Fanfic: Despertar do coração | Tema: Rebelde - AyA

Contigo cariño mio - part 4

Com Vondy

Christopher: Dulce!- Sussurrou abrindo a porta do quarto – Dulce, você está dormindo?

Dulce: Christopher? – saiu do banheiro vestida num curto pijama. – O que faz aqui?

Christopher: Bem, eu vim dormir aqui. – Disse sem jeito – Posso?

Dulce: Dormir aqui? – Pergunto perplexa.

Christopher: aham. Você não escutou a Mai e o Chris? A coisa tá frenética lá no outro quarto.

Dulce: Esse barulho todo... – arregalou os olhos - São eles?  – cobriu a boca com as mãos – Não acredito!

Christopher: Acredite. A coisa tá tensa lá dentro – riu de leve – Mas e então, posso dormir aqui?

Dulce: Pensei que dormiria fora, com alguma vaca francesa. - Cruzou os braços e se sentou na cama, irritada. – Pelo visto sobrou, não é?

Christopher: Eu também pensei que você dormiria fora. Mas pelo visto o tal Gean não compareceu, não é? – falou debochado.

Dulce: Pois compareceu e compareceu muito. Você não tem noção. – Provocou-o - Boa noite, vou dormir — disse e deitou-se, não fazendo nenhuma pausa para olhar a provável careta que ele deveria ter no rosto — Se você quiser ficar aí. Essa é uma bicama. Você dorme em baixo.

Christopher: Tá brincando?

Dulce: Eu pareço estar brincando? — ergueu o tronco um minuto para encará-lo e ele então deu de ombros, deitando ao lado dela. E quando eu digo ao lado dela, é grudado nela, afinal estavam em uma cama de solteiro — Eu ofereci a cama de baixo, Christopher.

Christopher: Mas ela é muito baixa. - Reclamou

Dulce: Christopher, você apalpou o meu bumbum — indignada, dando-lhe as costas.

Christopher: Desculpe, só estou tentando me segurar pra não cair. – mentiu.

Dulce: E vai se segurar na minha bunda?

Christopher: Já pedi desculpas. — ele resmungou, esfregando-se nela.

Dulce: Afaste-se de mim ou aquela sua mocréia vai ficar sabendo disso. Ouviu?

E, como se não fosse suficiente, ele formou uma concha com seu próprio corpo atrás do dela e assoprou em seu ouvido, dando uma leve risada logo em seguida.

Christopher: Não precisa ter ciúmes, Dulce. Eu ainda sou seu! — disse, deslizando uma mão pelo meu decote. Dulce resmungou algo, tentando afastar os dedos que penetravam meu sutiã enquanto se retorcia de impaciência. Ele riu novamente, rouco e firme, pressionando ainda mais o corpo ao dela e enfiando ainda mais aquela mão atrevida ali.

Dulce: Christopher, o que é que você pensa que está fazendo? Eu disse que vou dormir.

Christopher: Estou tentando te convencer do contrário. Podemos fazer o mesmo que a Mai e o Chris. O que acha?

Dulce: Eu não quero — rolou para a ponta esquerda da cama — Vai para lá. Pra a outra cama.

Christopher:  O que é que há, Dulce? Tem espaço suficiente aqui pra nós dois.

Dulce: Afasta um pouco mais, Ucker — acenou com a mão e ele obedeceu, á contragosto, rolando os olhos e apoiando a cabeça nos braços cruzados.

Dulce se acomodou melhor, buscando forças para não rir da situação. Logo foi invadida por um constrangimento e horror. Christopher começou á se movimentar inquietamente no colchão e ela teve que virar-se para ver do que se tratava.

Dulce já havia visto mais do que aquilo antes, mas era em outras circunstâncias. Agora, afastados, o fato de ele ter tirado a roupa realmente a deixara envergonhada.

Dulce: Por que você fez isso? — perguntou meio atordoada, tentando não olhar para a cueca branca que surgia á medida que ele retirava o jeans, batendo as pernas. Ele a lançou um olhar meio incógnito. Dulce não sabia se Christopher estava achando engraçado, se estava a provocando, se estava bravo, ou todos ao mesmo tempo.

Christopher: Está fazendo muito calor aqui. Além do mais, eu durmo de cueca ou nu. – a encarou - Esqueceu?

Santo Deus!

Dulce mordeu os lábios e pigarreou, desviando os olhos.

Dulce: Mas a janela está aberta, Christopher.

Christopher: Mas não é grande coisa. – retrucou.

Dulce: Vista a roupa.

Christopher: Por que não dorme de uma vez? — ele zombou, acomodando-se melhor no lado oposto da cama — Não vai fazer diferença se você apenas fechar os olhos e esquecer que estou aqui.

Ele não insistiu mais em bolina-la. E se ele tivesse insistido, ela teria cedido! Quinze minutos depois ambos dormiam profundamente.

Com Ponny

A mistura do álcool, calor e beijos estavam deixando o casal Ponny louco. Anahí se recuperava de mais uma sessão de beijos, estava totalmente sem fôlego. Já Alfonso beijava-lhe no pescoço e colo, não conseguia parar de sentir o doce gosto dela. As mãos de ambos pareciam brigar, com tanta presa que tinham em se tocarem. Ela estava sendo imprensada na parede, uma de suas pernas estava entre a mão de Poncho, que aproveitada a posição para senti-la melhor.

Anahí: Amor, vamos embora? – disse ao se separar de mais um longo beijo. – Eu não aguento mais essa tortura. – gemeu, fechando os olhos com força ao sentir suas intimidades de roçarem mais uma vez.

Alfonso: Tá. Vamos pra um motel. – roçou os lábios no dela, ofegante.

Anahí: Ok! Tomamos mais duas doses de tequila e vamos. – o empurrou devagar. – Vem.

E foi isso que fizeram. Encostaram-se no bar e tomaram as duas doses seguidas. Saíram de lá e por sorte, sem demora, conseguiram um táxi.

Dentro do táxi tentaram de todas as formas não se tocarem, mas parecia que seus corpos não obedeciam. Quando davam por si, um fogoso beijo era trocado e as mãos começavam a passear. O corpo de Alfonso estava quase todo por cima do de Anahí, que suspirava baixinho, tentando não gemer. Para ajudar um pouco, apertava com bastante força a nuca e, às vezes, as costas do namorado mas sem imaginar que isso, sem querer, estava o deixando com mais tesão.

Anahí: Poncho, não faz assim... – gemeu bem baixinho, no ouvido dele, ao sentir uma das mãos dele passear em sua coxa, por de baixo da saia. – Não podemos aqui.

Mas ele não deu ouvidos, continuou seguindo seu trajeto até onde queria. Por sorte ela havia sentado atrás do banco do motorista e o mesmo não a viu abrir um pouco as pernas. Quando sentiu os dedos dele brincarem em sua intimidade, Anahí o mordeu com bastante força no ombro, calando um gemido. Respirou fundo, permitindo que ele lhe acaricia-se de uma forma mais ousada.

Anahí: Poncho, não. Pelo amor de Deus. Não faz isso! – segurou o pulso dele, antes que afastasse sua calcinha. O encarou. – Eu não vou me controlar.

Alfonso: Eu quero você. – sussurrou com a boca encostada na orelha dela. – Quero agora!

Anahí: Espera mais um pouco, está bom? – passou a mão no cabelo dele, lhe dando um selinho. – Acho que já estamos chegando.

Alfonso: Olha, está chovendo. – apontou para fora do carro.

Anahí: Saco! Meu cabelo. – resmungou.

Motorista: Chegamos, senhores. – o moreno lhe pagou e desceu do carro, ajudando a namorada a sair também. – Espero que curtam muito essa noite. – sorriu safado. – au revoir!

Anahí: Ele... – arregalou os olhos. – Não! Ele não percebeu. – viu o carro partir.

Alfonso: Deve ser por causa do Motel. – riu da cara que ela fazia. – Mas eu não me importo. – a pegou no colo. – Só quero continuar o que você não deixou.

Anahí: Vamos sair dessa chuva. – enroscou as pernas na cintura dele.

Ele ainda ficou um tempo em frente a porta, a beijando.

Anahí: Amor! – falou manhosa, se separando. – Vamos que estou louca pra transar com você.

Alfonso: Vamos fazer amor. – a colocou de volta no chão, abrindo o porta em seguida.

Anahí: Então vamos nos amar logo! – o puxou de volta, assim que o porta foi fechada.

Logo os dois fizeram a reserva e se encaminhavam para a suíte. Alfonso voltou a pegar Anahí no colo levando para dentro do quarto. Os dois estavam molhados por causa da chuva que pegaram, mas não se importaram com isso. Entraram na suíte trocando mais um de seus longos e fogosos beijos.

Alfonso, assim que empurrou a porta, completamente a jogou ali, voltando a beijá-la de um jeito selvagem. Passou a chave na porta, continuando o que faziam ali mesmo. Anahí, querendo provocá-lo, começou a passar uma perna na dele, arranhando-o com o salto de seu sapato. Na mesma hora a forte e grande mão de Poncho capturou a coxa dela, prendendo-a mais ainda contra a porta. Enquanto se beijavam, fortes ralas eram trocados, os deixando cada vez mais excitados.

Em um movimento brusco ele a pegou no colo, colocando-a em seguida sentada num móvel. Anahí o puxou pela blusa, abrindo os botões com certa rapidez e o deixando sem a peça. Sua boca já estava grudada no pescoço dele, sugando e mordendo a todo o momento. Suas pernas já o envolvia, fazendo-os ficarem bem grudados.

Tudo era com muita brutalidade. Apertavam-se e mordiam sempre, as mãos e bocas não conseguiam ficar paradas um só segundo. Com certa urgência, Poncho levantou a saia de Any até a altura da cintura, sem deixar de apertar por onde suas mãos passavam. Enquanto tratava de afastar a calcinha dela para o lado, ela abria a calça dele, abaixando um pouco e junto com a cueca. Eles tinham pressa, muita pressa e não queriam perder nem mais um segundo.

O moreno voltou a beijá-la, penetrando junto e com força mediana. Os movimentos eram de vai e vem, fazendo Anahí querê-lo mais. Após um tempo, ela também começou a se mover, pedindo por mais e isso lhe foi concedido. Ele estocava forte e hora ou outra rebolava de um jeito bem sensual arrancando gritos dela. Já não conseguiam mais se beijarem, apenas deixaram as bocas encostadas.

Anahí: Poncho... - Pronunciou o nome dele em um sussurro, gemendo logo em seguida. Arrepiaram-se por completo e logo sentiram o orgasmo chegar, juntos.

Anahí: O que foi isso? – sorriu preguiçosa, chupando a língua dele.

Alfonso: Sexo selvagem! – sorriu safado, lambendo a boca dela.

Anahí: Quero na cama agora. Sem essas roupas chatas.

Alfonso: Pedindo desse jeito...

Ajeitaram as roupas se encarando. Antes de seguirem para a parte da luxuosa Suíte, onde ficava a cama, pegaram uma garrafa de champanhe e duas taças no frigobar.

Alfonso: Segura aqui. – entregou-lhe as taças enquanto abria a champanhe. – Pronto.

A suíte era toda decorada com cores claras. Apesar de ter traços caracteristicos de um motel com a cama redonda e muitos espelhos, o ambiente era bem romântico. Porém o casal não reparou muito.

Anahí sorriu para o namorado quando ele lhe serviu um pouco da bebida.

Anahí: Quero sem demoras. – chegou perto, enlaçando-lhe pelo pescoço. – Ali... Na cama. – tomou mais um pouco da bebida.

Alfonso: Você leu os meus pensamentos! – sorrindo, ele bebeu todo o liquido que havia em sua taça e pegou o dela, deixando-os em cima de um móvel. – Vem!

Alfonso tirou os sapatos, assim como a calça e Anahí apenas os sapatos. Caminharam abraços e se beijando e por culpa de Poncho caíram, por sorte foi em cima do cama. Acabaram gargalhando juntos, mas ao se encararem cessaram o sorriso no mesmo instante. E mais um beijo foi trocado. Em questão de segundos já estavam sem as roupas e Anahí brigava com Alfonso para ele deixar de brincar com ela. Ele gemia em só roçar o membro na intimidade dela. Anahí o arranhou com força em toda as costas assim que a brincadeira para Poncho havia acabado. A penetração tinha ocorrido, com bastante força. O grito de Anahí ecoou por toda sala. Foram longos e duradouros minutos de puro prazer para os dois, que não deixavam de se beijar em nenhum momento.

Comentários!!

juliapuente: Já imaginou?! O Chris morreria se isso acontecesse. Tadinho!! KKK

brunamachado: Postando...

camillatutty: Os Chaverroni surpreendendo no Hot! Nada poderia interromper... Sei lá o que o Christian faria. Só Ucker não se deu bem, mas já é alguma coisa.

lyu: E no fim todos se arranjaram!