Fanfic: Um mal chamado amor ~AyA [Hot-Finalizada] | Tema: Ponny

Ela ergueu a cabeça, beijando-o enquanto uma lágrima descia por seu rosto, afinal era a primeira vez que ela conseguia chegar a esse ponto com outro homem desde a morte do namorado.
Poncho beija a lágrima, seguindo o caminho até os olhos dela, beijando-a na testa.
Os dois começam a se mover, suaves, gemendo em harmonia enquanto fazem amor, satisfazendo a um desejo a tempo guardado no coração deles.
Poncho continuou se movendo, entrando cada vez mais dentro do corpo de Anahí, mas sendo muito cuidadoso em seus movimentos. Não querendo machucá-la, a ouvindo gemer seu nome continuamente, sentindo as mãos dela em suas costas, o puxando contra seu corpo. Seus movimentos foram ficando mais rápidos, ela foi sentindo seu prazer crescendo cada vez mais. Por isso começou a empurrar seus quadris em direção dos dele, fazendo a força de seus movimentos aumentarem. Se apertando ao corpo de Poncho quando sentia seu orgasmo se aproximando mais.
Ele continuou, foi descendo os beijos que lhe dava nos lábios pelo pescoço dela, e voltando aos lábios, sentindo seu prazer aumentando quando sentiu a força que ela usara nas pernas ao puxá-lo contra seu corpo. Os dois gemendo dentro do beijo.
Poncho se afastou dela, pedindo para que Anahí o olhasse nos olhos, enquanto ainda se moviam. Ela com os lábios entreabertos e ele a olhando fixo nos olhos.
Sentiu quando Anahí começou a gozar, e depois de alguns empurrões dele, para entrar no corpo dela. Poncho gozou também, ficando ambos abraçados, ainda se beijando. Até que Poncho saiu de dentro do corpo de Anahí e se sentou no banco do piando, eles ficaram se olhando e do nada ele viu passar pelo olhar de Anahí a confusão.
Anahí desceu do piando e começou a pegar suas roupas espalhadas pelo chão, sem encara-lo, não sabia o que tinha acontecido, mas sabia que não deveria ter acontecido.
Acredita que depois daquela tarde, Anahí se recusou a atender Poncho? Pois é, foi exatamente isso que acontece, Anahí não só se recusou de atendê-lo como também passou seu paciente para uma colega de trabalho, Maite, e desde então ela não soube mais nada sobre Poncho.
Isso durou por um mês, claro que para os enfermeiros, alguns médicos e outros internos estavam surpresos com o fato de Poncho ainda estar vivo. Só que o destino sempre se impunha, e no momento lá estavam Anahí e Poncho andando pelos corredores da clinica, ela indo para o consultório de Maite e ele saindo do consultório.
Poncho: Desculpe... –Ele desviou de Anahí, mas quando ia voltar a andar sentiu a mão dela a segura-lo-... algum problema?
Anahí solta o braço dele: Precisamos conversar.
Poncho a olhou: conversar comigo? –Foi irônico e logo riu da situação- Ao que me pareceu falar comigo ou até mesmo me ver foi tudo o que menos quis nesse mês... –Amargo, afinal estava magoado-... até mesmo me passou para outra psiquiatra...
Anahí fechou os olhos e se afastou, sabia que tinha feito errado em deixar de trata-lo sem nem ao menos lhe dizer o motivo, mas não podia continuar sendo a medica dele depois do que tinha acontecido entre eles. Quando estava prestes a virar para outro corredor ela parou, e voltou para onde Poncho ainda estava parado.
Anahí séria: O que você achou que iria acontecer depois de tudo? –O viu sorrir- Que a cada consulta sua iriamos repetir a dose?