Fanfic: Apaixonada pela medica? Portiñon

Na manha seguinte Any foi junto com Dul para o hospital, estava visitando alguns paciente quando encontrou Alfonso.

Alfonso- Anahi, como vai?

Any- bem (seca)

Alfonso- que ótimo, então e as crianças como estão?

Any- estão bem também, você me dá licença agora tenho que ver alguns pacientes.

Falado isso ela foi saindo.

Dul estava na hemo quando Zoraide entrou com algumas flores.

Dul- nossa Zora ganhando flores.

Zora ( um pouco sem jeito) bem, não são minhas, são para a Dra. Anahi.

Dul- o que? ( já um pouco furiosa)

Zora- pelo visto não foi você quem mandou, ne!

Dul- não, ontem ela já ganhou, eu estou me roendo de ódio quando descobrir quem é o cara de pau que esta cantando a minha namorada eu mato.

Zora ria da cara que Dul fazia- calma mulher. Vou tentar descobrir algo pra te ajudar. (ia saindo na porta) a proposito foi muito fofo você falando minha namorada!

Dul pegou as flores e procurou algum cartão ate que encontrou e não pensou duas vezes e leu.

“Espero que tenha gostado das flores de ontem, e mando essas para alegrar seu dia. Beijos nessa sua boca linda”

Dul- boca linda! Boca linda! Quem esta pensando que é. A que ódio, vou matar um ainda a se vou.

Nisso Any entrou na sala. Olhou a cara que a ruiva estava e viu as flores em cima da mesa.

Any- flores?

Dul- são para você, outra vez.

O olhar da ruiva era pura raiva, Any passou as mãos pelos cabelos estava nervosa com essa situação, entendia a fúria da ruiva, mas se perguntava “sera que ela esta achando que sei quem é ou que estou gostando dessa situação?” a ruiva se levantou e foi em direção a porta para sair, mas antes Any a segurou pelo braço.

Any- ei. Você não esta pensando que estou gostando disso? Não esta!

Dul- Any (suspirou fundo para não discutirem) eu estou com raiva a ponto de matar um. Não é o melhor momento para falar sobre isso.

Saiu porta afora. A manha passou assim a ruiva cheia de raiva, distribuindo patadas para todo lado, todos estavam estranhando as atitudes da ruiva, ate que encontrou Mai.

Mai- ruiva que cara é essa?

Dul- me deixe (grosa)

Mai- nossa! Alguém trocou as ferraduras hoje. Tchau então. (ia saindo mas a ruiva a segurou pelo braço)

Dul- desculpa Maizita? Estou tendo uma semana ruim. Ontem mandaram flores para a Any no consultório e hoje de novo só que ali na hemo, isso esta me deixando maluca de raiva. Quero descobrir quem é que esta fazendo isso.

Mai- tá desculpo. Mas tenta manter a calma, vai ver é isso que querem fazer vocês brigarem. Você não discutiu com ela ne?

Dul- não, porque ao contrario dela eu aprendi a controlar um pouco meu ciúmes. Mas Mai isso esta me incomodando muito não vou negar, não é nada agradável saber que tem alguém mandando flores para a pessoa que você ama, ainda por cima com cartões muito abusados.

Mai- eu sei. Mas mantenha a calma ruiva.

Já no estacionamento do hospital Dul e Any iam calmamente para o carro sem falarem uma palavra o local estava um pouco escuro, mas a ruiva pode percebe que Alfonso estava em seu carro as observando. Ela o encarou e viu os olhares que ele lançava para sua loira aquilo a deixou maluca, irracional. Em um impulso agarrou Any a empresando contra o capo do carro a beijando, ardente, furioso, irracional. Any sem entender muito coisa se deixou levar pelo beijo. A língua da ruiva invadiu a boca da loira com fúria, apertava a loira contra seu corpo e contra o capo do carro, suas mãos estavam envolvidas em sua cintura as mãos da loira seguiram ate a nuca da ruiva. O ar estava começando a faltar, a ruiva terminou o beijo puxando o lábio inferior da loira entre os dentes. Quando abriu os olhos percebeu que a loira estava desconcertada e que Alfonso tinha ido embora.