Fanfic: O Solteiro de Ouro (Adaptada) Herroni | Tema: RBD Herroni Maite y Poncho
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CAPITULO 33
— Bem — suspirou ela, assentindo. Aquela resignada renúncia acelerou ainda mais o pulso de Alfonso. Maite acariciou seu antebraço suavemente deixando um rastro de fogo sobre sua pele —. Mas eu poderia... Tocá-lo, se quisesse.
—O que? —perguntou Alfonso sem dar-se conta de que pronunciava aquela sílaba em voz alta.
Alfonso demorou uns segundos em compreender o que sugeria Maite, e imediatamente se pôs tenso. Sentia-se incomodado.
— Disse que... — começou a dizer Maite, com intenção de repetir.
— Já sei o que disse! É só que... que... Demônio, não importa! —exclamou Alfonso passando ambas as mãos pelos cabelos.
— Poncho — chamou-o ela surpreendida, insegura, esperando que ele a olhasse para continuar —. Estou equivocada, ou pensava em consumar este casamento quando tivéssemos permissão do médico?
— Mai... — contestou ele com voz estrangulada —... Você sabe que a desejo. Não é nenhum segredo. Mas você e eu nem sequer... Não podemos...
— A mim não importa se tivermos que fazer as coisas na ordem contrária — sorriu ela.
Uma nova língua de fogo pareceu percorrer Alfonso. Até fazê-lo sentir-se realmente violento.
— Bem, mulher — disse respirando fundo —, às vezes me pergunto se alguma vez a conhecerei.
— Claro que sim — riu Maite se pondo em pé tomando-o das mãos e obrigando-o a levantar-se para olhá-lo na cara —. Prometo que sim.
Maite interpretava mal, de propósito, cada uma de suas palavras, lhes dando um significado sexual que ele nem tinha pretendido, nem podia resistir.
— Tenho que ir trabalhar — afirmou ele, desejando escapar.
Então Maite se reclinou sobre ele e pressionou o ventre contra a parte mais viril dele, sorrindo. — E quem o impede?
— Você — contestou ele se soltando as mãos para estreitá-la contra si, inclinando a cabeça e buscando seus lábios. Alfonso estava tão excitado e sedento dela que aquele beijo foi uma selvagem e frenética dança de ambas línguas. Depois ele afastou a boca e semeou uma chuva de beijos sobre seu pescoço até o decote. Então mordeu a t-shirt e afastou-a, descobrindo o ombro de Maite.
— Poncho — chamou-o lhe afastando a camisa desabotoada para acariciar seu peito nu acima e abaixo.
Maite desenhou seus músculos com mãos tremulas. Alfonso permitiu que ela apalpasse suas costelas, deslizando suavemente os dedos até encontrar os mamilos, os acariciando e excitando-o ainda mais. Alfonso gemeu, afastou a boca de seu pescoço e buscou os lábios de Maite para demonstrar-lhe com suas investidas o que realmente queria fazer.
Ela respondeu deslizando ambas as mãos por seu torso, fazendo que seus músculos se contraíssem. E então, para assombro de Alfonso, em lugar de parar ali, Maite continuou baixando deliberadamente a mão até as cuecas e pressionou sua virilidade até que ele a agarrou pelo braço e a obrigou a se deter.
— Chega!
— Por que? — perguntou ela sorrindo, contra seus lábios.
Por quê? Alfonso não tinha resposta para essa pergunta. Sua mente mal era capaz de pensar. Maite deslizou a mão que ficara livre de novo sobre ele, mas Alfonso a reteve, levantou ambas as mãos e beijou suas palmas afastando-as de seu corpo.
— Não — disse ele respirando agitadamente tratando de sorrir, apesar do violento que se sentia e do desejo irresistível para deixá-la terminar.
Alfonso olhou-a nos olhos tratou de fazê-la compreender:
— Não me mal interprete, Mai. Não há nada que deseje mais que fazer amor com você, mas... Não quero fazer assim. Quero que quando o façamos, estejamos os dois juntos, o tempo todo — Maite roçou o ventre contra ele, e Alfonso jurou:
— Maldita seja, mereço uma medalha de honra.
Aquele comentário rompeu de algum modo o tenso fio de atração sexual entre os dois. Maite começou a rir e finalmente deixou que ele a afastasse, jogando-a para trás.
— É muito nobre, senhor Herrera, mais do que lhe convém. Mas aprecio o gesto — acrescentou colocando uma mão sobre sua bochecha.
A partir desse momento, Alfonso manteve-se afastado dela. Conhecia seus próprios limites. A beijava pudicamente, diariamente, mas evitava que voltassem a surgir àqueles momentos de erótica sensualidade entre os dois.
No princípio do mês de junho Alfonso viu-se obrigado a viajar a Seattle por negócios. Era a primeira vez que deixava sozinha Maite depois de sua estância no hospital. Ela o olhou com tristeza, com uma expressão que Alfonso não soube interpretar, quando lhe comunicou.
— Talvez venha adiando essa viagem por minha culpa?
— Não, na realidade não — contestou Alfonso faltando ligeiramente à verdade —. Ninguém requereu minha presença com tanta urgência, até este momento.
— Mas normalmente você viaja bem mais do que o fez ultimamente — repôs Maite.
— Sim, mas tenho estado pensando em deixar de fazê-lo. Durante estas semanas tenho estado fazendo uma prova. Enviei a alguns de meus executivos mais capazes, para ver como se saiam. E não foi mau. Não quero ser um desses pais que consideram que o trabalho é mais importante que a família — acrescentou tomando-a pelos ombros —. Vou começar a delegar responsabilidades de sair em viagem para meus empregados. Terei que seguir viajando de vez em quando, é inevitável, mas ficarei em casa quase o tempo todo. Voltarei quanto antes — continuou sem deixar de observar tristeza e algo indecifrável nos olhos de Maite —. Lamento não poder ir à próxima consulta do médico.
— Não importa — sorriu ela —. Já sou grandinha, Finn cuidará de mim. Também essa consulta não é tão importante. Nem sequer é necessário fazer uma ecografia.
— Sim, eu sei. Terá saudades? — perguntou Alfonso vacilante.
— Sim — afirmou ela num sussurro, assentindo sem duvidar com a cabeça, para surpresa de Alfonso.
— Voltarei logo que possa — acrescentou ele estreitando-a em seus braços.
Maite assentiu cabisbaixa e chorosa. Quando ele a soltou, Maite deu um passo atrás e acrescentou:
— Não se preocupe por mim, ultimamente estou muito sensível e emotiva.
Mas Alfonso se preocupava. Detestava abandoná-la, mas sabia que não podia lhe confessar isso. A forma em que Maite se tinha aferrado a ele o enternecia até limites inesperados. Alfonso deu um passo adiante, atraiu-a uma vez mais para si e a beijou, antes de dizer:
— Voltarei antes que se dê conta.
Mas não foi assim. Alfonso esteve fora nove dias. Para Maite, foi uma eternidade. No segundo dia, após a ida de Alfonso, Maite foi ao médico. Uma vez mais este lhe diminuiu consideravelmente a medicação, mas nessa ocasião, para sua surpresa e alívio, as náuseas não voltaram a aparecer. E teve outra novidade, bem mais excitante ainda. Maite mal podia esperar o regresso de Alfonso.
Todas as noites, as oito em ponto, ele telefonava, passasse o que passasse. Ela sabia que devia lhe custar um grande esforço porque, com a diferença horária, para ele não eram mais que cinco. Depois da consulta, Alfonso a encheu perguntas sobre o peso e o crescimento das meninas, sobre a medicação. Ela respondeu com paciência, e lhe perguntou a sua vez pelos negócios. Então ele lhe perguntou pela galeria e pelo empréstimo que tinha solicitado.
— Não esperava que se respondessem por fim nesta semana?
— Sim, não me concederam — respondeu Maite.
— Maldita seja! Que passa na cabeça dessa gente?
— Eu muito menos que sei — disse ela antes de desligar.
Autor(a): Miaagron
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CAPITULO 34 E era verdade. A casa parecia-lhe muito grande, sem ele. Finn e ela seguiam jogando como sempre, mas a ausência de Alfonso tinha deixado um vazio que se sentia incapaz de encher. Então foi quando Maite compreendeu que isso era o que sempre tinha tido saudades em seu apartamento. Tinha-o decorado tratando de enchê-lo, mas nunca tinha sido mais ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 24
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herronipimentinha Postado em 24/06/2013 - 18:58:31
Qe linda essa web!!!! Vai fazer muuuuuuuita falta *--* Parabénsssss <3
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josyanemello Postado em 24/06/2013 - 00:47:42
Aiiiiiiiiiiiiiin que perfeitooooooooooooooo, que pena que acabou, nossa de verdade adoreiiiiiiiiiiii sua web *_*!
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herronipimentinha Postado em 22/06/2013 - 17:42:19
maaaaaaaaaaaaaaais!
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herronipimentinha Postado em 22/06/2013 - 17:42:03
Awnt que lindos! Maite fafadinha kkkk' ainda bem que está tudo bem com ela *--*
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herronipimentinha Postado em 22/06/2013 - 16:50:58
20! *-*
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herronipimentinha Postado em 22/06/2013 - 16:50:44
19 *-*
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herronipimentinha Postado em 22/06/2013 - 16:50:13
maaaaaaaais
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herronipimentinha Postado em 22/06/2013 - 16:49:59
É tão dificil encontrar webs MyP boa como a sua *-* posta mais pfvr
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herronipimentinha Postado em 22/06/2013 - 16:47:32
pooooooooooooosta!
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herronipimentinha Postado em 22/06/2013 - 16:45:14
pooooosta