Fanfics Brasil - Contigo cariño mio - part 2 Despertar do coração

Fanfic: Despertar do coração | Tema: Rebelde - AyA


Capítulo: Contigo cariño mio - part 2

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 Contigo cariño mio - part 2


 


Com Chaverroni


Aos pouquinhos Maite fora levantando o rosto, ainda mantendo seus olhos fechados e sua cabeça encostada no ombro de Christian. Fora impossível segurar o suspiro após sentir os lábios dele roçarem superficialmente nos seus. Havia ficado trêmula, era perceptível. Ao abrir os olhos, se deparou com os dele a encarando intensamente e foi nesse momento que sentiu seu lábio inferior ser sugado, delicadamente.

Maite: Vou buscar mais suco. – se afastou, sorrindo.

Ele continuou ali, esfregando os olhos e não acreditando no que ela havia feito. Após alguns segundos, levantou-se e foi para cozinha, atrás dela, e parou na porta, encostando-se no batente.

Christian: Espertinha, roubou meus chinelos. – a viu abrir a geladeira.

Maite: É claro, não posso pegar friagem, por isso peguei. – ergueu os ombros, virando-se de frente para a pia e tomando o suco.

Christian: Você é uma pessoa muito ruim, sabia? – olhou para o alto, deixando suas mãos dentro dos bolsos de seu moletom. – Fica brincando comigo!


Maite voltou tomar o suco calada, assim como ele também estava. Ao terminar, caminhou até o mesmo e parou em sua frente, bem próxima. Se encararam por bastante tempo, ambos com um sorriso quase imperceptível. Quando deram por si já estavam se apertando carinhosamente, sentindo o calor de seus corpos. Christian lhe dava delicados beijos na bochecha e se surpreendeu quando Maite virou o rosto e lhe tomou os lábios. Sim, ela havia tomado a iniciativa. Envolveu o pescoço dele com os braços, ficando nas pontas dos pés para assim alcançar a boca do moreno. Ele ao perceber sua dificuldade, a apertou mais, chegando até mesmo a suspendê-la. O beijo era repleto de carinho, os movimentos eram lentos e as línguas não deixaram de se buscar nem por um segundo. Só foram notar o que estavam fazendo quando se chocaram contra a porta do quarto que ele dividia com Ucker.


Mantiveram-se abraçados, as respirações ainda estavam descompassadas. Maite sentia uma das mãos dele deslizar suavemente por toda extensão de suas costas, e isso lhe causava arrepio. Devagar, foi deixando de se apoiar nas pontas dos pés e com isso sua testa ficou repousada no queixo de Christian, que logo tratou de lhe beijar naquela região. Aos pouquinhos fora cada vez mais se recostando a ele, deixando-o envolvido em seus braços e perdido nos beijos que começará a distribuir pelo maxilar do mesmo.

Christian se questionava a cada caricia que recebia em qual hipótese deveria se agarrar, a razão ou a emoção! A queria sim, mais que tudo, mas o receio de colocar em risco a bonita amizade que tinham também era grande. Entretanto, tê-la ali, tão perto, o deixou desnorteado, sem ter muito que pensar. Se por algum instante quis se apegar à razão, viu a mesma se desfazer ao ganhar beijos tão sedutores por toda a região de seu pescoço. Suas mãos se prenderam no quadril de Maite com força, raciocinar era algo impossível e já não queria. Não mais! As mãos dela deslizaram por seu peito, deixando que as unhas o arranhassem de leve e ali fora decretado o fim do jogo!


Com Vondy


Dulce: Jean, espera aí. – sorriu, tentando o afastar, mas o mesmo a beijava por todo o rosto. – Eu preciso respirar, homem!

Jean: Ok! Ok, tudo bem! – ergueu as mãos e deu um curto passo para trás. – Mas depois continuamos, não é?

Dulce: Não sei... Quem sabe! – sorriu ao receber um selinho. – Vou ir lá em cima, procurar meus amigos e tomar alguma coisa.

Jean: Vou continuar aqui mesmo, te esperando. – segurou o queixo dela. – Lá não vamos ter privacidade com todos por perto.

Dulce: Tudo... Bem! – disse entre o beijo e se afastou.

Rapidamente ela subiu as escadas, ainda atordoada pelo o que tinha acabado de ocorrer. Não sabia como, mas só se deu conta do que estava fazendo ao receber uma mordida nos lábios, de Jean. Só não poderia negar nunca... tinha sido bom! E logo o verdadeiro tormento lhe acertou em cheio, ao avistar Christopher.

Mesmo na escuridão do lugar, Christopher fora capaz de ver os grandes olhos dela o encarar, assustados. Um pequeno sorriso, irônico, tomou conta de seus lábios, vendo-a se aproximar lentamente. Talvez, até mesmo envergonhada.


Christopher: Rapidez, sinônimo de Dulce Maria. – a encarou, mantendo o sorriso irônico no rosto.


Dulce: Alguma coisa de útil eu tive que aprender com você, não é?! – ficou por longos segundos o encarando. Ficaram em silêncio. – Vou procurar Anahí e Poncho! – virou e caminhou para o outro lado, até que sentiu uma mão lhe segurar pelo braço e lhe arrastar para uma parte “vazia” do local. – Você pode me soltar, por favor? Está me machucando.

Christopher: Agora eu posso! – respirou fundo, deixando-a encurralada no canto. – Que cena ridícula foi aquela, hein?


Dulce: Que? – cruzou os braços, não entendendo aonde ele queria chegar.

Christopher: Não se faça de burra! – postou as mãos na cintura, voltando a sorrir irônico. – Tudo aquilo foi pra tentar me fazer ciúmes, é?


Dulce: Como é que é? – se desencostou da parede, dando um passo na direção do mesmo. – Escuta bem, Uckerzinho, o mundo não gira ao seu redor não. E outra, querido, não te devo explicações, mas já que quer saber... Não! Não o beijei por querer fazer ciúmes e sim porque quis, porque tive vontade. – ergueu uma sobrancelha. – Tchau!


Christopher: Espera aí, Dulce! – a segurou, puxando-a de volta para o canto. – Precisamos conversar!


Dulce: Sobre o que? – respirou fundo, se controlando. – Não há mais nada para ser falado entre nós.

Christopher: Quero entender... – esfregou as mãos na lateral do rosto.

Dulce: Você me traiu, nós terminamos, cada um seguiu o seu caminho. Problema resolvido! – levantou as mãos e tentou sair, sendo impedida novamente.

Christopher: E agora vai ficar por aí com outros caras? – respirava fundo, tentando se controlar ao máximo.

Dulce: Christopher, o que existiu entre agente acabou! Entenda!! Eu te dei uma chance e você desperdiçou. Pela segunda vez me traiu... Não vai ter uma terceira. Eu estou refazendo a minha vida. – disse calma, sem deixar de encará-lo.

Christopher: Você não pode sair por aí beijando qualquer um. Você nem conhecia aquele cara e estava se esfregando nele. Eu não entendo!! Onde está a Dulce que eu conheci? – falou tudo rápido, gesticulando com as mãos.

Dulce: Morreu! Você nunca vai me entender. – balançou a cabeça em forma negativa, falando baixo. – Não entendeu antes e não será agora que vai conseguir.

Ele a viu ir embora e dessa vez não teve coragem de segurá-la ali. Olhou para trás e a viu se afastar rapidamente, quase correndo entre as pessoas.


Com Ponny


Anahí já “animadinha” dançava próximo a pista e Poncho se mantinha sentado ao lado do bar a observando, e tomando um drink.


Anahí: Pode parando de beber porque não estou a fim de morrer. – cansada, ela se sentou no colo dele, de costas. – Você está dirigindo. Esqueceu?

Alfonso: Pode ficar tranquila. – a mão dele logo correu para barriga dela, apertando a região com desejo. – Quem não tem condições de dirigir aqui é você. – disse tudo bem pertinho do ouvido dela e no final puxou a pontinha com os dentes.

Anahí: Não tenho mesmo não. – os olhos dela estavam fechados, apenas aproveitava os beijos ardentes que ele distribuía por seu pescoço e ombro.

Aos poucos ela foi virando o corpo e quando deu por si, já estava de frente para dele o beijando. Por estar de pé, ela acabou ficando um pouco mais alta. Suas mãos estavam postas nos ombros dele, cravando as unhas ali uma vez ou outra, já as de Alfonso corriam por todo o corpo dela. No começo ele alisava as costas dela e logo uma mão seguiu para o bumbum da mesma, passando grande parte do beijo ali, apertando enquanto a outra subiu pela lateral do corpo dela até tocá-la no seio, onde fez questão de massagear.

O beijo não era calmo e muito menos agitado, estavam mais preocupados em provocar um ao outro. Os lábios se moviam em um ritmo normal, porém as línguas se acariciam de um jeito completamente sensual, as mordidas trocadas ajudavam a piorar toda a excitação de ambos.

Arrastando a boca pelo rosto dela, Alfonso só parou quando chegou na altura do pescoço, dando um chupão ali.


Anahí: Se queria... – parou, respirando fundo e logo voltou a sussurrar no ouvido dele. – Se queria me deixar excitada, já conseguiu. – seus dedos o apertaram nas costas e seus lábios não paravam de brincar com o nódulo da orelha dele.

Alfonso: Sente. – suas mãos a puxaram pela bunda, fazendo seus corpos roçarem e assim ela poder sentir sua excitação.

Um gemido escapou da boca dela bem próximo ao ouvido dele, que a mordeu no ombro.

Alfonso: Não faz isso, senão te agarro aqui mesmo. – passeou com a pontinha da língua pelo pescoço dela e também voltando a tocá-la no seio.

Anahí: Pára! – bateu na mão dele e se afastou.

Enquanto ele ria, por ela ter falado alto, a mesma ajeitava o cabelo e a blusa. Depois seguiu até o bar e voltou com uma bebida na mão. Parou na frente dele, mas não tão perto.

Anahí: Fica me atentando o tempo todo, Poncho. – bebeu um pouco do liquido. – Depois eu te agarro e arranco sua roupa aqui mesmo.

Ele gargalhou, puxando-a pela ponta da saia.

Alfonso: Estou louco pra tirar a sua. – suas mãos estavam postas no quadril dela, segurando-a com força e seu rosto estava escondido nos seios dela. – Daqui a pouco te arrasto pra casa. – mordeu o seio esquerdo dela, encarando-a em seguida.

Anahí: Ai, quero transar com você! – choramingou, escondendo o rosto no pescoço dele. –Você tá me deixando louca!

Ambos já tinham esquecido da balada e dos amigos, estavam a mais de meia hora no mesmo lugar. Alfonso se viu completamente perdido quando Anahí começou a massageá-lo na nuca e brincar com a boca na pele de seu pescoço. Ela já estava bêbada demais e fora de si, uma hora ou outra tentava sentar no colo dele, de frente, e por sorte não conseguia. O moreno apenas ria e tentava controlá-la um pouco, mas já estava perdendo o controle, principalmente por ela tocá-lo por debaixo da camisa e dar chupões em seu pescoço. As mordidas que ela também distribuía pelo rosto, ombro e principalmente a orelha, também estavam acabando com todo autocontrole dele.


Comentários!!


.anahi_alfonso.: Tadinha da Lu com esse pai ciumento dela. KKK


ponnyaya: Bem vinda de volta.


camillatutty: Christian e Maite no maior love. Poncho e Anahí em chamas e Ucker tentando correr a atrás do prejuízo. Paris tem mexido com o coraçãozinho dos RBD’s.



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Autor(a): TayTay

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 274



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  • jtimberlake Postado em 09/05/2015 - 15:05:15

    otima fic.

  • Erika Herrera Postado em 12/04/2015 - 14:16:32

    Ahhhh vc voltou :))))

  • lunnalony Postado em 09/04/2015 - 20:44:21

    continuaa

  • carol.aya Postado em 04/04/2015 - 16:40:16

    ahhh eu amo essa fic <3 que bom que vc ta voltando a postar em tds sua webs *-* continuaaaaa

  • steph_maria Postado em 04/04/2015 - 16:16:42

    EU QUEROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO OOO/ EU QUEROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO/ EU QUEROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!! PELO AMOR EU QUEROOOO SOU MTO FÃ DAS SUAS WEBS PRINCIPALMENTE ESSA E SEM QUERER SE PUDER TE AJUDAR VOU FICAR FELIZ DEMAIS!!

  • franmarmentini Postado em 13/11/2013 - 09:40:56

    vou ficar aguardando a 2 temporada ;)

  • franmarmentini Postado em 12/11/2013 - 11:38:50

    POSTA MAISSSSSS

  • julyanniaya Postado em 02/11/2013 - 15:57:08

    ñ demora muito com a segunda temporada ñ , tá ?

  • camillatutty Postado em 28/10/2013 - 01:46:45

    Ok, aguardarei ansiosamente! Ainda tenho dúvidas de como a pedaços pode ficar melhor, porque pra mim já é perfeita!

  • lyu Postado em 27/10/2013 - 02:53:33

    chorando feito louca, quero segunda temp.


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