Fanfics Brasil - CAPÍTULO 11 ROMANCE INESPERADO - AyA - Adaptada

Fanfic: ROMANCE INESPERADO - AyA - Adaptada | Tema: AyA


Capítulo: CAPÍTULO 11

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Alfonso teve de conter um gemido quando ela se aproximou um pouco mais dele. Seu corpo estava rígido e ereto e cada respiração agora era uma vitória. Se não a tivesse nos próximos minutos, ele seria capaz de explodir.
— É mesmo? — perguntou ele. — E qual seria? —Acho que você sabe — disse ela, tomando mais um gole de conhaque, para então pousar o copo na lareira.
Alfonso inclinou a cabeça para trás e tomou o último gole do seu conhaque, pousando depois o copo ao lado do dela.
— Pode ser — embora uma voz em sua mente lhe dissesse para parar com aquilo antes que fosse tarde demais. Mas ele a queria. A imagem de Anahi o vinha assombrando há dias. Ela havia mexido com ele mais do que qualquer outra mulher que já conhecera.
Alfonso não estava acostumado a esperar por alguma coisa que queria. Simplesmente tomava aquilo que as mulheres pareciam mais do que dispostas a lhe oferecer. Mas Anahi era diferente.
— Por que não me diz o que está pensando para eu saber se estamos sintonizados?
— Eu poderia mostrar a você — sussurrou ela, para então pressionar sua boca contra a dele.
Alfonso devia estar com falta de ar, pois sua visão estava ficando turva e o cérebro parecia estar entrando em curto circuito. Mas respirar não parecia tão importante no momento quanto beijá-la cada vez mais forte e profundamente.
Ele gemeu e a puxou para si, abrindo a boca de Anahi numa carícia ousada de sua língua. Ela suspirou enquanto ele a explorava numa dança selvagem e frenética de desejo e promessa.
As mãos de Anahi agarraram seus ombros e ela enterrou os dedos no suéter, marcando a ferro e fogo a sua pele, incendiando-o por dentro.
Ele precisava dela.
Agora.
Alfonso a tomou nos braços e a colocou no colo. Suas mãos passearam pelas costas, seguindo as curvas recobertas pela malha suave do suéter. Ela suspirou profundamente e pressionou o corpo com ainda mais força contra o dele.
A boca de Alfonso se moveu contra a dela como a de um homem à beira da morte à procura da única substância que pudesse mantê-lo vivo. Línguas e lábios se mesclaram, saboreando, desfrutando. Alfonso passou as mãos por dentro da bainha do suéter de Anahi, alisando a pele acetinada.
Anahi afastou sua boca, deixou a cabeça pender para trás e suspirou ao sentir o seu toque.
— Alfonso…
Ele baixou a cabeça, seguindo a linha do seu pescoço com os lábios, dentes e língua. Ela tremeu, sentindo a necessidade que pulsava dentro dele. Erguendo a cabeça, Alfonso olhou para ela e levou as mãos para a parte da frente do corpo de Anahi, à procura do fecho frontal do seu sutiã. Com habilidade, ele soltou a pequena peça de plástico, e então a afastou para tomar-lhe os seios nas palmas das mãos. Seus polegares acariciaram os bicos enrijecidos enquanto os outros dedos massageavam a carne macia.
Ele a manteve presa em seu colo o tempo todo, deixando-a sentir toda a extensão de sua virilidade.
O desejo de Alfonso mal permitia que ele respirasse. Ele não podia se lembrar de jamais ter desejado algo com tanta força quanto agora. Não conseguia se lembrar de nenhuma outra mulher que o tivesse levado ao limiar da racionalidade daquela maneira. Ele só conseguia pensar em Anahi.
Tudo o que ele queria era Anahi.
E não se importava com o que isso poderia significar, ou custar.
Só queria se perder dentro dela. Neste exato momento, não queria outra coisa senão senti-la sob suas mãos e penetrar aquela intimidade quente e úmida. — Preciso ter você — sussurrou ele, ouvindo o palpitar da sua própria voz.
— Eu também — disse ela, abrindo os olhos e apoiada nele. — Oh, Alfonso, eu também. Agora, está bem?
— Agora mesmo.
Ele se ergueu e a trouxe consigo, conduzindo-a até a escada que levava para o segundo piso, onde ficava o seu quarto. Como estavam sem as botas, seus passos quase não fizeram barulho no assoalho.
Ela tropeçou na ponta de uma mesa atrás dele e soltou a mão dele, tentando recuperar o equilíbrio.
— Oh!
Alfonso se virou, tomou-a em seus braços e disse:
— Muito bem, vou carregá-la daqui em diante. Não quero correr o risco de deixar você cair da escada.
— Está bem, está bem — disse Anahi, apoiando-se nele para mordiscar-lhe o pescoço enquanto Alfonso subia a escada com ela de dois em dois degraus.
Alfonso respirou fundo ao chegar ao topo da escada e seguiu para o único cômodo do segundo andar que estava mobiliado.
Anahi deu uma olhada rápida ao redor. As paredes de madeira eram claras e as tábuas enceradas do assoalho cor de mel brilhavam. Uma lareira de pedra bastante parecida com a do andar de baixo aquecia o ambiente, deixando-o aconchegante. Havia ainda uma bancada de janelas que dava para o lago, e para a floresta, e para a neve que caía lá fora.
Anahi, porém, não estava muito preocupada com a tempestade ou a decoração do lugar. Tudo em que conseguia pensar era na sensação dos braços de Alfonso em torno dela. Seu coração batia com força contra o peito quando Alfonso a colocou de pé, puxou a ponta da colcha que recobria a cama e a jogou no chão.
Ele então a agarrou novamente e Anahi parou de pensar para se permitir simplesmente sentir.
A boca de Alfonso exigiu a dela novamente, fazendo o seu cérebro ferver. Cada partícula do seu corpo estava desperta de uma maneira que ela nunca havia experimentado antes. Os lábios e a língua dele a provocaram, atormentaram, e se entregou a ele.
Agarrando-se aos seus ombros, Anahi pressionou o corpo contra o dele e roçou os seios sensíveis contra o peito de Alfonso. Ela sabia que devia parar e pensar no que estava fazendo.
Um segundo depois, porém, Alfonso puxou o suéter dela por cima da cabeça e se inclinou para tomar um de seus bicos na boca. Anahi fez com que a advertência que ecoava no fundo de sua mente se calasse.



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Autor(a): ayaremember

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Anahi gemeu suavemente quando a boca de Alfonso se fechou, primeiro sobre um bico, depois sobre o outro. Os lábios, língua e dentes dele provocaram a sua carne já sensível, deixando todo o seu corpo em estado de alerta. Ela sentiu o toque dele em cada uma de suas células. Seu sangue bombeava com força pelas suas veias. Podia jurar te ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 70



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  • debyguerra0208 Postado em 31/07/2019 - 19:16:01

    Simplesmente, lindo! Amei.

  • nathmomsenx Postado em 06/07/2013 - 03:29:21

    Amei o final! <333

  • lyu Postado em 29/06/2013 - 03:42:14

    quero segunda temp, perfeita!

  • isajuje Postado em 27/06/2013 - 11:54:17

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA-AMEI! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK' muito bonito o final, muito bonito o Alfonso, *u*' KKKKKKKKKKK' e já tô acompanhando a outra web, bora lá. Vou sentir saudades desses dois mas vida que segue né K

  • raquel_bermanelly Postado em 27/06/2013 - 09:12:56

    Awn *---------* AMEI, AMEI ><

  • cristiany_15 Postado em 26/06/2013 - 23:08:15

    Awwwwwn que lindoo,AMEII S2

  • cristiany_15 Postado em 26/06/2013 - 17:44:21

    Já vamos para o final??? aaa que tistii :c

  • isajuje Postado em 26/06/2013 - 10:07:42

    De todas as fics AyA que eu já li esse é o meu 2º Alfonso favorito *u* mesmo ele sendo um bruto, insensível (mais ou menos), ele só precisa de uma ajudinha da Anahí pra ficar lindo de viver *u*' HAHAHAHA eu sei que isso vai doer mas eu vou dizer mesmo assim: PODE POSTAR O ÚLTIMO CAPÍTULO, EU DEIXO :/

  • ponnyaya Postado em 25/06/2013 - 22:22:48

    penúltimo já?! Nem percebi...posta mais!

  • cristiany_15 Postado em 25/06/2013 - 18:10:37

    E O AMOR ALFONSO E O AMOR?? Puts ele é um idiota kkkkkkkkkkkk Tava acostumado a ter tudo de maneira fácil,se ferrou ao se apaixonar pela Anahí u-u Quero maaaaais


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