Fanfics Brasil - You can take everything I have, you can break everything I am - part 2 Despertar do coração

Fanfic: Despertar do coração | Tema: Rebelde - AyA


Capítulo: You can take everything I have, you can break everything I am - part 2

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You can take everything I have, you can break everything I am - part 2     ( HoT HoT HoT)


 


 


Ele a levou até o quarto, colocou-a sentada na cama e sentou-se ao lado dela. Pôde perceber que a expressão de Anahí estava diferente, parecia distante.


Ela se deitou na cama olhando a lua que podia ser vista pela janela aberta.


Anahi: Já viu como a lua está linda hoje? 
Alfonso se deitou ao seu lado, aproximando-a e a envolvendo em seu braço: É realmente.

Os dois ficaram ali deitados em silêncio, olhando o céu estrelado, com a lua sorrindo-lhes. O frescor do vento que batia fez Anahí se encolher nos braços de Poncho que a acolheu apertando-a junto ao seu corpo. Ela suspirou e virou-se para olhá-lo, aqueles olhos esverdeados invadiram-lhe a alma.

Anahi: Poncho, eu te amo. 

Ele apenas sorriu, arqueando o corpo e tomando-lhe os lábios. Pouco tempo depois ele jogou o seu corpo, ficando sobre ela. Anahí nem percebeu, seguiu beijando-o, queria senti-lo, queria estar com ele, em seus braços se sentia completa e queria desfrutar isso. Pausou por um segundo aquele beijo para retomar o fôlego, abriu lentamente os olhos e seu olhar chocou-se ao dele, sabia exatamente o que estava sentindo, e uma coisa era certa, ele sentia o mesmo.

Alfonso: Any eu...

E ela não esperou ele terminar de falar, puxando o rosto dele entre as mãos, selou a sua boca a dele. Alfonso intensificou o beijo, apoiado sobre o braço para não depositar o seu peso sobre ela. Se fosse qualquer outra já estariam transando, mas era Anahí, e ela era diferente. Jamais faria nada com pressa, jamais faria nada a não ser que ela quisesse. Anahí estava ofegante, a sequência de beijos mal a deixavam respirar, mas ela tampouco se importava, o queria. 

Alfonso mordiscou a ponta da orelha de Anahí: Eu também te amo, Any! – Sussurrou-lhe ao pé do ouvido. Sim, ele a amava, tanto quanto ela.


Poncho levou os lábios do orelha para o pescoço de Any, roçando-lhe a barba cerrada. Anahí se arrepiava a cada movimento, desceu as mãos do cabelo para os braços de Alfonso, eles estavam cobertos pelo casaco, droga, ela queria senti-los, voltou então para os cabelos dele, afundando os dedos nos fios negros. Alfonso percebera a intenção de Any, sorriu afastando-se um pouco, e em seguida retirou o casaco voltando a beijá-la. Agora sim ela pôde levar as mãos até os braços dele, contornando os seus músculos com os dedos. Sentiu o seu corpo pegar fogo quando percebeu o quanto ele a desejava, denunciado por sua ereção. Ela cessou o beijo, olhando-o, a respiração descompassada. 

Anahi: Poncho eu... – Ensaiou dizer algo.
Alfonso: Any, não se preocupe, eu não vou fazer nada que você não queria. 

Poncho a olhava como se pedisse permissão, ele realmente estava usando toda a sua força para se controlar. Ela não respondeu nada, talvez fosse cedo demais, mas com ele tudo tomava proporções diferentes, não havia nada no mundo que quisesse mais além dele, e por mais que se sentisse um pouco assustada não podia negar o que sentia. 
Quase de maneira inconsciente ela abriu as pernas recebendo o corpo de Poncho que se acomodou sobre o dela. Any fechou os olhos, controlando a respiração que já estava rápida o suficiente. 
Alfonso roçou os lábios nos dela, levando-os até o seu pescoço, sentindo o seu perfume, suas mãos deslizaram até o laço do vestido dela, desamarrando-o vagarosamente. Estavam imensamente envolvidos, nada mais importava, não desejavam nada mais do que um ao outro.


Anahí passou a acariciar-lhe as costas, adentrando a mão por baixo de sua camisa e em questão de segundos começou a desabotoá-la, teve certa dificuldade devido ao pouco espaço que havia entre os dois. Para ajudá-la ele se apoiou sobre o braço, parou e pôs-se a observá-la, os olhos fixos nela que se concentrava nos botões. Ela levantou o olhar, e com um sorriso tímido contornou o abdômen com as mãos, levando-as até o peitoral de Poncho, ele a ajudou a terminar de tirar sua camisa e colou seu corpo novamente ao dela.

Ele levou as mãos até o rosto dela, afagando-o e a beijou vagarosamente sem pressa, sentindo-a, desceu então as mãos até a sua cintura, apertando-a enquanto intensificou a velocidade do beijo enlaçando a sua língua à dela, explorando cada milímetro de sua boca. 
As mãos dele logo pousaram na coxa de Anahí, que soltou um leve suspiro ao senti-las firmes e quentes subindo por sua coxa, levando o seu vestido consigo. Ela arqueou o corpo ajudando-o a tirá-lo. Poncho se viu diante de um corpo bem delineado, curvilíneo, perfeito. Um corpo que agora o convidava. 
Mordeu os lábios observando-a por alguns segundos. Viu que ficara vermelha, levou os lábios então até os seus ombros, mordendo-os e logo foi parar no seu colo, distribuindo leves mordidas por toda a região.


Anahí se excitava a cada toque e controlava-se deixando-o fazer o que sabia, quando os dedos de Poncho atingiram o seu mamilo não pôde segurar um leve gemido, que explodiu em seus lábios. Ali ele pôde perceber que ela o queria tanto quanto ele. 
Ela enlaçou as suas pernas na cintura dele, aumentando a proximidade dos dois. Alfonso fez um leve movimento, pressionando a sua intimidade à dela. 

Anahi: Ah... – Sussurrou com a voz rouca. Por Deus, estava louca de desejo.

Ele desabotoou o cinto, e logo livrou-se da calça, sapatos e meias.
A pele quente dele a desnorteava. Seus lábios úmidos procuraram os dele, e ele a recebeu com furor, beijando-a, dando leves puxadas nos cabelos loiros, enquanto deslizava as mãos pelos seios já desnudos de Anahí, apertando-os, acarinhando-os. Contornando a sua cintura, levou as mãos até o quadril da loira e livrou-se de sua calcinha, tocando-a, estava pronta para ele. Quando Alfonso investiu um dedo em sua intimidade sondando-a, Any mordeu os lábios, procurando controle em algum lugar. Cravara as unhas nos ombros dele, e agora beijava-lhe desesperadamente o pescoço. 
Quando enfim Alfonso se livrou da ultima peça de roupa que os separavam, ele uniu o seu corpo ao dela, devagar, cauteloso, não queria machucá-la, Any deixou a cabeça cair, deleitando-se com aquela sensação que lhe causava espasmos por todo o corpo. O que acontecia ali não era apenas a fusão de dois corpos, mas de duas almas, de duas pessoas que estavam totalmente entregues. 
Ele esperou até que ela se acostumasse com ele, e avançou com cuidado. A cada milímetro que Alfonso avançava, o corpo de Anahí convulsionava, fervia em cólera. Ele passou a movimentar-se, impondo-lhe um ritmo leve e lento. Levou a boca até o seio dela, passando a língua por toda a sua extremidade, contornando o seu mamilo com movimentos circulares, mordiscando-o. Então o prazer que percorreu o corpo de Anahí se tornou maior, seu coração batia descompassado, e seu corpo passou a acompanhar o mesmo ritmo de Alfonso. Ele controlava-se ao máximo, mas gritava por dentro, o tesão que sentia exigia mais, e com ela não era diferente, queria mais, queria senti-lo por inteiro. Ela apertou as suas pernas na cintura dele, levando suas mãos até as costas de Alfonso pressionando-o para si enquanto arqueava o corpo, dando-lhe permissão para avançar. Então ele investiu com mais força e Anahí quase deu um grito. Não de dor, mas de prazer o prazer emergindo em todos os poros de seu corpo. 

Alfonso: Any... – Sussurrou deliciado.

O movimento tornava-se a cada segundo mais rápido, os dois corpos se friccionavam com fúria, o prazer tomava conta dos dois, uma corrente de satisfação percorria o corpo de ambos. Se há uma palavra que poderia definir o que sentiam era êxtase. Com uma explosão de sentimentos, o orgasmo dos dois veio quase ao mesmo tempo. Ela primeiro, e ele após senti-la pulsando em desejo. E aí foi impossível conter os gemidos impetuosos, resultado do prazer imensurável que sentiam. Ele sentiu Anahí estremecer sob ele, agarrando-lhe os cabelos e por fim soltando um longo suspiro. Alfonso jogou o corpo para o lado, puxando-a para o seu peito, onde ela recostou a cabeça. Ele puxou o seu casaco e cobriu-lhes.
Ficaram deitados em silêncio, ela encolhida em seus braços, apenas assimilando o que acabara de acontecer, deixando que os pensamentos fluíssem, que os sentimentos viessem a tona. Estava no céu.


As palavras não se faziam necessárias naquele momento. Apenas o que se podia ouvir eram as respirações ofegantes que aos poucos se acalmavam. Anahí olhava as estrelas, ouvindo o coração de Alfonso que ainda batia acelerado. Acariciava-lhe o peito, contornando o desenho de seus músculos. Ele mantinha-se com os olhos fechados, um braço envolvendo-a enquanto afagava-lhe os cabelos com o outro.

Alfonso: Any? – Chamou-a quando ela deixou a mão cair repousada em seu peito.
Anahi: Hm? – Respondeu baixinho.
Alfonso: Pensei que estivesse dormindo... – Disse e ela se virou para olhá-lo.
Anahi: Estou apenas pensando... 
Alfonso: E em que está pensando? – Perguntou afastando os longos fios dourados que caiam sobre o rosto dela.
Anahi soltou um leve suspiro: Queria que o tempo parasse. – Os olhos azuis se mantinham fixos nos dele.
Alfonso sorriu e em seguida beijou-lhe a testa: O tempo não precisa parar, eu sempre estarei aqui pra você, minha menina.

‘Minha menina’, ela adorava quando ele a chamava assim, era dele enfim.
Quando a temperatura dos corpos se tornou amena, perceberam que o vento estava realmente fresco, e Anahí começou a sentir frio.

Alfonso sentiu a pele arrepiada de Any sob a sua mão: Está com frio?
Anahi: Um pouco...
Alfonso: vou fechar a janela. – Disse sorrindo e se levantou, vestindo a sua calça- Vista isso - Entregou a sua camisa, e Anahí a vestiu – Fica melhor em você do que em mim.
Anahi: Eu não acho! – Disse divertida.


Alfonso: Venha comigo... – Disse a puxando pela mão  – Vamos tomar um banho.

Anahi: Banho de banheira?


Alfonso: Claro, meu amor... – Ligou a banheira, despejando alguns sais de banho na água que se tornou espumosa. 

Anahí sentou-se ao lado de Poncho na borda da banheira até que ela se enchesse por completo. Ele livrou-se de sua calça, se afundando espuma. Ela ficou parada olhando-o.

Alfonso: Não vem? – Esticou a mão chamando-a.

Anahí desabotoou a camisa que vestia e ele ficou a observá-la. Viu que o rosto de Any corou no mesmo instante.

Alfonso: Você é perfeita! – A puxou pela cintura, trazendo-a para a banheira.

Anahí sentou-se posicionando o corpo entre as penas dele que passou a ensaboar-lhe as costas. Ela deixou a sua cabeça pender para trás, repousando-a no ombro de Poncho.

Anahi: Me diz que eu não tô sonhando. 
Alfonso: Isso me parece bem real. – Respondeu com a voz rouca em seu ouvido, e deu uma leve mordida em seu pescoço. Ela se arrepiou no mesmo momento e virou o corpo para olhá-lo. Como era bom olhar no fundo daqueles olhos e saber que eram seus.

Ele a virou cuidadosamente passando as pernas dela uma para cada lado de seu corpo, segurou o rosto dela entre as mãos, deslizando o seu nariz no dela.

Alfonso: Meu anjo. – Disse terno e em seguida roçou os seus lábios nos dela.


Anahí não hesitou e o beijou com carinho, acariciando-lhe a nuca molhada. Poncho escorregou as mãos pelo corpo ensaboado de Anahí puxando-a para si, a levantou pelo quadril trazendo-a para o seu colo, fazendo com que Any entrelaçasse as pernas na sua cintura. Os lábios cheios de desejo se procuraram com fúria e Poncho a possuiu, devagar. Ele beijava-lhe o colo, distribuindo leves mordidas pelo corpo da dela que já não conseguia sustentar o que sentia e se rendia soltando gemidos de satisfação. Poncho ora ou outra beijava-lhe a boca, depois deslizada sua língua pelo pescoço, colo e seios de Anahí. Segurava-lhe a cintura, conduzindo-a enquanto se movimentava lenta e repetidamente. 
Poncho arqueou o seu quadril pressionando-o contra Anahí e ela pôde senti-lo por completo, mordeu os lábios e apertou-lhe a cintura com a coxa, extasiada. 
Anahí cravava as unhas nas costas de Alfonso à medida que o ritmo lento ganhava velocidade. Os corpos se batiam com força e quando ele por fim explodiu em prazer soltou um gemido acompanhado do nome dela. 
Anahí, contudo pedia por mais, e obvio Alfonso procurou satisfazê-la. A levantou pela cintura saindo quase completamente dela, e invadiu-lhe de uma só vez, Any arfou, segurando um grito nos lábios, puxando o cabelo de Alfonso enquanto ele mergulhava o rosto em seu seio, sugando-o. Então ele a ergueu mais uma vez e voltou a possuí-la com mais força, e enfim Anahí sentiu uma corrente queimar todo o seu corpo, e soltou o grito que a pouco prendera. 
Ofegantes eles separaram seus corpos e ela deixou a cabeça cair no ombro dele.
Poncho acolheu o corpo de Anahí em seus braços, afagando seus cabelos. Ouvia o coração dela bater forte sob o seu peito. Ela fechou os olhos e ficou ali, sentindo o calor do corpo dele colado ao seu, as mãos dele percorrendo as suas costas.


Alfonso: Vamos para a cama? – Falou após alguns minutos de silêncio, ela apenas assentiu.

Poncho se levantou com ela em seu colo colocando-a sentada na borda da banheira, se enrolou numa toalha e com outra toalha em mãos enrolou Anahí, tomando-a novamente em seu colo. 
Deitaram um ao lado do outro, Anahí encolhida sobre os braços acolhedores de Alfonso. Nada do mundo era comparado ao que sentia quando estava com ele. 

Anahi: Foi o melhor dia da minha vida. – Balbuciou baixinho.
Alfonso: Da minha também. – Sussurrou.
Anahi suspirou: Foi tudo, tudo perfeito. Você, o jantar, tudo!


Alfonso: Vamos ter todas os dias do mundo quando nos casarmos! - Disse divertido
Anahi: Casar? - Perguntou num pulo.
Alfonso: Sim, e teremos muitos filhos, vamos dar um monte de irmãozinhos pra Luiza. - Continuou e o sorriso no rosto de Anahí enfraqueceu - O que houve? Disse algo errado?
Anahi respirou fundo como se tomasse coragem para dizer algo: Não, você não disse nada de errado! - Tentou um sorriso e falhou miseravelmente.
Alfonso: Então o que foi? - Perguntou preocupado.
Anahi: P-Poncho... Eu... - Hesitou – A luiza... - Naquele momento os olhos de Anahí começaram a lacrimejar – A Luiza

Ele não a deixou terminar de falar, a puxou para perto de si abraçando-a, confortando-a.

Alfonso: Tudo bem, já entendi... Você não quer ter mais filhos! - Disse terno tentando amenizar àquela situação – Tudo bem, tá? – a beijou a cabeça - Quem sabe mais pra frente eu não te faça mudar de ideia.

Any se encolheu nos braços de Alfonso que lhe dava tanta segurança. Apenas fechou os olhos e nada mais foi dito. Ali adormeceu.


Quando acordou o sol já estava forte, provavelmente era tarde, Anahí sentiu falta do corpo quente de Poncho junto ao seu. Passeou os olhos pelo quarto, ele não estava lá.

Anahi: Poncho? - Chamou ajeitando-se na cama.
Alfonso: Bom dia! - Disse da porta segurando uma farta bandeja - Trouxe pra você!
Anahi: Não acredito! - Exclamou e ele viu nascer um sorriso no rosto dela.

Poncho se sentou ao pé da cama, colocando a bandeja entre os dois.
Tomaram o café, conversaram sobre algumas coisas. Já era quase meio dia, precisavam se trocar, pois Anahí tinha que buscar Luiza no colégio.


 


 


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Autor(a): TayTay

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 274



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  • jtimberlake Postado em 09/05/2015 - 15:05:15

    otima fic.

  • Erika Herrera Postado em 12/04/2015 - 14:16:32

    Ahhhh vc voltou :))))

  • lunnalony Postado em 09/04/2015 - 20:44:21

    continuaa

  • carol.aya Postado em 04/04/2015 - 16:40:16

    ahhh eu amo essa fic <3 que bom que vc ta voltando a postar em tds sua webs *-* continuaaaaa

  • steph_maria Postado em 04/04/2015 - 16:16:42

    EU QUEROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO OOO/ EU QUEROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO/ EU QUEROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!! PELO AMOR EU QUEROOOO SOU MTO FÃ DAS SUAS WEBS PRINCIPALMENTE ESSA E SEM QUERER SE PUDER TE AJUDAR VOU FICAR FELIZ DEMAIS!!

  • franmarmentini Postado em 13/11/2013 - 09:40:56

    vou ficar aguardando a 2 temporada ;)

  • franmarmentini Postado em 12/11/2013 - 11:38:50

    POSTA MAISSSSSS

  • julyanniaya Postado em 02/11/2013 - 15:57:08

    ñ demora muito com a segunda temporada ñ , tá ?

  • camillatutty Postado em 28/10/2013 - 01:46:45

    Ok, aguardarei ansiosamente! Ainda tenho dúvidas de como a pedaços pode ficar melhor, porque pra mim já é perfeita!

  • lyu Postado em 27/10/2013 - 02:53:33

    chorando feito louca, quero segunda temp.


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