Fanfics Brasil - 14º capitulo Manhã de Outono {AyA} [Terminada]

Fanfic: Manhã de Outono {AyA} [Terminada] | Tema: AyA


Capítulo: 14º capitulo

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Ela chegou antes ao estábulo e esperou por Dereck  para que pudessem ir juntos até a casa. Alfonso e Vivian eram osúnicos à mesa. Anahí, com um sorriso de 
artista de cinema, segurou o bra
ço de Dereck  e se juntou a eles.


 


— Que passeio maravilhoso  suspirou.  Você gosta de cavalos?  perguntou a Vivian, fitando-a.


 


 Detesto  respondeu, sorrindo para Alfonso.


 


Os olhos de Anahí brilharam, mas ela não demons­trou nada.


 


 É lindo aqui  disse Dereck  enquanto servia-se de ovos e bacon.  Quantos jardineiros são necessários para manter o jardim assim?


 


 Alfonso tem três, nãé, querido?  respondeu Vi­vian por ele, 
encostando seu ombro ao dele.


 


Anahí queria atirar ovos nela. Rapidamente, baixou os olhos 
para que ningu
é
percebesse sua irrita
ção.


 


 Meus pais têm um jardim que é quatro vezes maior que esse, sem 
contar o gazebo. Meu pai adora rosas.


 


Alfonso acendeu um cigarro e recostou-se na cadeira para 
estudar o jovem intensamente.


 


 Você também cuida das flores?  indagou, cor­tante.


 


 Alfonso!  protestou Anahí.


 


Ele nem olhou para ela. Sua atenção concentrava-se em Dereck , que 
estava vermelho e parecia que ia explodir a qualquer minuto. Apesar de ser 
extrovertido, tinha um temperamento forte, e parecia que Alfonso estava fazendo 
de tudo para que ele perdesse o controle.


 


 Você cultiva plantas?  persistiu Alfonso. Dereck  colocou o copo na mesa com cuidado.


 


 Eu escrevo livros, sr. Herrera.


 


 Sobre o quê rebateu.


 


 Gente esnobe  respondeu irritado.


 


Os olhos de Alfonso brilharam perigosamente.


 


 Está insinuando algo, James ?  Se a carapuça serviu...  respondeu Dereck , com frieza.


 


 Pare com isso!  gritou Anahí. Ela se levantou, 
jogando o guardanapo na mesa. Seus l
ábios tremiam e seus olhos brilhavam.  Pare com isso, Alfonso! Você tem implicado com Dereck 
 desde que ele chegou aqui. Voc
ê tem que...  Fique quieta  ele disse friamente. Ela cerrou os lábios como se ele tivesse lhe dado um tapa.


 


 Você é horrível, Alfonso  sussurrou, trêmula. — Dereck  é convidado.


 


 Nãé meu convidado  respondeu, olhando para Dereck , que 
tamb
é
estava de p
éVocê está certo  respondeu Dereck , virando-se para Anahí.  Venha comigo enquanto eu faço as malas. Ele saiu da sala e Anahí virou-se para trás para olhar ara Alfonso.


 


— Se ele for embora, vou com ele, Alfonso  disse furiosa.


 


 Você acha que vai  disse em um tom calmo, porém perigoso.


 


 Veremos  engasgou, retirando-se.


 


Os pedidos de Anahí não conseguiram deter Dereck , ele fez 
as malas em tempo recorde e estava ligando para o t
áxi quando Dick Leeds chegou e o 
impediu.


 


 Vivian quer ir ao shopping em 
Charleston 
 disse com um sorriso , e já que o rio baixou, não há mais perigo. Christopher vai nos 
levar e voc
ê pode vir conosco. Podemos deixá-lo no aeroporto.


 


 Obrigado  disse Dereck . Ele beijou a bochecha 
de Anahí. 
 Desculpe, meu amor. Gosto muito de você, mas não o bastante para agüentar Alfonso.


 


Ela estava tensa.


 


 É uma pena que não tenha dado certo. Dê um abra­ço em Missy.


 


Ele fez que sim com a cabeça.


 


 Tchau.


 


Ela o observou ir com uma sensação de perda. Tudo aconteceu tão depressa. Sua cabeça ainda girava. Tentou entender o 
comportamento sem sentido de Alfonso. Desde o come
ço, ele fez de tudo para atrapalhar 
sua amizade com Dereck . Mas por qu
ê? Ele tinha Vivian. Por que tinha ciúmes de ver Anahí com um namorado? Ela 
o odiava. De alguma forma, tinha que sair de baixo de suas asas.


 


Ela ficou escondida até eles saírem. Alfonso não estava por perto, então pensou que havia ido com os outros. 
Maude havia tentado convenc
ê-la a ir com eles, apesar da irritação de Vivian, mas ela não quis. Não conseguiria ficar calada no mesmo 
carro com Alfonso e Dereck .


 


Caminhou até o gazebo. A grama ainda estava mo­lhada devido à forte chuva do dia anterior, mas 
dentro do pequeno gazebo, com suas almofadas confort
áveis, estava seco e aconchegante.


 


Sentou-se nas almofadas, observando o caminho de pedras que 
serpenteava pelos jardins bem cuidados. Em­bora n
ão estivesse na época das azaléias, que desabrochavam 
maravilhosamente na primavera, as rosas davam um lindo toque ao jardim. O 
cheiro das rosas brancas era delicioso. Fechou os olhos e respirou fundo, 
sentindo a brisa quente que fazia com que aquele dia de setembro parecesse um 
dia de ver
ão.


 


 Está pensativa? Deu um pulo ao escutar a 
voz r
íspida 
de Alfonso. Seus


 


olhos assustados o viram na entrada do gazebo, com um cigarro na mão. Estava com a mesma calça bege e camisa amarela que usara no 
caf
é-da-manhã, e ostentava a mesma cara ameaçadora. Ela lançou-lhe o mesmo olhar ameaçador.


 


 Você já não fez o suficiente por uma manhã— perguntou, furiosa.


 


 O que eu fiz? Não pedi que ele fosse embora — disse, arqueando a 
sobrancelha.


 


 Nã concordou, nervosa.  Você só fez com que fosse impossível ele continuar aqui. Ele encolheu 
os ombros, mostrando indiferen
ça.


 


 De qualquer forma, não foi uma grande perda.


 


 Para você  acrescenta ela.  Sua namorada ainda está aqui.


 


 Está mesmo  disse, fitando-a cautelosamente.


 


 Claro, ela é sua convidada. Ele parou em 
frente a ela.


 

 Você quer mesmo um homem que tem medo de 
mim?


 


 Nã ela admitiu.  Eu gostaria de um homem que acabasse 
com voc
ê
Ele deu um sorriso maldoso.


 


 Já teve sorte?


 


Ela olhou para o outro lado, lembrando-se de Rodrigo Ruiz e vários outros.


 


 Por que você não foi com eles? Vivian pareceu ter 
gostado de Dereck  ontem 
à noite.


 


— Nossos gostos são diferentes.


 


Anahí olhava para as almofadas verdes, nervosa.


 


 Por que não deixou que ele ficasse?  perguntou, amarga.  Ele não estava perturbando você.


 


 Não estava?  Ele jogou o cigarro no chão de pe­dra.  Aquele idiota deixou você dirigir debaixo de um dilúvio! Eu deveria ter quebrado as 
pernas dele!


 


 O carro era meu, ele não ia pedir para dirigir.


 


 Eu pediria  respondeu.  Eu teria feito isso. Se estivesse lá, você nem teria saído de Charleston.


 


Não conseguiu conter um pequeno sorriso. Foi exata­mente o que 
havia pensado enquanto voltava para casa.


 


 Durante um momento, desejei que você estivesse lá.


 


Ele não respondeu e, quando ela levantou os olhos, viu que seu 
rosto estava s
ério.


 


 Não devia ter se preocupado  acrescentou, quan­do percebeu uma 
nova tens
ã
entre eles. 
 Foi 
voc
ê que 
me ensinou a dirigir, lembra?


 


 Só consigo lembrar que estava correndo 
perigo com um idiota, um rapaz que n
ão sabe tomar conta de você. Se algo tivesse acontecido, eu 
mataria aquele garoto.


 


Ele não levantou a voz, mas suas palavras criaram um impacto maior 
do que se tivesse gritado.


 


 Que comentário violento  riu, nervosa.


 


Ele não sorriu, somente a encarou com tanta intensidade que 
parecia pegar fogo.


 


— Sempre fui violento com tudo que diz respeito a você. Só 
agora está percebendo? Ela o fitou com serenidade, paralisada por suas 
palavras, pela emoção que transmitiram. Estava boquiaberta, com os olhos 
curiosos. Alfonso colocou a mão por trás de Anahí, em seus ombros, e olhou para 
sua boca delicada, aproximando-se dela. Estava tão perto que ela podia sentir a 
fragrância do seu perfume masculino e o calor de seu corpo.


 


— Alfonso — sussurrou, falando sem palavras, sem pensamentos, 
desejando-o.


 


Ele abaixou o rosto e encostou sua boca na dela, uma sensação 
deliciosa que acelerou seus batimentos, sua respiração. Ele recuou, e ela, com 
um dedo trêmulo, ex­plorou seu lábio, grosso e sensual. A emoção tomou con­ta 
dos dois, imersos no sil
êncio quebrado apenas pelo barulho da brisa e o canto de um pássaro distante. Ele moveu os lábios na direção do dedo de Anahí e ela sentiu a 
ponta de sua l
íngua 
toc
á-la 
com delicadeza. Olhou diretamente para ele e percebeu que estava excitado.


 


Ele olhou para seu rosto jovem e ruborizado.  Levante-se, Anahí  disse, por fim.  Quero sentir o seu corpo contra o 
meu.  Ela o obedeceu sem pensar e 
o deixou apert
á-la 
com tanta for
ç
que podia sentir suas coxas contra a dele, os m
úsculos de seu peito pareciam uma 
parede pressionando seus delicados seios.


 


Seu polegar tocou a boca de Anahí, como se preci­sasse estudá-la para memorizá-la.


 


 Você está com medo?  perguntou, com a voz áspera.


 


Fez que não com a cabeça, e viu nos olhos dele a von­tade 
que havia em seus pr
óprios.


 


 Da última vez...


 


 Não vai ser como da última vez  sussurrou. — Any...!  Sua boca se abriu com vontade quando 
seus l
ábios 
se encontraram.


 


Ela colocou os braços em volta do pescoço de Alfonso, enquanto o beijava com 
fervura, mostrando que poderia ser tudo o que ele quisesse que fosse.


 


Sua mão brincava com os cabelos na nuca de Anahí e ele a beijava, a 
explorava com tanta intimidade que a fazia tremer. Maravilhada, ela sentia a m
ão dele em suas costas, entrando por 
debaixo de sua blusa para sentir sua pele macia.


 


 Está sem sutiã sussurrou contra sua boca, fa­zendo 
com que ela pudesse sentir o sorriso que se for­mou em seus l
ábios.


 


Ela ruborizou diante de uma pergunta tãíntima e se­gurou os pulsos dele 
quando tentou se aproximar de seus seios.


 


 Alfonso...  protestou.


 


Ele riu e colocou as mãos em sua cintura, por cima da roupa.


 


 Você disse que não tinha medo  relembrou-a. Ela baixou os olhos, 
fitando seu peito largo.


 


 Você tem que caçoar de mim?  perguntou. — Sabe que não sou sofisticada.


 


 Isso é obvio  riu.  Se fosse, saberia que não deve se esfregar em um homem enquanto é beijada, Acho que não conseguiria resistir nem dez anos atrás. Ela levantou os olhos, perplexa.  Mas nos filmes...


 Pessoas de plástico, situações armadas; isso é real, Anahí.  Ele pegou a mão dela e colocou-a em seu peito, em 
contato com sua pele quente. Ela sentiu seu cora
ção bater.  Você está sentindo? Você faz meu coração disparar, Any.


 


Estava perdida em seus olhos castanhos e na gentileza de sua 
voz. Seus dedos percorriam sua pele, sentindo seu corpo musculoso, o que a fez 
lembrar claramente como ele estava com J
éssica, naquela noite, há muito tempo.


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Desculpem meu sumiço ok?!


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Autor(a): anninha_camillo_ponny

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  Ele pareceu ler seus pensamentos. De repente, segurou suas mãos e colocou-as em seu peito, elas tremiam ao tocar seus pêlos.   — Nunca toquei ninguém dessa maneira — sussur­rou, surpresa com a vontade que invadia seu corpo, que a fazia tremer nos braços de Alfonso. — Eu nunca s ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 14



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  • eduardah Postado em 09/03/2014 - 15:48:21

    fanfic AyA Mas a Any se aparenta ser a dulce e a dulce a any ...não curti mais eu propia estou mudando quando leio a fanfic

  • isajuje Postado em 13/07/2013 - 12:00:01

    Ah anninha D: desculpe, eu não te abandonei, só parei de comentar (que baita cara de pau, né) KKKKKKKKKKKKKKKKK mas foi mal mesmo. Parei de comentar nas fics que você posta por que eu acabei sendo mais curiosa e lendo as histórias em outro lugar, aí ficou meio complicado de comentar KKKKKKKKKKKKKKKKKK enfim, sorry.

  • anahiherrera Postado em 11/07/2013 - 22:20:45

    parabens pela web historia mto lindaa continua sempre assim

  • titiz.lisboahotmail.com Postado em 11/07/2013 - 15:54:57

    Não vai postar?

  • titiz.lisboahotmail.com Postado em 11/07/2013 - 00:01:34

    Posta

  • ponnyaya Postado em 10/07/2013 - 23:26:10

    postaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • sasa Postado em 10/07/2013 - 22:43:04

    posta mais

  • titiz.lisboahotmail.com Postado em 08/07/2013 - 23:34:12

    Posta mais! To adorado!

  • ponnyaya Postado em 08/07/2013 - 13:55:15

    Ai meu deus, o que aconteceu com o Alfonso, me deixou preocupada agora...que ódio dessa Vivian aquela cadela! Posta mais

  • ponnyaya Postado em 01/07/2013 - 11:25:54

    posta mais tadinha da annie ela tem que achar o cara pra ela e o alfonso perceber o que ta fazendo postaaa mais!


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