Fanfics Brasil - CAPÍTULO 12 ROMANCE INESPERADO - AyA - Adaptada

Fanfic: ROMANCE INESPERADO - AyA - Adaptada | Tema: AyA


Capítulo: CAPÍTULO 12

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Anahi gemeu suavemente quando a boca de Alfonso se fechou, primeiro sobre um bico, depois sobre o outro. Os lábios, língua e dentes dele provocaram a sua carne já sensível, deixando todo o seu corpo em estado de alerta. Ela sentiu o toque dele em cada uma de suas células. Seu sangue bombeava com força pelas suas veias. Podia jurar ter visto fogos de artifício quando fechou os olhos e jogou a cabeça para trás.
Mantendo a cabeça dele junto ao seu corpo, como se temesse que ele pudesse parar, Anahi enterrou-os no cabelo grosso e sedoso.
As mãos de Alfonso desceram até o cós dos jeans de Anahi, abrindo-a rapidamente para então baixá-los, junto com a calcinha cor de marfim, puxando-os ao longo daquelas pernas bem torneadas.
O contraste do ar frio do com o calor da lareira deixou a sua pele toda arrepiada. Ela ouviu o estalar da madeira e o doce chiado das chamas e deixou que aquele som invadisse a sua mente. Em pouco tempo, tudo o que havia era a música do fogo e a respiração de Alfonso contra seu corpo.
Ela sorriu para Alfonso e puxou a base do suéter dele, enrascando os dedos no tecido.
— Tem alguém vestido demais por aqui.
— Não por muito tempo — prometeu ele, livrando-se rapidamente de suas próprias roupas antes de deitá-la de costas sobre os lençóis frios e macios.
Ele olhou para Anahi por um longo instante. Ela arqueou as suas costas e passou as mãos por trás da cabeça, deleitando-se com o olhar de Alfonso sobre ela. Depois, acariciou os próprios seios, detendo-se nos bicos, enquanto via os olhos dele escurecerem e seus dentes se cerrarem. Quando finalmente ergueu as mãos na direção dele, num convite, Alfonso gemeu e se inclinou sobre ela.
— Nenhum hematoma — disse ele baixinho, enquanto a avaliava.
Ela sorriu e acariciou a bochecha dele com a ponta dos dedos.
— Foi uma boa semana para mim. Você esteve sempre por perto para me salvar.
— Você está me deixando louco e sabe disso, não é?
Ela tomou o rosto dele em suas mãos. Puxando a cabeça em direção à sua, ela o beijou uma, duas, várias vezes.
— É claro que sei. A pergunta é: o que você vai fazer a esse respeito?
— Vou retribuir a gentileza — assegurou ele.
Ele a beijou, com força e profundidade, longamente, até Anahi começar a tremer e arfar. Escapando de sua tentativa de se agarrar a ele para puxá-lo mais para perto, Alfonso seguiu deslizando pelo corpo dela, beijando cada centímetro por onde passava e descendo cada vez mais.
Anahi tremeu e sua respiração ficou ainda mais difícil. Ela mordiscou o lábio inferior enquanto se contorcia debaixo dele, arqueando todo o seu corpo para tentar se manter conectada ao de Alfonso.
Ele, porém, tinha outros planos. Continuou o seu lento e tortuoso assalto ao corpo de Anahi, acariciando o seu abdômen com a língua e mordiscando a sua pele até ouvi-la sussurrar o seu nome. Alfonso sorriu contra o corpo dela e continuou descendo cada vez mais, até finalmente sair do colchão.
Ajoelhando-se em frente à cama, ele agarrou as pernas dela e a puxou até a ponta, deixando-a de pernas para o ar, num equilíbrio precário. Pousou-as então sobre os próprios ombros e sorriu maliciosamente.
— Agora é a sua vez — sussurrou ele, enquanto tomava as suas nádegas em concha e a erguia em direção à sua boca exigente.
Anahi arfou, ansiosa.
A boca de Alfonso começou a explorá-la cada vez mais profundamente. Anahi se apoiou sobre os seus cotovelos para vê-lo tomá-la mais intimamente do que qualquer outro homem havia feito antes. Seus olhos arregalados se fixaram nele, deixando-a completamente excitada com aquela visão.
Anahi nunca havia experimentado nada parecido. A língua dele acariciou os lábios internos e se aprofundou em seu corpo para provocá-la ainda mais.
Ele a acariciou e mordiscou várias vezes até que sua língua alcançou um minúsculo botão de rosa extremamente sensível.
— Alfonso!
Ela pôde sentir quando ele sorriu e se deixou levar pelas sensações maravilhas que ele estava lhe proporcionando. Ele sugou, provocou e acariciou o pequeno ponto, atiçando cada vez mais a fogueira interna que tomava conta de todo o corpo de Anahi. Ela começou a contorcer os quadris e agarrou a cabeça de Alfonso para mantê-lo junto a si, sem conseguir tirar os olhos dele.
Seus calcanhares se fincaram nas costas de Alfonso quando ele inseriu um, depois dois dedos dentro dela e aumentou a intensidade e a velocidade de seus movimentos. Aquilo era demais para ela. Como sua mente não conseguia mais capturar tudo o que estava acontecendo, ela simplesmente parou de tentar fazê-lo e cedeu àquela incrível sensação que vinha crescendo dentro dela.
— Se você parar — sussurrou ela por entre os lábios já secos —, eu o mato.
Ele riu e então fechou toda a sua boca sobre aquele ponto sensível. Anahi gritou o nome dele enquanto todo o seu corpo tremia, sacudido pela intensidade das ondas do clímax que o agitavam. Ela se agarrou a ele, ancorando-se ao único ponto estável de todo o seu universo naquele momento. À medida que os tremores foram lentamente cedendo, como círculos concêntricos num lago, Alfonso se começou a se mover, tirando as pernas dela de seus ombros e acomodando-a melhor sobre a cama para então cobrir o corpo dela com o seu.
— Eu não posso… quero dizer… — murmurou ela, rindo brevemente. —Acho que estou paralisada.
— Ainda não — disse ele, baixando a cabeça para voltar a saborear um de seus bicos rosados.
A sensação do corpo dele contra o seu fez com que o desejo renascesse instantaneamente dentro dela. Anahi acariciou a pele dele, passando as mãos pelas suas costas, beijando seu maxilar e o pescoço.
— Isso foi… — disse ela.
— Só o começo — emendou Alfonso, beijando-a. Ele enroscou a sua língua na dela, deixando-a sem fôlego.
Sentindo todo o seu reacender com uma renovada necessidade dele, Anahi ergueu as pernas para enlaçar-lhe a cintura.
— Quero sentir você dentro de mim, Alfonso.
— É exatamente onde quero estar, Anahi — sussurrou ele, erguendo a cabeça, de modo a olhá-la enquanto a penetrava.
Ela jogou a cabeça para trás, mas manteve o olhar fixo no dele. Sentiu-se desfalecer quando ele finalmente entrou dentro dela num único e longo movimento. Anahi começou a movimentar os quadris, fazendo-o chegar ainda mais fundo.
Do lado de fora da janela, a tempestade de neve prosseguia, imperiosa, mas lá dentro do quarto, uma outra tempestade arrastava a ambos para um mundo de paixão e abandono, onde tudo o que importava era o próximo toque, o próximo beijo, a próxima carícia.
Alfonso começou a se mover com ela, exigindo tudo o que Anahi tinha para lhe dar. Ela deslizou as suas mãos pelas costas e peito dele, detendo-se por um instante em seus mamilos marrons, fazendo-o cerrar os dentes para conter um grito.
Era delicioso perceber que ele estava tão perdido naquela sensação quanto ela. Que o corpo de Alfonso estava ansiando por ser saciado tão intensamente quanto o dela. Que ela podia abalar o rígido controle que ele mantinha sobre si mesmo.
Arqueando e pressionando todo o seu o seu corpo contra o dele repetidas vezes, ela fez com que ele entrasse cada vez mais fundo, com movimentos cada vez mais rápidos e intensos. Arranhou as costas dele, ávida pelo alívio derradeiro a toda aquela expectativa.
— Agora, Alfonso — gemeu ela, movendo-se com ele febrilmente. — Por favor, agora.
Ele se apoiou nas palmas de suas mãos, olhou para ela e sussurrou:
— Você primeiro, Anahi. Eu a seguirei.
Alfonso então levou a mão até o ponto em que os corpos estavam unidos e acariciou a junção com um dedo, explorando o calor úmido que emanava de lá enquanto continuava a se mover dentro dela.
— Alfonso!
Anahi gritou o nome agarrada aos seus ombros, e se agitou intensamente debaixo dele quando uma onda imperiosa de prazer sacudiu todo o seu corpo.
— Agora — gemeu ele, deixando-se finalmente arrastar pela mesma maré que a tinha levado.
Cerca de uma hora depois, Anahi tentou abrir as pálpebras pesadas e olhou para o teto. As sombras projetadas pelas chamas da lareira saltavam e dançavam num movimento hipnotizante.
— Você está bem? — murmurou Alfonso perto do seu ouvido.
— Ainda não tenho bem certeza — admitiu ela, virando a cabeça no travesseiro para sorrir para ele e afastou uma mecha de cabelo do seu rosto. — Veja, eu consigo mover a minha mão. Acho que isso é um bom sinal!


 


Pronto meninas, postei bastante.  


Agora só amanhã? hoje a noite ok?  Boa leitura e obrigada pelos comentários! 


 



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Autor(a): ayaremember

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 70



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  • debyguerra0208 Postado em 31/07/2019 - 19:16:01

    Simplesmente, lindo! Amei.

  • nathmomsenx Postado em 06/07/2013 - 03:29:21

    Amei o final! <333

  • lyu Postado em 29/06/2013 - 03:42:14

    quero segunda temp, perfeita!

  • isajuje Postado em 27/06/2013 - 11:54:17

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA-AMEI! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK' muito bonito o final, muito bonito o Alfonso, *u*' KKKKKKKKKKK' e já tô acompanhando a outra web, bora lá. Vou sentir saudades desses dois mas vida que segue né K

  • raquel_bermanelly Postado em 27/06/2013 - 09:12:56

    Awn *---------* AMEI, AMEI ><

  • cristiany_15 Postado em 26/06/2013 - 23:08:15

    Awwwwwn que lindoo,AMEII S2

  • cristiany_15 Postado em 26/06/2013 - 17:44:21

    Já vamos para o final??? aaa que tistii :c

  • isajuje Postado em 26/06/2013 - 10:07:42

    De todas as fics AyA que eu já li esse é o meu 2º Alfonso favorito *u* mesmo ele sendo um bruto, insensível (mais ou menos), ele só precisa de uma ajudinha da Anahí pra ficar lindo de viver *u*' HAHAHAHA eu sei que isso vai doer mas eu vou dizer mesmo assim: PODE POSTAR O ÚLTIMO CAPÍTULO, EU DEIXO :/

  • ponnyaya Postado em 25/06/2013 - 22:22:48

    penúltimo já?! Nem percebi...posta mais!

  • cristiany_15 Postado em 25/06/2013 - 18:10:37

    E O AMOR ALFONSO E O AMOR?? Puts ele é um idiota kkkkkkkkkkkk Tava acostumado a ter tudo de maneira fácil,se ferrou ao se apaixonar pela Anahí u-u Quero maaaaais


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