Fanfics Brasil - 15º capitulo Manhã de Outono {AyA} [Terminada]

Fanfic: Manhã de Outono {AyA} [Terminada] | Tema: AyA


Capítulo: 15º capitulo

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Ele pareceu ler seus pensamentos. De repente, segurou suas mãos e colocou-as em seu peito, elas 
tremiam ao tocar seus p
êlos.


 


 Nunca toquei ninguém dessa maneira  sussur­rou, surpresa com a vontade 
que invadia seu corpo, que a fazia tremer nos bra
ços de Alfonso.  Eu nunca senti vontade, até agora.


 


Ele beijou sua testa, ofegante, enquanto ela o acaricia­va. Anahí 
fitou-o. 
 Alfonso, 
eu... eu sinto... Os dedos dele pressionaram seus l
ábios.


 


— Me beije  sussurrou.  Não pense, não fale, apenas me beije. Seus lábios encontraram os dela de forma 
delicada, aumentando-lhe o desejo e arrancando um gemido de sua garganta.


 


Ela ficou na ponta dos pés para ajudá-lo. Sua boca abriu no momento em que 
os l
ábios 
dele encostaram nos dela e lhe deu um beijo intenso. Sentiu-o acariciando suas 
costas, indo em dire
ção a suas costelas. Mas dessa vez ela não segurou seus pulsos.


 


Os polegares de Alfonso sentiram a curva gentil de seus seios 
firmes e ela, instintivamente, se contraiu diante do toque desconhecido.


 Está tudo bem  sussurrou.  Não fuja de mim. Anahí abriu os olhos, 
curiosa e um pouco assustada.


 


 E tudo... novo  sussurrou.


 


 Ser tocada? Ou ser tocada por mim?


 


 Os dois  admitiu.


 


Seus dedos subiram e ele olhou para ela enquanto, com 
delicadeza, acariciava seu mamilo, um pouco antes de suas m
ãos apertarem seus seios com 
movimentos circulares, gentis e sensuais.


 


 O que está achando, Any?  perguntou documen­te.  Está bom?


 


Ela cravou as unhas em seu peito involuntariamente, enquanto 
soltava gemidos gentis.


 


 Eu não devia deixar você...  sussurrou ela.


 


— Não, não devia  concordou, aproximando-se ainda 
mais. 
 Me 
pe
ç
para parar, Any 
 sussurrou.  Diga que não está gostando.


 


— Não consigo — sussurrou ela. A boca de 
Alfonso passea­va por seus olhos, nariz, bochecha, enquanto aquelas m
ãos acariciavam sua pele causando-lhe 
arrepios selvagens.


 


Alfonso a beijava sucessivamente, provocando-a.


 


 Meu Deus, você é tão doce  murmurou ele. — Delicada como um sussurro.


 


 Desde aquela noite em que o vi com Jéssica, ima­ginei...


 


— Eu sei. Vi isso nos 
seus olhos. Foi isso que me fez querer você, Any, porque eu também imaginei. 
Mas você era tão nova...


 


Ela respirou fundo e 
ergueu ainda mais seu corpo.


 


— Alfonso...? — gemeu.


 


— O que você quer? — 
perguntou, fitando-a com in­tensidade. — Pode me perguntar qualquer coisa, você 
sabe disso. O que foi, Any? O corpo de Anahí doía com todo aquele desejo e ela não 
conseguia se expressar. Nunca havia sentido isso, 
nunca!


 


— Não sei como dizer — admitiu, ofegante.  Alfonso, por favor...


 


Ele se curvou, erguendo-a em seus braços sem dizer uma palavra, carregou-a 
at
é onde estavam as almofadas e deitou-se ao lado dela com uma expressão que a chocou. Estava começando a ver Alfonso como um amante, eruma sensaçã
indescrit
ível. 
Fitou-o com seus olhos verdes e corou.


 


 Não vou machucar você.


 


 Eu sei.  Ela passou os dedos gentilmente por 
sua boca. 
 Nunca beijei um homem deitada.


 


 Nunca?  sorriu ele, colocando-se em cima 
dela, encostando coxa com coxa, peito com peito. Ele se curvou e passou o dedo 
pelo rosto dela. 
 Estou muito pe­sado, Any?


 


Ela ficou vermelha com a pergunta, mas não desviou o olhar.


 


 Não. Ele a beijou.


 


 Levante a blusa  sussurrou.


 


 Alfonso...


 


Ele beijou os olhos dela.


 


 Você quer isso tanto quanto eu. 
Levante-a, Any... E me ajude a levantar a minha.


 


Ela o fitou, tremendo. Ela o queria com muita intensi­dade, 
mas ele estava sugerindo uma intimidade que nun­ca havia experimentado antes e, 
depois que isso aconte­cesse, n
ão teria volta.


 


 Quero dizer, eu... eu nunca  ela gaguejou.


 


 Você quer sentir meu corpo contra o seu, Any?  sussurrou, sensual.  Sem nada entre nós? Ela hesitou e fechou os olhos.


 


 Quero  gemeu. Até sua voz tremia.  Quero, Alfonso, quero sim!


 


 Então, me ajude.


 


Com as mãos trêmulas, ela levantou a camisa amare­la e relaxou sobre 
seu peito. Os dedos dela provavam o contato sensual de sua pele e seu cora
ção disparou.


 


A sua boca sentia a dela e, gentilmente, seus dedos 
acariciavam seu rosto.


 


 Agora a sua, meu amor  murmurou docemente.


 


 Não precisa ter medo. Não vou machucar você. Não vou forçar. Agora, Any...


 


Ela olhou dentro daqueles olhos escuros enquanto ti­rava a 
blusa, com um imenso prazer de sentir seus seios contra ele. Sentir o corpo 
dele contra o seu tinha um efeito m
ágico.


 


 Meu Deus, não está delicioso?  sussurrou, mo­vendo o corpo devagar, 
sensual.


 


Os dedos de Anahí hesitaram, tocando-o bem deva­gar, 
sentindo-o. Seus olhos se arregalaram e tanta intimi­dade acelerou seus 
batimentos, deixando-a ofegante. 


 


 Você é tão quente.


 


 Está tudo bem  disse, acalmando-a. Passou as mãos pelo cabelo dela, analisando-a.  Agora consigo senti-la você por completo e você pode me sentir. Não podemos esconder nada um do outro 
quando nos toca­mos assim, podemos? Sabe o quanto eu a desejo, n
ão?


 


O prazer a dominou, e Anahí sentiu que suas emoções e sensações estavam despertando, esperando apenas 
por um momento de catarse como esse.


 


Tocou no rosto de Alfonso, sua boca, seu nariz arrogan­te, 
suas sobrancelhas e, quando respirou fundo, sentiu ainda mais o calor e o peso 
do peito dele contra sua pele nua e sens
ível.


 


O peso dele pressionava seu corpo contra as almofadas macias 
e seus bra
ços o 
envolviam, trazendo-o mais para perto. Ele se curvou para beij
á-la.


 


A língua dele passeava naquela boca, atormentando-a, enquanto 
suas m
ãos 
deslizavam por baixo das coxas, erguendo seu corpo contra o dele com muita 
press
ão, 
para que tivesse consci
ência de quanto ele a queria.


 


Ela se mexia incansavelmente sob seu corpo, e um gemido alto 
escapou de sua garganta enquanto ele a bei­java. Um arrepio correu todo o seu 
corpo.


 


— Não faça isso  sussurrou ele.  Não sou mais tão jovem, mas posso perder a cabeça com muita facilidade.


 


Ela o observava, fascinada.


 

 Gosto de me sentir assim com você  admitiu.


 


 Meu Deus, como é bom. Me beije, querida!


 


Seu entusiasmo ardente parecia pegar fogo. Ela parou de 
tentar entender e se entregou. Ele a beijava com uma vontade gloriosa, 
produzindo um calor que parecia quei­mar dentro dela, em qualquer lugar que 
fosse tocada. N
ão queria que o beijo terminasse nunca. Queria passar o resto 
de sua vida nos bra
ços dele, fazendo amor com ele! Amando-o!


 


Ele segurou os pulsos de Anahí de repente e recuou. Olhou 
para ela como se houvesse perdido a cabe
ça tem­porariamente e tivesse acabado 
de perceber o que esta­va fazendo. Balan
çou a cabeça como se quisesse voltar à realidade. Com um movimento brusco, 
levantou-se, colocou a camisa, de costas para ela, que estava enver­gonhada, 
segurando sua blusa. Ela encarava suas cos­tas, incr
édula. Havia esquecido o que tinha 
acontecido h
á uma 
hora, esquecido a raiva e a frustra
ção que havia sentido. Diante do 
entusiasmo de Alfonso, at
é esqueceu-se de Vivian. Como pôde deixar que ele...!


 


Ele se virou e viu que ela estava chocada. Algo endu­receu 
suas fei
ções. 
Ele deu um sorriso c
ínico.


 


 Agora me conte, senhora James   disse com uma voz que partiu seu 
cora
ção.


 


Ela passou a língua pelos lábios inchados, sentindo o gosto da 
boca de Alfonso, com os olhos vulner
áveis, ma­chucada.


 


 Foi por isso?  perguntou ao se levantar.


 


Ele colocou as mãos no bolso. Estava mais sério do que nunca.


 


— Ou foi... porque não quer me ver com outro homem?


 


— Tenho tudo o que preciso, Any. Não criei você para levá-la para a cama assim que se tornasse 
maior de idade.


 


 Mas, agora mesmo...  começou, hesitante.


 


 Eu quero você  admitiu ele.  Há muito tem­po. Mas só porque perdi minha cabeça não significa que quero tomar uma 
atitude quanto a isso.


 


Claro que não, como poderia. Ia se casar com Vivian.


 


 Não se preocupe  disse, amarga, afastando-se dele.  Não vou fazer nenhuma suposição dessa vez.


 


 O quê?


 


 Foi o que você disse a Vivian, não foi? Que tinha medo que eu fizesse 
suposi
ções 
sobre o que aconteceu na outra noite? N
ão sou criança, Alfonso. Sei que os ho­mens sentem 
atra
çã
por mulheres que n
ão amam.


 

— O que quer dizer com isso?  questionou, ar­dente,


 


— Vivian me disse, ontem, o quanto você se arre­pendeu.


 


A expressão de seu rosto a deixou confusa.


 


 Ela disse isso?


 


 Não, acabei de inventar!


 


 Any!


 


 Não me chame assim!  Fitou-o com os olhos cheios de lágrimas, sem perceber o repentino 
brilho de seus olhos. 
 Odeio você! Vou arrumar um emprego e um apartamento e você pode ficar com Vivian e fa­zer amor 
com ela! N
ã
quero que me toque nunca mais, Alfonso!


 


 Você vai querer, sim  disse em um tom estranho. Ela correu 
em dire
çãà casa, trancou a porta do quarto


 


e se jogou na cama, chorando desesperadamente. Amava Alfonso. 
N
ã
como sempre havia amado, como seu tutor, mas de uma forma diferente, como um 
homem. Mal po­dia acreditar que isso havia acontecido, e n
ão queria ad­mitir, nem para si mesma. 
Amava Alfonso. E ele ia se ca­sar com Vivian. Fechou os olhos com muita dor. 
Vivian, morando l
á, amando Alfonso, tocando-o, beijando-o...


 

Ela gemeu angustiada. Teria que arrumar um empre­go. Não havia outra maneira. Sentou-se, 
secando as l
á­grimas. 
Era a primeira coisa que faria na manh
ã seguin­te, com Alfonso ou sem ele. Não podia continuar vivendo sob o mesmo 
teto que Alfonso e sua esposa!


 


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Autor(a): anninha_camillo_ponny

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CAPÍTULO 7       EIa se atrasou de propósito para o café. Desceu a escada e olhou em volta, torcendo para que Alfonso já tivesse saído. Maude estava terminando uma torrada, sentada na frente de Christopher, que tomava um gole de café. Alfonso, Dick Leeds e Vivian não estavamà vista ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 14



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  • eduardah Postado em 09/03/2014 - 15:48:21

    fanfic AyA Mas a Any se aparenta ser a dulce e a dulce a any ...não curti mais eu propia estou mudando quando leio a fanfic

  • isajuje Postado em 13/07/2013 - 12:00:01

    Ah anninha D: desculpe, eu não te abandonei, só parei de comentar (que baita cara de pau, né) KKKKKKKKKKKKKKKKK mas foi mal mesmo. Parei de comentar nas fics que você posta por que eu acabei sendo mais curiosa e lendo as histórias em outro lugar, aí ficou meio complicado de comentar KKKKKKKKKKKKKKKKKK enfim, sorry.

  • anahiherrera Postado em 11/07/2013 - 22:20:45

    parabens pela web historia mto lindaa continua sempre assim

  • titiz.lisboahotmail.com Postado em 11/07/2013 - 15:54:57

    Não vai postar?

  • titiz.lisboahotmail.com Postado em 11/07/2013 - 00:01:34

    Posta

  • ponnyaya Postado em 10/07/2013 - 23:26:10

    postaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • sasa Postado em 10/07/2013 - 22:43:04

    posta mais

  • titiz.lisboahotmail.com Postado em 08/07/2013 - 23:34:12

    Posta mais! To adorado!

  • ponnyaya Postado em 08/07/2013 - 13:55:15

    Ai meu deus, o que aconteceu com o Alfonso, me deixou preocupada agora...que ódio dessa Vivian aquela cadela! Posta mais

  • ponnyaya Postado em 01/07/2013 - 11:25:54

    posta mais tadinha da annie ela tem que achar o cara pra ela e o alfonso perceber o que ta fazendo postaaa mais!


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