que tornaram a correr.
Alfonso: Não! – se desviou. – Vou mandar o bicho embora. Vocês ficam aqui. – disse irônico e emburrado.
Anahí: Tudo bem! Vai tomar um banho. Vai! Você precisa, literalmente, se acalmar depois de mandar esse bicho embora. – ainda estava risonha, se segurando hora ou outra para não gargalhar.
Luiza: Vem, mãe! Temos que esconder dele. – se enfiou debaixo do edredom, deixando um espaço para ela.
Anahí: Ai! Obrigada, minha bebê. O papai vai salvar a gente, né?!
Luiza: uhum... – se aconchegou nos braços da mãe. – O meu pai é forte e vai proteger a gente de todo perigo do mal.
Quando finalmente Alfonso retornou ao quarto Luiza já estava dormindo por receber um gostoso cafuné de Any. Ainda encontrava-se emburrado e ignorou o sorriso que ela lhe lançou.
Só depois dele se acomodar ao seu lado que ela se pronunciou.
Anahí: E meu beijo de boa noite?
Alfonso: E você acha que merece? – arqueou uma das sobrancelhas.
Anahí: Uhum! Só porque eu te amo. – também confirmou com a cabeça. E por não obter resposta, bem baixinho começou a cantar. - Ai, ai, ai o bicho vai pegar...
Alfonso: Você não tem jeito mesmo, não é?
Anahí: O que foi, amor? Só estou cantando a musiquinha... – disse com toda sua inocência e sorriu ao vê-lo sorrir.
Alfonso: Vou fingir que acredito.
Anahí: Já pode me abraçar. – disse ao sentir o peito dele tocar suas costas e a respiração sua nuca. E só voltou a falar quando ele atendeu seu pedido. – Boa noite!
Alfonso: Boa Noite! – se ergueu, depositando um beijo no ombro dela.
Comentários!!
camillatutty: Ela é insegura demais! Mas uma coisa é certa, também está louquinha por ele. Ponchito e seus vacilos... Fazer o que, né?! Um homem tudo de bom daquele tinha que ter algum defeito.
Juliapuente: Siiiim! Chaverroni’s in Love!
Autor(a): TayTay
Este autor(a) escreve mais 3 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
If you need some love I`ll be there Mansão Portilla Herrera, as 07h33min a.m. Ao adentrar a sala de jantar, Alfonso deparou com a Anahí e a Luiza terminando de ajeitar a mesa do café da manhã numa conversa animada. Ainda tentou descobrir o motivo para as risadas, porém desistiu ao saber que era segredo. Anahí term ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 274
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jtimberlake Postado em 09/05/2015 - 15:05:15
otima fic.
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Erika Herrera Postado em 12/04/2015 - 14:16:32
Ahhhh vc voltou :))))
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lunnalony Postado em 09/04/2015 - 20:44:21
continuaa
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carol.aya Postado em 04/04/2015 - 16:40:16
ahhh eu amo essa fic <3 que bom que vc ta voltando a postar em tds sua webs *-* continuaaaaa
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steph_maria Postado em 04/04/2015 - 16:16:42
EU QUEROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO OOO/ EU QUEROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO/ EU QUEROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!! PELO AMOR EU QUEROOOO SOU MTO FÃ DAS SUAS WEBS PRINCIPALMENTE ESSA E SEM QUERER SE PUDER TE AJUDAR VOU FICAR FELIZ DEMAIS!!
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franmarmentini Postado em 13/11/2013 - 09:40:56
vou ficar aguardando a 2 temporada ;)
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franmarmentini Postado em 12/11/2013 - 11:38:50
POSTA MAISSSSSS
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julyanniaya Postado em 02/11/2013 - 15:57:08
ñ demora muito com a segunda temporada ñ , tá ?
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camillatutty Postado em 28/10/2013 - 01:46:45
Ok, aguardarei ansiosamente! Ainda tenho dúvidas de como a pedaços pode ficar melhor, porque pra mim já é perfeita!
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lyu Postado em 27/10/2013 - 02:53:33
chorando feito louca, quero segunda temp.