Fanfic: Biology AyA | Tema: RBD, AyA
Nossa falta de ar era tão gritante que já não ofegávamos mais, soltávamos espécies de grunhidos desesperados por oxigênio, e ele pareceu decidir que era hora de seguir adiante. Ótimo, porque eu também pensei a mesma coisa. Alfonso afastou apressadamente seus lábios dos meus e começou a se desfazer do resto das roupas que ainda usava. Sem nem me dar ao trabalho de me levantar, fiz o mesmo, e em tempo recorde, já estávamos grudados de novo, sem nenhum tecido nos atrapalhando.
Alfonso me beijou por alguns segundos, insanamente descontrolado por me ver nua, mas logo deu um jeito de livrar seus lábios dos meus pra resolver um assunto importantíssimo: abrir a embalagem do preservativo que ele tinha tirado da carteira, guardada no bolso traseiro da calça. Enquanto eu agarrava a maior quantidade possível de cabelo dele, suspeitando até de que tinha arrancado alguns fios, e beijava seu pescoço cheiroso sem a menor vergonha, ele colocou a camisinha, provavelmente acostumado a fazer isso com garotas penduradas nele. Mas eu não me importava de estar sendo só mais uma dentre as várias alunas que ele já havia pegado, seria a primeira e última vez mesmo. Era apenas uma irresistível e momentânea atração física, e jamais passaria disso.
Precauções tomadas, ele voltou a me beijar, faminto graças aos meus talentos para lidar com pescoços perfumados, e eu acariciei firmemente seus quadris, dedilhando suas “entradas” deliciosas. Escorreguei minhas mãos um pouco mais para baixo e para a parte de trás, e me surpreendi com o relevo que encontrei. Eu me lembrava de ter observado aquela bunda (sem querer!) antes, mas não imaginei que no quesito tato ela pudesse ser tão melhor.
Alfonso apertou minha cintura com firmeza, e sem nem me dar tempo de assimilar o que pretendia, ele me invadiu, me fazendo pensar por um momento que me rasgaria por dentro. A força com a qual ele investiu, somada ao efeito único que seu corpo tinha no meu e ao nítido tesão em sua expressão fechada, me causaram uma sensação que eu jamais tive com nenhum outro homem. A maneira como ele continuava investindo, incessantemente firme, enquanto soltava ruidosamente o ar em meu ouvido, me faziam retorcer os dedinhos dos pés e agarrar seus ombros como se eu dependesse daquela força pra viver. Meu corpo todo estava tenso, sobrecarregado de prazer, e ainda assim ansioso por mais.
Ele dava leves selinhos na curva entre meu pescoço e meu ombro de vez em quando, provocando choques elétricos a cada vez que seus lábios tocavam minha pele. Qualquer contato entre nossos corpos provocava essa sensação, e agora eu podia afirmar que a eletricidade entre nós poderia abastecer uma cidade inteira. Nunca na minha vida eu pensei que fosse gostar tanto daquela maneira rude, quase dolorosa, mas agora eu podia entender por que algumas pessoas não conseguiam viver sem aquilo. Era sem dúvida a sensação mais viciante do mundo.
Após alguns minutos me adaptando à coisa mais prazerosa que eu já tinha experimentado na vida, recuperei meus movimentos, e logo voltei a perder o controle sobre eles. Meus lábios grudaram em seu pescoço úmido de suor como se eu fosse uma sanguessuga, dando chupões que provavelmente deixariam marcas, e minhas mãos trêmulas contornavam seus ombros tensos e maravilhosos, isso quando não estavam percorrendo o resto de pele alcançável dele. É normal um cara suar morango com champanhe ou seria uma alucinação da minha cabeça?
Quando já tinha perdido a conta de quantos orgasmos ele já tinha me causado, o cansaço começou a me dominar. Lutando contra a exaustão que teimava em querer interromper aquela sensação incrível que o corpo dele provocava em mim, joguei a cabeça pra trás, segurando seus cabelos entre meus dedos enquanto ele beijava intensamente meu pescoço e colo. Sem sucesso algum em me manter firme, voltei a deixar minha cabeça na posição normal após algum tempo, procurando os lábios dele na tentativa de afastar aquele cansaço mais do que inconveniente. Alfonso conseguiu me reanimar com seu beijo provocante, até soltar um gemido rouco rente aos meus lábios e finalmente gozar, também esgotado.
Abracei seu pescoço devagar, me sentindo um pouco tonta, e apoiei minha testa em seu ombro. Respirei por alguns segundos, de olhos fechados, tentando colocar um pouco de ar em meus pulmões, mas meus músculos ainda pareciam contraídos demais pra permitir isso. Senti as mãos de Alfonso acariciarem minha cintura e minhas costas lentamente, e ele de leve depositou um selinho demorado e gostoso em meu pescoço.
- Quando eu apenas imaginava como seria te ter, você já era meu vício – ele sussurrou, arrepiando meus cabelos da nuca com seu hálito quente – Agora que eu realmente te tenho... Não vou conseguir te tirar da cabeça.
Autor(a): fannyrbdmaniaca
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Abri os olhos com cuidado, e agradeci por não estar mais tonta. O oxigênio já fluía mais tranquilamente por minhas vias respiratórias, e meu corpo parecia mais relaxado. Ergui minha cabeça sem pressa até conseguir olhar pra ele, e sua expressão demonstrava um deslumbre retraído, intrigado. Era como se eu fosse alg ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 89
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raya_ponchito Postado em 23/11/2013 - 14:43:26
cadê você? Ôo
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srta.lanzani Postado em 12/11/2013 - 15:07:20
Pq parou???
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keeelcnsa Postado em 10/10/2013 - 05:17:06
Oooohhh myyyyy Goooooood!!!! Que história perfeita eh essa heeeein??? Caralho, serio, mto foda!!! Sou tua fã pra sempre :)
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julyanniaya Postado em 23/09/2013 - 17:57:44
poxa ja faz mais de 1 mes q vc ñ posta .
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raya_ponchito Postado em 22/09/2013 - 12:08:21
continua postaando ><
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raya_ponchito Postado em 22/09/2013 - 12:07:05
Opaaaa ele chegou ;)
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raya_ponchito Postado em 22/09/2013 - 12:05:59
Destesto os capitulos da Any e do José, é tão fofo maaas momentos fofos só podem ser AyA!
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julyanniaya Postado em 15/09/2013 - 17:34:07
aiiiiiiiiii pf posta +
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raya_ponchito Postado em 24/08/2013 - 22:00:07
Continua Postando ;D
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raya_ponchito Postado em 24/08/2013 - 21:59:31
Quero só ver se a Any vai conseguir resistir ao Ponchito..