Fanfic: Agradando Um Principe (Vondy) - TERMINADA | Tema: Vondy - Romance - Hot

- Ah, sim? - Ela se sentou sobre seu colo e de repente Christopher notou os cachos úmidos sobre seu falo. Dulce se levantou um momento para acomodar-se, até que teve o pênis apressado entre suas coxas, não dentro dela, mas tão perto de estar que ele pensou que morreria.

- Por favor - Christopher ficou perplexo ao ouvir como sua boca tinha deixado escapar essas duas palavras, mas não se intimidou e voltou a repetir: - Dulce, por favor.

- Antes me diga uma coisa - disse ela ao mesmo tempo em que movia os quadris sinuosamente para que seu púbis o roçasse sem parar. Desejava pô-lo ao limite. - Por que me enviou as chaves da casa da cidade?

- Por que...Por que sabia que as queria.

Lambeu-lhe um mamilo.

- E?

- E o que? - apressou-a ele, sentindo cada vez uma maior pressão em seu membro ereto. Estava a ponto de explodir.

- Foi essa a única razão? - perguntou-lhe enquanto continuava esfregando-se sensualmente contra ele.

Christopher respirou forte. Então recordou que ele mesmo tinha recorrido ao mesmo jogo com ela uma vez, em sua carruagem, acariciando-a enquanto lhe exigia respostas. Mas não foi capaz de chegar tão longe como estava fazendo agora sua esposa.

Se não a penetrasse logo, não poderia conter sua necessidade urgente; estava certo.

- Foi essa a única razão pela qual me enviou as chaves? - repetiu ela.

- Queria lhe demonstrar que confio em você.

Premiou-o por essa resposta empalando-se em seu pênis. Os olhos do Christopher se abriram como um par de laranjas, mas Dulce não protestou. Os olhos de sua esposa mostravam uma ferocidade e uma segurança absoluta.

- E? - continuou insistindo.

Ele empurrou com força para cima, tentando que ela se movesse, mas Dulce se limitou a ficar sentada sobre seu colo. Seu doce calor o rodeava e embriagava, tentava-o, excitava-o até limites dolorosos e insuspeitados.

- E? - voltou a perguntar.

- E a desejo - respondeu ele, afirmando o que já era claro.

Essa resposta não obteve nenhuma recompensa, exceto uma careta de impaciência por parte de sua esposa.

- E? - voltou a insistir desta vez com certa raiva em seu tom.

Então Christopher compreendeu o que ela queria. Por que não tinha pronunciado essas palavras antes?

Porque tinha medo de que, se as dissesse, sua esposa se aproveitasse, que pensasse que podia fazer o que quisesse com ele, e que ele fosse incapaz de detê-la.

Mas agora não queria detê-la. Confiava em que não lhe faria mal nem lhe seria infiel. Havia-se apresentado ali, inclusive depois das terríveis palavras que lhe havia dito. Tinha retornado para buscá-lo.

Qualquer mulher que fizesse isso, que mostrasse a suficiente coragem para permanecer na masmorra por ele, que lutasse com tanta ferocidade para não perdê-lo, podia contar com sua plena confiança.

- Amo-a - sussurrou Christopher.

Os olhos da Dulce se encheram de lágrimas.

- Está certo?

- Quero você.

Em lugar de sentir que as correntes o capturavam até afogá-lo, sentiu-se liberado. Completamente livre.

Um grito de alegria escapou de sua garganta. Soltou-se das argolas e tomou a cabeça de sua esposa entre suas mãos.

- Amo-a! - Beijou-a na boca e nas faces e no queixo. - Por Deus, quero a você como jamais quis a ninguém.

Como não podia amar a mulher que tinha atravessado a porta com tal brilho nos olhos, adulando-o por ser tão inteligente e protetor e considerado? Que o tinha defendido ante seus amigos na ópera. Essa mulher que, em seu primeiro encontro, plantou-se com toda sua fúria virginal e lhe tinha exigido respeito.

Dulce começou a mover-se sobre ele.

- Christopher, amo você tanto... Pensei que morreria se me abandonasse.

- Sou um idiota - disse ele, afundando a cabeça em seu pescoço, entre sua sedosa cabeleira. - Sou um pobre idiota.

- Sim, tem razão. - Ela se aferrou a seus ombros e seguiu movendo-se em cima dele, acima e abaixo, gloriosamente quente, gloriosamente úmida. - Mas é meu idiota. E jamais o deixarei escapar, ouve-me?

- Isso espero. Porque se o fizer, soltarei ao dragão. - Seus arquejos subiram de tom. - O enviarei voando por todo o país até que a encontre e a arraste de volta até mim.