Fanfic: Agradando Um Principe (Vondy) - TERMINADA | Tema: Vondy - Romance - Hot

Antes que ela pudesse protestar, acomodou-a entre seu braço para poder alcançar o seio com sua boca. Que Deus tivesse piedade dela; era igual à última vez, fabulosamente delicioso.

Dulce entreabriu os olhos e com as mãos se agarrou aos braços musculosos do Christopher. Sua boca continuava brincando com o mamilo, até que este ficou tão duro que lhe provocou inclusive certa dor que só se aplacava com as suaves lambidas dessa língua quente.

Então ele decidiu enfocar suas atenções obscenas para o outro seio, e começou a acariciá-lo com sua boca de uma forma tão perita que muito em breve Dulce arqueou as costas para se aproximar ainda mais a ele, desejando mais, necessitando de mais.

Sua excitação era tal que não se deu conta de que, com sua mão livre, Christopher lhe tinha levantado o vestido até os joelhos e agora começava a manuseá-la por cima de sua roupa mais íntima.

- Christopher - sussurrou ela, - de verdade acha que é conveniente que...?

- Sim; se não me deixar que a toque, vou me tornar louco.

- E eu perderei o juízo se me tocar precisamente aí - acrescentou ela, entre arquejos, tentando endireitar-se para sentar-se.

- Isso espero - respondeu ele enquanto sorria. Em seguida a ajudou a endireitar-se um pouco, de modo que Dulce ficou meio sentada e meio estendida sobre seu colo. Sua mão, essa mão poderosamente perita, continuou com a exploração escandalosa até que achou uma fenda na roupa interior.

- Quero que enlouqueça tanto como você me tem feito enlouquecer na última semana.

Dulce deveria ter protestado. Mas em lugar disso, esperou impacientemente a ver o que lhe ia fazer. Christopher introduziu a mão entre o linho e começou a lhe acariciar o púbis até que alcançou uma parte de pele sensível oculta debaixo desses sedosos cachos. Então colocou o dedo polegar e ela acreditou que ia desmaiar de prazer.

Assim esse era o modo em que pensava fazê-lo, Mmm... Que delícia. Ele continuou acariciando-a, e ela reagiu com um espasmo.

- Por Deus! Estou a ponto de tocar o céu.

- Ainda não - disse ele, sorrindo dissimuladamente. - Mas prometo levá-la até o sétimo céu.

E tinha razão. Enquanto continuava tocando sem compaixão esse ponto tão sensual com o polegar, deslizou o indicador mais abaixo até lhe separar os delicados lábios e lentamente lhe introduziu o dedo.

Os olhos da Dulce se aumentaram como um par de laranjas ante a impressão que lhe causou essa ação lasciva. Cravou as unhas em seu braço e se preparou para protestar, mas então ele retirou o dedo. Só para momentos depois voltá-lo para introduzir, uma e outra vez, com um ritmo firme e sedoso que a deixou sem respiração.

Tinha ouvido o suficiente sobre o ato de fazer o amor para saber como funcionava, mas nunca tinha ouvido nada sobre essa outra arte. O dedo dentro dela fazia sentir se na glória; por nada do mundo queria que se acabasse.

Entreabriu os olhos e se concentrou nessa mão traidora e sagaz, que lhe estava fazendo coisas maravilhosas, conseguindo que se retorcesse e desejasse mais.

- Parece-lhe isto uma rabugice? - sussurrou ele.

- Sim, mmmm... É maravilhoso - balbuciou ela entre arquejos. Em seguida, amaldiçoou-se pelo que acabava de dizer. - Ai! Não quis dizer isso.

- Por que não, se é verdade? - Sua voz rouca só conseguiu excitá-la mais. - Não se envergonhe de desfrutar deste prazer. Além disso, eu adoro vê-la gozar assim.

Sua respiração entrecortada o confirmava, assim como o vulto inchado que Dulce notava debaixo de seu traseiro. Isso deveria havê-la incomodado, mas nesse momento não sentia pudor por nada.

Não agora que sentia como a mesma excitação que tinha sentido na ópera se incrementava de grau, mais e mais.