Fanfics Brasil - CAPÍTULO 8 ROMANCE INESPERADO - AyA - Adaptada

Fanfic: ROMANCE INESPERADO - AyA - Adaptada | Tema: AyA


Capítulo: CAPÍTULO 8

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Escondendo um sorriso, Anahi tentou se convencer de que o calor provocado pelo braço de Alfonso em torno do seu ombro se devia única e exclusivamente ao seu calor corporal e não a qualquer tipo de atração sexual, mas o fato é que algumas partes de seu corpo que já não se aqueciam há muito tempo estavam fumegando.
Ao se afastarem da multidão, em direção à pista de dança, Alfonso baixou a cabeça e resmungou.
— Eu não sei se devo lhe agradecer por ter me resgatado ou estrangulá-la por ter me trazido para cá.
A sua voz praticamente se perdeu em meio ao som alto da festa, de modo que Anahi teve que se aproximar dele para se certificar de que ouviria a sua resposta.
— Você parecia estar se divertindo tanto.
— Eu não sei pescar.
— Isso foi antes — assinalou ela. — Agora, graças a Sam Dover, você pode se dedicar a esse esporte, se quiser.
Alfonso se deteve, fazendo com que ela também parasse, já que ainda estava como o braço em torno dos ombros dela.
— Você está achando isso muito engraçado, não.
— Seria muito errado dizer que sim?
Ele franziu a testa.
— Eu nunca conheci alguém como você.
— Isso foi um elogio?
— Não foi a minha intenção. Anahi sorriu.
— Mas é assim que vou interpretá-lo.
— Não é de surpreender.
A torção naquela boca tão atraente permitiu que Anahi percebesse que ele estava contendo um sorriso, um esforço, aliás, relativamente constante nos últimos dias.
— E então? — perguntou ela. — Você vai dançar comigo ou não?
Ele suspirou.
— Você vai me lançar de volta àqueles pescadores se eu me recusar?
Anahi ergueu os braços, pronta para dançar e disse:
— Nada como uma boa ameaça.



CAPÍTULO 4


A banda começou a entoar uma balada romântica. Assim que enlaçou a cintura de Anahi, Alfonso sentiu uma descarga elétrica atingi-lo da sola dos pés até o topo de sua cabeça.
Anahi sorriu para ele e Alfonso teve certeza de que ela havia sentido a mesma coisa.
O ar estava gelado e a rua repleta de gente, mas Alfonso teve a sensação de que ele e Anahi estavam sozinhos nos trópicos, tamanho era o calor que emanava de ambos.
— No que é que você está pensando? — perguntou Anahi, enquanto ele a conduzia pela pista de dança.
— Acho melhor não contar a você — disse Alfonso, desviando os olhos deliberadamente do brilho verde dos dela. — Tenho a sensação de que você vai acabar usando isso contra mim.
— Oh, você é um executivo muito durão, não é? — disse Anahi, contendo uma gargalhada.
Ele arriscou olhar para Anahi novamente, e percebeu que a intensidade do olhar dela não havia diminuído em nada.
— Você já me chantageou antes.
— Mas foi por uma boa causa.
— Não creio que um juiz considerasse isso como atenuante.
— Sou a prefeita por aqui. Acha que eu faria alguma coisa ilegal?
Ela sorriu novamente para ele e o corpo de Alfonso reagiu com força. Ele a segurou com mais firmeza, puxando-a mais para perto de si. Os movimentos de Anahi durante a dança estavam provocando o seu corpo de uma maneira muito intensa.
Para se distrair, ele deixou seu olhar vagar pela cidade. As construções eram antigas, mas bem cuidadas. As calçadas eram limpas. Havia jardineiras em todas as janelas que certamente deveriam ficar repletas de flores durante a primavera.
Havia cerca de 100 pessoas nas ruas, desde casais mais idosos, sentados de mãos dadas, até adolescentes trocando olhares amorosos intensos.
Anahi combinava com aquele ambiente. Ela havia sido cumprimentada por todos com abraços, beijos, risos e gritos. Alfonso se pôs a pensar por um momento em como seria pertencer assim a algum lugar. Aquela era uma sensação que ele não conhecia desde criança. Mais que isso, ele havia mesmo se esforçado, ao longo dos últimos anos, para impedir que algo assim acontecesse.
Lá no alto, a lua despontou por entre as nuvens, banhando a cidade num brilho prateado, fazendo o lugar ganhar ares de magia.
Se Hunter Palmer não tivesse escolhido justamente aquela cidade, certamente pela diversão de ela ter o mesmo nome que ele, Alfonso jamais ficaria sabendo da sua existência. Ele não era o tipo de pessoa que explorava lugares desconhecidos.
Alfonso preferia cidades grandes. O anonimato dos quartos de hotel com um mar de rostos cada vez diferentes ao seu redor. Ele não tinha nenhum interesse em criar vínculos com uma cidade, nem com as pessoas que jamais votaria a ver depois que deixasse aquela montanha.
No entanto…
Anahi segurou a sua mão com um pouco mais de firmeza, como se tivesse lido os seus pensamentos e tentando, sutilmente, mantê-lo por lá.
Alfonso tinha que admitir, ao menos para si mesmo, que era muito bom tê-la em seus braços, e aquele corpo curvilíneo pressionado contra o seu.
A reação de seu corpo à proximidade dela era pura e simplesmente uma reação química.
O fato de já não desfrutar há muito tempo da companhia de uma mulher em sua cama era certamente o responsável pelo modo como ele estava reagindo a Anahi.
A simples imagem dela deitada na sua cama foi suficiente para fazer uma lava quente correr pela sua corrente sangüínea.
— Oh — disse ela, inclinando a cabeça para trás para fitá-lo —, agora realmente tenho que saber no que é que você está pensando. O seu rosto enrijeceu e seus olhos ficaram turvos.
— Turvos?
— É uma palavra como qualquer outra. Você está tentando mudar de assunto.
— E sem sucesso, pelo jeito.
— Quando me conhecer melhor, você saberá que nunca desisto tão fácil.
— Pode acreditar — disse Alfonso. — Já percebi.
— Uau! — disse ela com um brilho nos olhos.
— Estamos fazendo progressos!
— Progressos?
— Já sei que você fica todo rígido quando não quer falar sobre alguma coisa e você já sabe que sou um pouco teimosa.
— Um pouco?
— Nós já somos praticamente amigos.
— Amigos?
— Acho que não há nada de errado nisso, não é? — perguntou ela, detendo-se quando a música acabou. — Ou será que você tem tantos amigos assim a ponto de poder dispensar a minha amizade?
Não, ele não tinha nenhum amigo, e de propósito. Aquela necessidade havia sido saciada e esquecida há muitos anos. Agora, a sua vida fluía sem resistências, exatamente como ele desejava. Alfonso a soltou de bom grado, mas não pôde deixar de sentir quando ela deixou os seus braços. Aquilo era um aviso. Seria inteligente manter uma certa, distância entre eles daqui para a frente.
— Nós não somos amigos, Anahi. Amigos não chantageiam um ao outro para conseguir o que querem.
— Verdade? — perguntou ela, inclinado levemente a cabeça. — Não foi isso o que o seu amigo Hunter Palmer fez com você?
Ele enrijeceu novamente.
— Como é?
— Bem — disse ela, dando-lhe o braço e conduzindo-o para longe da pista de dança —, está mais do que claro que você não deseja estar aqui, mas você vai permanecer um mês inteiro na cidade só porque o seu amigo fez este pedido no seu testamento. Isso é ou não é extorsão?
Ele não havia pensado o mesmo esta manhã?
— Você pode ser extremamente irritante, sabia?
— Já ouvi isso antes.
— Isso também não é nenhuma surpresa.
— Ora, vamos, Alfonso, — disse ela, puxando-o pelo braço. —Acho que já está na hora de eu alimentá-lo. Talvez você mude de comportamento depois de experimentar a lasanha do Clearwater`s.
Alfonso não queria passar mais tempo com ela. Anahi tinha uma maneira de se enfronhar nos seus pensamentos que não o deixava nem um pouco à vontade. Ele parou de repente, fazendo-a praticamente tropeçar nele.
— Ei, um aviso antes de parar não seria nada mau!
— Sinto muito, mas acho que já vi o suficiente — disse ele. — Eu vim ao jantar e agora, se você não se importa, eu gostaria de voltar para casa.
— Mas você ainda não comeu nada.
— Não estou com fome.
— Seu mentiroso.
Alfonso enfiou as mãos nos bolsos da jaqueta e lhe lançou um olhar que já havia aterrorizado vários gerentes de hotéis pelo mundo afora.
— Vai me levar para casa ou não?
— Com certeza, assim que tivermos comido alguma coisa.
— Mas que droga, Anahi…
— Você vai ter de comer de qualquer jeito, Alfonso. Por que não aqui?
Ao ver que ele não se movia, ela provocou.
— Você não está com medo de nós, está?
— Nós?
— A cidade. Ela abriu os braços como se quisesse abranger a tudo e todos num único abraço.
— Hunter`s Landing. Está com medo de acabar gostando do lugar se ficar um pouco mais por aqui?
— Você não compreende? — perguntou Alfonso, sabendo que ela jamais prestaria atenção no que ele estava dizendo, se ele não fosse rude. — Não estou aqui para fazer amigos. Estou aqui por obrigação. Eu devo isso a… — Ele se deteve antes de falar demais.
— Não estou interessado em gostar ou não da cidade. Tudo o que quero é retomar minha vida.
— Uau! — disse ela, piscando repetidas vezes.
— Você fez de novo.
Alfonso suspirou e fez a pergunta que sabia que não deveria fazer.
— O quê?
— Assumiu aquele ar rude novamente. É impressionante como você consegue se tornar grosseiro de uma hora para outra.
— Você não ia me ouvir de outra maneira.
— Oh — repetiu ela, como se não houvesse nada errado com aquilo que ele dissera —, eu ouço você, mas não presto atenção. É diferente. E quer admita isso ou não, Alfonso, você está com fome. Pode ser que você não queira estar aqui, mas uma vez que está, poderia muito bem comer, certo?
Como um homem poderia argumentar com aquele tipo de lógica distorcida? Ela agarrou o braço dele o puxou por entre uma fileira de mesas repletas de todo tipo de comida que se podia imaginar.
Alfonso estava se sentindo como se fosse uma criança malcriada e não estava gostando nada daquilo. Sabia, porém, que não adiantaria resistir. Ele não tinha saída. Não poderia voltar para a montanha andando, nem tampouco pedir uma carona a alguém. A única coisa a fazer era esperar. E comer. Assim que chegasse à casa do lago, ele ligaria para o seu piloto e lhe diria para acionar os motores.
Não havia nada que pudesse fazê-lo passar um mês inteiro ali. Alguns poucos dias ao lado de Anahi Portilla já haviam sido mais do que suficientes para convencê-lo a ir embora enquanto isso ainda era possível.
Anahi passou a hora seguinte observando-o com divertimento.
Alfonso provavelmente não ia gostar de saber disso, mas ela estava achando muito engraçado vê-lo tentar se esquivar da gratidão dos habitantes da cidade. A todo o momento, alguém se aproximava dele para demonstrar a sua gratidão, de modo que ele acabou se transformando numa estátua de pedra. Ele fazia um meneio de cabeça educado, fechava o rosto e então se virava, para acabar cruzando com outro cidadão ainda mais agradecido.
O que havia de tão intrigante naquele homem? Anahi estava completamente cativada por ele, ansiosa por descobrir o que se escondia por trás dos muros que ele havia erguido em torno de si mesmo.
Ou será que ela estava apenas se enganando?
Talvez não houvesse esse verdadeiro Alfonso que ela estava procurando. Ele podia ser exatamente o que parecia — rico, arredio e desinteressado. Ela, porém, não acreditava nisso. Havia visto o breve lampejo de humor em seus olhos pouco antes de ele tê-lo apagado deliberadamente de seu rosto e estava disposta a esperar o tempo que fosse preciso para descobrir quem ele realmente era.
Por quê?
Ela ainda não havia descoberto.
Seu celular tocou. Ela olhou no visor e se afastou da multidão para atender, fazendo um aceno para Alfonso e se divertindo com o pânico estampado em seu rosto.
— Alô, Kelly!
— Minha irmã mais velha querida! Como você está?
Kelly parecia estar falando logo ali ao lado, e não de sua casa em Londres.
Anahi nem quis pensar no quanto ela ia ter de pagar de taxas por aquela chamada internacional. Estava feliz por falar com a sua irmã mais nova e não ia se preocupar com isso.
— Está tudo bem — gritou Anahi, tentando se fazer ouvir, apesar da banda.
— Você está numa festa? Não me diga que é na rua! Todos estão aí, menos eu.
— Mas você está na Europa, aproveitando muito, não é?
— É verdade. Adoro isso aqui, mas para ser sincera, odeio a idéia de que a vida continua por aí sem mim.
Aquilo era típico de Kelly. Ela sempre desejara estar no centro das atenções. Sua mãe costumava dizer que Kelly havia nascido às pressas e nunca mais tinha parado de correr.
Anahi sentia muito a sua falta. Ela era tudo que lhe restara de sua família. O último ano em que a irmã estivera na Inglaterra tinha sido muito difícil para Anahi.
— Vou dizer a todos que você mandou lembranças — disse ela, olhando a rua para se assegurar de "que Alfonso não havia fugido. Ele ainda estava lá, imprensado entre duas senhoras falantes. — Como estão as coisas por aí?
— Tony vai me levar para passar o fim de semana em Paris, portanto não estarei em casa para a nossa conversa costumeira de domingo.
Tony, também conhecido como Stewart Anthony Brookhurst, era o presidente de um enorme conglomerado situado na Inglaterra e o principal assunto de Kelly nos últimos seis meses.
— Paris! Isso é maravilhoso — disse Anahi, tentando disfarçar qualquer sinal de inveja em sua voz.
Ela também havia feito muitos planos para a sua própria vida, alguns anos atrás. Pretendia terminar a faculdade e viajar, conhecer o mundo, mas, num piscar de olhos, todos os seus planos — todo o seu mundo, na verdade — mudou. Ela não se arrependia de ter cuidado de sua irmã menor e garantido que ela levasse os seus próprios planos adiante, mas de vez em quando sentia inveja.
— Sei — disse Kelly, gargalhando. — Um fim de semana em Paris. Eu sinto muita falta de todo mundo, e de você em especial, mas estou amando Londres, até mesmo a chuva!
— Eu sei — disse Anahi.
O plano inicial de Kelly era cumprir o contrato de um ano de trabalho em Londres no banco internacional que a havia contratado logo depois de formada, mas Anahi já estava se preparando há meses para o dia em que a irmã anunciaria a sua decisão de permanecer para sempre na Europa.
Kelly estava adorando aquele lugar, e agora que estava namorando um homem nascido e criado ali, as chances de ela voltar a Hunter`s Landing estavam ficando cada vez menores.
— O que mais anda acontecendo por aí, além da festa da qual não estou participando?
Anahi afastou os pensamentos nebulosos que a haviam dominado e se esforçou para fazer um sorriso transparecer em sua voz.
— Estamos recebendo o primeiro hóspede da casa do lago.
— Não acredito! Você está brincando. Como ele é? Você já viu a casa por dentro? É maravilhosa?
Anahi riu. Como ela sentia falta de sua irmã.
— Não, não estou brincando, ele parece legal, e sim, vi a casa por dentro.
— Ora, vamos, Anahi. Você vem me falando dessa casa há mais de um ano. Conta mais!
— A casa é deslumbrante. É toda construída em vidro, madeira e pedra, proporcionando uma vista maravilhosa para o lago. A lareira é tão grande que dá para uma pessoa ficar de pé dentro dela.
— Meu Deus!
— É verdade.
— E ele?
— O que tem ele?
— Ele parece legal? Faça-me o favor, Anahi, quero detalhes.
O que ela poderia dizer? Que ele era arrogante e irritante, mas ainda assim, muito atraente? Que ela estava passando tempo demais pensando nele, quando deveria estar se preocupando em mantê-lo na casa pelo tempo necessário para cumprir os termos do testamento?
— Diga-me pelo menos o nome dele.
— Alfonso. — Finalmente uma informação que ela poderia fornecer sem maiores problemas. — Alfonso Herrera.
— Herrera? O mesmo do Hotel Herrera?
— Não sei — disse Anahi, dando de ombros. — Talvez…
— Alfonso Herrera esteve aqui em Londres há alguns meses. Participou de uma reunião com o pessoal do banco em que trabalho. Descreva-me a aparência dele e eu lhe direi se é a mesma pessoa que estou pensando.
— Alto, cabelo preto e olhos azuis claros.
— Uma torção esnobe nos lábios? — perguntou Kelly.
— Não exatamente esnobe — retrucou Anahi.
— Hum… É ele. E o que é pior, você está gostando dele.
— Pare com isso, Kelly — disse Anahi, sabendo, porém que já era tarde demais.
— Não acredito. Alfonso Herrera está em Hunter `s Landing? Isso é muito engraçado.
— O que há de tão engraçado? — perguntou Anahi, sentindo a necessidade de defendê-lo por alguma razão.
— Ele é um durão. Não tem o menor senso de humor. Basta uma olhada dele para congelar uma pessoa. Lembra-se de quando eu lhe disse que o meu chefe era capaz de causar pesadelos ao bicho-papão?
— Lembro.
— Pois bem. Eu o vi pálido e tremendo depois que Herrera deixou o seu escritório, após uma reunião. Nem pense em se apaixonar por esse sujeito.
— Ora, faça-me o favor, Kelly. Ele só está aqui por conta do testamento de que lhe falei. Eu só disse que ele era atraente, não disse que estava a fim dele.
— Você não disse que ele era atraente!
— Não?
— Por favor, Anahi. Não se envolva com esse homem. Você lembra muito bem o que aconteceu quando…
— Não comece com isso agora, está bem? Além do mais, a irmã mais velha aqui sou eu, ouviu bem?
— Eu sei, mas é que você é tão…
— Tão o que exatamente?
— Não importa. Apenas tome cuidado, está bem?
— Sempre tomo cuidado, Kelly. Confie em mim. Não vai acontecer nada.
Mesmo que desejasse que alguma coisa acontecesse, Alfonso já havia deixado bastante claro que ele não estava interessado nisso.
Anahi voltou a olhar para rua para procurar por Alfonso. Foi um grande erro. Ele estava olhando para ela. Anahi respirou fundo e se apoiou na parede ao seu lado para não perder o equilíbrio.
Um calor começou a lhe subir por dentro. Ela estava sentindo o seu mundo vacilar e precisava se estabilizar novamente.
— Anahi? Você está bem?
— Sim — mentiu ela, engolindo em seco, sem conseguir desgrudar os olhos dos de Alfonso. — Não se preocupe.
— Mas…
— Mande-me um postal de Paris, está bem?
— Claro, mas…
— Tchau, querida. Cuide-se.
Anahi desligou o celular e se ajeitou ao ver que Alfonso estava vindo na sua direção.



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Autor(a): ayaremember

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Alfonso já havia tido o bastante.Seus ouvidos já estavam zumbindo e as boas maneiras que sua avó lhe havia ensinado estavam perdendo a força. Ele pediu licença às duas senhoras que pareciam decididas a prendê-lo para sempre na avenida principal da cidade. Estava decidido a ir até Anahi e exigir que ela o levasse para cas ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 70



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  • debyguerra0208 Postado em 31/07/2019 - 19:16:01

    Simplesmente, lindo! Amei.

  • nathmomsenx Postado em 06/07/2013 - 03:29:21

    Amei o final! <333

  • lyu Postado em 29/06/2013 - 03:42:14

    quero segunda temp, perfeita!

  • isajuje Postado em 27/06/2013 - 11:54:17

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA-AMEI! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK' muito bonito o final, muito bonito o Alfonso, *u*' KKKKKKKKKKK' e já tô acompanhando a outra web, bora lá. Vou sentir saudades desses dois mas vida que segue né K

  • raquel_bermanelly Postado em 27/06/2013 - 09:12:56

    Awn *---------* AMEI, AMEI ><

  • cristiany_15 Postado em 26/06/2013 - 23:08:15

    Awwwwwn que lindoo,AMEII S2

  • cristiany_15 Postado em 26/06/2013 - 17:44:21

    Já vamos para o final??? aaa que tistii :c

  • isajuje Postado em 26/06/2013 - 10:07:42

    De todas as fics AyA que eu já li esse é o meu 2º Alfonso favorito *u* mesmo ele sendo um bruto, insensível (mais ou menos), ele só precisa de uma ajudinha da Anahí pra ficar lindo de viver *u*' HAHAHAHA eu sei que isso vai doer mas eu vou dizer mesmo assim: PODE POSTAR O ÚLTIMO CAPÍTULO, EU DEIXO :/

  • ponnyaya Postado em 25/06/2013 - 22:22:48

    penúltimo já?! Nem percebi...posta mais!

  • cristiany_15 Postado em 25/06/2013 - 18:10:37

    E O AMOR ALFONSO E O AMOR?? Puts ele é um idiota kkkkkkkkkkkk Tava acostumado a ter tudo de maneira fácil,se ferrou ao se apaixonar pela Anahí u-u Quero maaaaais


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