Fanfic: Despertar do coração | Tema: Rebelde - AyA

Contigo cariño mio - part 1

Conforme combinado, no dia seguinte os RBD`s foram curtir a balada. Maite afirmando esta indisposta se recusou a sair e Christian, é obvio, não poderia perder a oportunidade de ficar sozinho com sua amada.

Com Chaverroni

Maite: Não precisava ter ficado aqui só por minha causa, Chris. Eu estou bem, só um pouco indisposta por causa da viagem.

Christian: Claro que precisava! – deixou a carteira em cima da mesa de centro, parando em frente a ela, que estava sentada no braço do sofá. – Você não podia ficar aqui sozinha, além disso, prefiro ficar aqui com você.

Maite: Obrigada! – segurando as duas mãos dele. – O que vamos fazer?

Christian: Não sei... – olhou para seus dedos entrelaçados ao dela. – Que tal um filme? Você está me devendo um. Lembra? - sorriu

Maite: Eu escolho. – disse e ele apenas confirmou.

Christian: Vai escolhendo aí, enquanto eu troco de roupa e coloco a pipoca no microondas.

Maite: Ah, sendo assim, vou me trocar também! – disse um pouco mais alto para que assim ele escutasse.

Christian: Vista uma camisola bem sexy! – disse minutos depois, enquanto passava pela porta da sala, já que ia para a cozinha.

Maite: Chris!! – repreendeu-o e os dois riram em seguida.

Após se trocar, Maite se manteve sentada no sofá, esperando-o preparar a pipoca e logo o moreno reapareceu com uma vasilha e dois copos de sucos. Ficaram assistindo concentrados, trocando apenas algumas palavras durante o mesmo. Com o passar do tempo, Maite foi se aninhando no corpo de Christian, mantendo-se aquecida já que naquela noite o frio decidiu castigar. Ele, ao notar que a mesma queria ser abraçada, fez tal ato e sorriu para si.

Sem nem ao menos perceber, Christian já estava com sua mão por debaixo do cabelo se sua companheira, lhe massageando na nuca. A mesma fechou os olhos ao sentir os dedos dele ali. Não sabia explicar o que estava sentindo, só sabia que queria aquela sensação para sempre. Devagar, deixou sua pequena mão percorrer todo o peito dele, indo em direção ao pescoço. Sentia-se muito bem estando assim, juntinha a ele, ambos entregues. Até mesmo o silêncio era gostoso.

Enquanto isso na balada

Fazia quase uma hora que já estavam na boate. Os dois casais jogaram um pouco de conversa fora e depois de alguns drinques seguiram para a pista de dança. Iriam se divertir a noite inteira e ninguém conseguiria acabar com aquilo. A boate estava lotada.

Com Vondy

Dulce já tinha bebido um pouco mas não além da conta, apenas o suficiente para se sentir leve. Para conseguir sorrir facilmente. Tinha seguido com Gean para pista, depois de muita insistência do mesmo, que alegou que ela não estava normal, e agora dançava com ele um tanto próximo.

De longe, Ucker observava a cena com curiosidade. Sentia-se estranho, parecia que algo lhe apertava o pescoço, prejudicando assim sua respiração. Perguntava-se como Dulce podia estar dançando sensualmente e grudada a um cara, que acabara de conhecer.

Anahí e Poncho já haviam desaparecido para curtir o ambiente, mas Ucker nem percebera nada. Seus olhos continuavam fixos na pista de dança, não ousou nem ao menos desviar quando seguiu para bar, a fim de tomar alguma coisa.

Seus olhos se fecharam um pouco assim como sua mão ao redor do copo. Sua respiração ficou descompassada e seu maxilar rígido. Não conseguia acreditar no que via, Dulce sendo, completamente, devorada por Gean. E o pior, ela parecia estar gostando de tudo aquilo, já que o envolveu com os braços. Ucker sentiu uma mistura de sentimentos e com isso fora difícil distinguir o que era.

Cansado de olhar para aquela cena, tomou o drink que estava na mão em um gole e saiu dali.

Com Ponny

Os corpos estavam colados e os rostos muito próximos. Alfonso segurava a noiva com firmeza em seus braços e os dela rodeavam seu pescoço. Era extremamente tentador, para ele, sentir a respiração quente dela bater na lateral de seu pescoço. Sentia vontade de agarrá-la ali mesmo e esquecer todas as pessoas que estavam ao redor. Obviamente milhares de beijos foram trocados, mas não passaram dos limites.

A cada minuto o ritmo da musica aumentava e o desejo deles também. Estava quase impossível se controlar. Ou melhor, era impossível se controlar. Cansando de tentar ser forte, Alfonso desistiu de tudo e segurou na mão de Anahí, puxando-a dali. A levou para um lugar mais afastado, próximo aos banheiros. Não demorou muito para imprensá-la na parede e fundir sua boca na dela.

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