Fanfics Brasil - CAPÍTULO 9 ROMANCE INESPERADO - AyA - Adaptada

Fanfic: ROMANCE INESPERADO - AyA - Adaptada | Tema: AyA


Capítulo: CAPÍTULO 9

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Alfonso já havia tido o bastante.
Seus ouvidos já estavam zumbindo e as boas maneiras que sua avó lhe havia ensinado estavam perdendo a força. Ele pediu licença às duas senhoras que pareciam decididas a prendê-lo para sempre na avenida principal da cidade. Estava decidido a ir até Anahi e exigir que ela o levasse para casa.
Ele deveria ter vindo no seu próprio carro. Assim, não precisaria ficar esperando por ninguém. Não gostava de depender das outras pessoas. Estava aflito ao ver as pessoas se aglomerarem em torno dele, rindo, falando, dançando. Ele não era parte daquilo e nunca seria. Não queria ser. Quanto mais tempo ele passava com eles, mais isso ficava claro em sua cabeça.
Alfonso não sabia dizer por que ainda não havia deixado a montanha. Ele não tinha nenhuma obrigação de honrar uma promessa feita nos tempos de faculdade a um homem que já havia falecido há muito tempo. Ele podia doar os 20 milhões pessoalmente à cidade e ir embora de lá.
Foi com esse pensamento em mente que ele acelerou os passos em direção a Anahi. Manteve os olhos fixos nos dela, dizendo a si mesmo para não prestar atenção no brilho daqueles olhos verdes, nem na expressão preocupada de seus lábios. Recusou-se a notar como a luz iluminava as pontas do seu cabelo ruivo-aloirado, formando praticamente uma aura e torno do rosto. Estava também decidido a não se lembrar de como havia sido bom sentir o corpo dela pressionando contra o seu durante a dança.
Quando se aproximou, Anahi enfiou o celular no bolso de sua calça e respirou fundo, fazendo seus seios subirem e descerem com o seu suspiro.
Seu corpo enrijeceu repentinamente, mas Alfonso se forçou a ignorar aquela reação.
— Olá — disse ela. — Está se divertindo?
Ele fez uma careta.
— Sim, muito. Eu comi, dancei e ouvi mais agradecimentos hoje do que em toda a minha vida. Agora, se você não se importa, eu gostaria de voltar para casa.
— Claro.
— Assim tão fácil?
Ele não esperava que ela fosse ceder facilmente.
— Por que não? — perguntou ela, desviando o olhar, suspirando novamente. — Eu só queria que você conhecesse a cidade e as pessoas que você e seus amigos vão ajudar.
— Obrigado.
Ele percebeu o sarcasmo na sua própria voz, mas não se preocupou em desfazer a impressão.
— Posso levá-lo para dar uma olhadinha na clínica no caminho de volta para que você veja exatamente o que estamos planejando fazer.
— Não é necessário.
Alfonso soltou um suspiro de frustração. Tudo nele clamava por ir embora de lá. Para reassumir as rédeas de sua vida. Ele não sabia lidar com as pessoas, não se preocupava com elas, e no entanto…
— E aquela carona? Franzindo a testa, ela disse:
— Você está mesmo determinado a não se divertir de maneira alguma, não é?
— Isso era um pré-requisito? Ela resmungou.
— Kelly estava certa. Você é realmente assustador.
— O quê?
— Nada. — Ela deu de ombros relutante e disse: — Vamos embora.
Ao seguir até a caminhonete, Anahi tropeçou num buraco e Alfonso se adiantou para agarrá-la antes que ela caísse. Ele a virou e a puxou para perto. Anahi riu para ele. Ele definitivamente não conseguia acompanhar as mudanças de humor daquela mulher.
— Obrigada. Eu não tinha visto.
— Não estava olhando, você quer dizer. Alfonso estava sentindo o calor das mãos de Anahi sobre os seus braços, apesar do tecido grosso de seu casaco, e quis mais. Queria sentir as mãos dela sobre a sua pele nua, passar as suas próprias mãos por todas as curvas daquele corpo dela. Ouvi-la suspirar enquanto ele se enterrava dentro dela.
Aquelas imagens ficaram tão claras poderosas em sua mente que ele mal conseguiu respirar.
— É um milagre que você não esteja repleta de manchas roxas pelo corpo todo.
— Como é que você pode ter tanta certeza disso? — perguntou ela, ainda sorrindo.
Ele teve que respirar fundo mais uma vez.
— O que é que você está fazendo comigo?
— Depende, Alfonso — disse ela, enquanto seu sorriso desaparecia e seus olhos verdes escureciam de desejo. — O que quer que eu faça com você?
— Não estou interessado em ter um caso — disse ele, com aspereza, apesar de todo o seu corpo contradizer aquelas palavras.
— E quem foi que lhe propôs isso? — Ela se desvencilhou dele e afastou uma mecha de cabelo do rosto. — Meu Deus, você impede que uma garota caia e acusa a ela de tentar seduzir você? Muito bom…
Ele passou a mão pelo seu cabelo e se perguntou por que ainda tentava conversar com ela.
— Nós podemos entrar na maldita caminhonete? Ela tirou as chaves do bolso e as agitou na sua frente.
— Foi você que me olhou como se estivesse querendo me devorar.
Ele bufou mais uma vez e então olhou furioso para ela.
— Pode chamar isso de insanidade passageira.
— Nossa, mas é um elogio atrás do outro — disse ela, voltando-se para a caminhonete.
Ele ficou parado no lugar, olhando-a abrir a porta e sentar na cabine.
— Você é uma mulher que deixa qualquer um furioso, sabia?
Ela olhou de volta para ele.
— Acredite ou não, já ouvi isso antes.
— Minhas solidariedade ao pobre coitado, quem quer que ele seja.
O rosto de Anahi congelou e os seus olhos se fecharam como se ela tivesse colocado um par de óculos escuros.
— Ele não precisa da sua solidariedade, Alfonso. Nem eu. Vai entrar na caminhonete ou prefere voltar para casa a pé?
Anahi passou a semana seguinte inteira temendo descobrir se Alfonso havia ido embora, cada vez que passava pela montanha. Depois de uma viagem transcorrida em completo silêncio, na volta da festa, ela o havia levado para casa e arrancado sem esperar que ele sequer colocasse os pés no chão e ainda estava muito embaraçada por ter ido embora daquele jeito.
Ela sabia que jamais deveria ter se deixado provocar daquele modo, mas aquela piadinha sobre solidariedade com o homem que tinha feito parte da sua vida, logo após o comentário de Kelly, tinha sido demais para ela. Não que Anahi ainda sofresse com o seu passado, mas não gostava nem um pouco que a fizessem lembrar do quanto ela havia sido idiota.
Tudo o que importava agora, porém, era se assegurar de que Alfonso não fosse embora antes do fim do mês. Anahi sabia que ele estava farto de vê-la todo dia à sua porta, mas continuava visitando-o mesmo assim.
Ela saiu da caminhonete batendo a porta e notou as nuvens escuras sobre as montanhas e o ar pesado com promessa de mais neve. Ela amava o inverno nas montanhas, mas já estava mais do que na hora da primavera chegar. Infelizmente, parecia que a natureza não pensava da mesma forma.
Ela tremeu, enfiou as mãos nos bolsos da jaqueta e apressou o passo, mas teve de se deter ao ouvir a voz de Alfonso.
— Você de novo.
Surpresa por encontrá-lo do lado de fora, longe do laptop ao qual se agarrava como se fosse o seu último vínculo com a civilização, ela teve de admitir, ao menos para si mesma, que ele era muito bonito.
Alfonso estava usando o seu suéter de cashimere verde-escuro novamente sobre jeans que pareciam gastos e confortáveis. Sua jaqueta de couro marrom lhe dava um ar de pirata e o vento que agitava os cabelos lhe dava uma aparência mais livre. Seu coração saltou dentro do peito e sua boca ficou seca.
Ela podia estar se metendo numa encrenca. Especialmente se ele começasse a olhar para ela da maneira como havia feito na festa.
— O que é que você está fazendo? — perguntou ela.
Ele a olhou rapidamente e então voltou os olhos novamente para a superfície ainda cinza do lago.
— Estava só olhando.
— Sério? — provocou ela, caminhando até ele. — Achei que você preferia respirar ar encanado e olhar para a natureza através da vidraça.
Ele rosnou.
— Digamos que eu tenha sentido um pouco de claustrofobia.
Anahi temeu que ele desistisse de seu intento por se sentir como um prisioneiro naquela casa. Ela precisava desviar a atenção dele daquilo.
— Eu tenho um remédio para isso.
— Qual?
— Vamos dar uma volta. — Ela enroscou o seu braço no dele e sorriu.
— Está gelado — lembrou ele.
— Nós não vamos sentir frio se nos movimentarmos — disse ela, puxando-o pelo braço dele. — Vamos lá! Quando foi a última vez que você deu uma volta em torno de um lago tão bonito como esse?
O olhar dele deslizou por sobre a ampla extensão de água e os pinheiros ao redor para então dirigir-se novamente a ela.
— Nunca.
— Isso é tempo demais — respondeu ela, começando a caminhar.
Ela teve que acelerar o passo para conseguir acompanhá-lo.
— Isso não é uma corrida. Você não vai receber nenhum prêmio por chegar ao outro lado, sabia?
Alfonso se deteve, com um sorriso forçado nos lábios e então deu de ombros.
— Certo. É que não estou acostumado a passear.
— Tudo bem — disse Anahi, feliz com o lampejo de calor que havia visto nos olhos azuis dele. —Você pode aprender.
Eles caminharam por algum tempo, num silêncio cúmplice, até ela dizer:
— Logo, logo, os ursos vão despertar.
— Ursos?
— Ah, sim. Pretos e pardos. Mamães e filhotes. Daqui a pouco vão estar pelos quintais, revirando latas de lixo à procura de comida e encrenca.
Ursos. Ele balançou a cabeça.
— Não posso me imaginar vivendo num lugar se possa cruzar com um urso no meio do caminho.
— É divertido, não é?—perguntou ela, inclinando a cabeça para olhar as nuvens pretas. — Não consigo me imaginar morando em nenhum outro lugar.
— Você foi criada aqui?
— Sim. Não havia uma clínica aqui na época em que nasci. Agora nossas gestantes não têm mais que atravessar a montanha em busca de atendimento médico. — Ela sorriu e deu um tapinha no ombro dele. — E graças a você, a clínica vai ficar ainda melhor do que já é.
— Você já me agradeceu o suficiente.
— Não acho — disse ela —, mas vamos deixar isso para lá.
— Obrigado.
— Pelo menos por enquanto. Alfonso resmungou.
— E você — perguntou Anahi. — De onde é?
— De tudo quanto é canto — respondeu ele, voltando o seu olhar para a água do lago agitada pelo vento.
— Isso não é resposta.
— Nasci em Massachusetts e cresci na Costa Leste. Era incrível como aquele homem podia dar uma informação e ainda assim não dizer muita coisa. Ela, porém, não era mulher de desistir facilmente.
— Sua família ainda vive lá?
— Não tenho família — disse ele, secamente.
— Sinto muito.
— Não há motivo para isso. Você não tinha como saber.
— Mas sinto mesmo assim — disse ela, apertando o braço dele com compaixão. — Os meus pais morreram quando eu estava na faculdade — disse ela, achando que, caso se abrisse um pouco, talvez ele fizesse o mesmo. — Eles foram esquiar e foram pegos por uma avalanche.
Alfonso se voltou para ela.
— Agora sou eu quem sente muito. Anahi sorriu.
— Obrigada. Foi realmente muito difícil. Ainda sinto muita falta deles.
— Eu tinha 10 anos — disse ele. — Acidente de carro.
Foram poucas palavras, mas o tom em que haviam sido ditas deixou transparecer uma antiga dor que ainda o feria por dentro. Anahi, pelo menos, já era crescida quando perdeu os pais. Ela não podia sequer imaginar como teria sido terrível para uma criança perder a segurança de seu pequeno mundinho.
— Meu Deus, Alfonso. Isso deve ter sido horrível.
— Já faz muito tempo. Eu ainda tinha a minha avó, mãe de meu pai. Ela cuidou de mim.
— Não deve ter sido nada fácil para ela também — disse Anahi, para então tropeçar num tronco de árvore.
Alfonso a agarrou com força pelo braço, equilibrando-a.
— Não foi uma relação muito difícil. Ela me mandou para um internato. Eu só ia para casa no verão.
— Ela o quê?
Alfonso olhou para ela, piscando repetidas vezes, surpreso com a sua reação.
Que tipo de pessoa enviava uma criança de apenas 10 anos para um internato? Que tipo de avó era aquela para não perceber que uma criança confiada aos seus cuidados naquela situação precisava de muito mais do que a atenção impessoal de alguém pago para tomar conta dela num internato?
— Era uma escola muito boa — disse ele.
— Ah, eu tenho certeza disso. — Ela foi tomada de raiva pelo que havia sido feito com ele quando criança. — Algum irmão ou irmã?
— Não. E você?
Meu Deus, ele tinha ficado completamente sozinho com uma avó ocupada demais para lhe dar aquilo de que mais precisava, uma sensação de pertencimento, de segurança. Anahi não podia nem imaginar o que isso tinha significado para ele. Ela foi tomada de compaixão por ele e teve a impressão de compreender um pouco melhor a sua frieza. Como é que ela podia esperar que alguém que tinha sido tão ferido quando criança pudesse se abrir para novas possibilidades depois de adulto?
Alfonso estava olhando para ela, à espera de uma resposta. Anahi sorriu para ele, tentando não demonstrar a pena que estava sentindo dele.
— Tenho uma irmã. Kelly. Ela é mais nova que eu e ainda estava no segundo grau quando nossos pais morreram. Larguei a faculdade para cuidar dela e gerenciar o pequeno restaurante da família.
— O café da cidade?
— Sim, você notou? Aquele café era a menina dos olhos do meu pai. Foi graças a ele que Kelly pôde freqüentar a faculdade.
— E você? — perguntou ele. — Não voltou para a faculdade?
— Não — disse ela. — Eu realmente tinha a intenção de fazê-lo, mas não tínhamos dinheiro suficiente para pagar pelos estudos das duas. Quando ela se formou, eu já tinha contratado um gerente para o pequeno restaurante e estava me candidatando a prefeita, por isso… — Ela deu de ombros.
— Sua irmã deveria ter tomado o seu lugar na sociedade e lhe dado uma chance para voltar a estudar.
Anahi balançou a cabeça.
— Não. Ela recebeu uma ótima proposta de trabalho assim que se formou e eu jamais a impediria de aceitá-la.
Alfonso permaneceu em silêncio, embora sua desaprovação fosse evidente.
— Você poderia voltar para a universidade agora — pontuou ele.
— Ah, sim. Imagine eu, na universidade, com um bando de pirralhos. Parece mesmo ótimo.
— O que é que a sua irmã está fazendo agora?
— Ela mora em Londres. Está adorando a Inglaterra — disse ela, com um suspiro. — Eu fico louca de vontade de viajar quando vejo as fotografias que ela me manda.
— E por que você não faz isso?
— Não posso simplesmente ir embora. Tenho responsabilidades por aqui.
Ele suspirou, franziu as sobrancelhas e olhou para ela.
— Isso por acaso foi uma indireta?
— Eu não estava tentando ser sutil — disse Anahi, sorrindo para ele.
— Eu nunca tinha ouvido falar da sua cidade até um mês atrás — lembrou-lhe Alfonso. — E daqui a um mês, já a terei esquecido.
— Nossa, isso nos faz sentir realmente muito especiais.
— Não é nada pessoal — disse ele. — É só que…
— Nada disso realmente importa, não é mesmo? Você concordou com os termos do testamento e… — A ponta de sua bota bateu numa pedra. Alfonso teve de ampará-la mais uma vez.
— Você é perigosa — disse ele. — Por que é que não olha por onde anda?
— Porque tenho você para me salvar.
— Não conte com isso.
— Mas eu conto — disse Anahi, bloqueando o seu caminho. — Todos nós contamos com você. Com você e com os seus amigos.
O vento frio passou por eles cortante, como uma faca recém-saída da geladeira.
Anahi olhou para Alfonso. Ele não parecia feliz, mas isso não era novidade. Seu olhar estava fixo no dela e a boca, tensa.
— Sei que você não quer ouvir isso — disse Anahi, pousando as mãos nos braços dele, sentindo a força dele, apesar da jaqueta de couro gelada —, mas é verdade. Eu nem posso lhe dizer o quanto é importante para nós que você permaneça o mês inteiro aqui.
— Anahi.
— Eu sei, eu sei… — disse ela, erguendo as mãos como quem se rende. — Você não quer ouvir mais nada a esse respeito.
— Naquela noite da festa, eu estava decidido a ligar para o meu piloto e sair voando daqui.
— Mas você não o fez — respondeu Anahi suavemente, apesar de sentir um frio na barriga.
— Isso não quer dizer que eu não vá fazê-lo — pontuou Alfonso. — Não quero que você, nem ninguém, conte comigo. Para nada.
— Essa é uma maneira muito difícil de se viver — disse ela.
— É a minha maneira.
— Mas não tem que ser assim — disse Anahi, num sussurro que quase se perdeu no vento.
Por que é que ela se importava tanto com o modo como Herrera conduzia a sua vida?
Ele riu e o som da sua gargalhada a surpreendeu imensamente.
— Gosto da minha vida do jeito que ela é — disse ele. — Não estou interessado em mudar nada.
— Assim como não está interessado em ter um caso.
Ele cerrou os dentes.
Ops!
Ela não sabia por que dissera aquilo, mas agora que já o tinha feito, não havia como voltar atrás.
— Anahi…
Um floco branco passou voando por entre eles como se estivesse tentando dar fim àquela conversa.
— Isso foi… — perguntou ele.
— Neve — disse ela.
Vários outros flocos de neve se juntaram àquele, carregados pelo vento que agitava os pinheiros.
A temperatura caiu abruptamente e as nuvens, que desciam cada vez mais, pareciam negras e ameaçadoras.
— Meu Deus, será que a primavera nunca chega nesse lugar?
Alfonso respirou profunda e intensamente e olhou para ela como se estivesse querendo dizer mais alguma coisa.
Seu olhar era quase elétrico.
Anahi sentiu um calor crescer entre eles, apesar de toda a neve. Seu coração estava batendo acelerado, enviando lava quente para as suas veias. Teve uma vontade enorme de estender a mão e afastar uma mecha do cabelo sedoso de Alfonso de sua testa.
Em vez disso, porém, ela cerrou os punhos e respirou fundo.
— A tempestade está apertando. É melhor voltarmos para casa.


 



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Autor(a): ayaremember

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 70



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  • debyguerra0208 Postado em 31/07/2019 - 19:16:01

    Simplesmente, lindo! Amei.

  • nathmomsenx Postado em 06/07/2013 - 03:29:21

    Amei o final! <333

  • lyu Postado em 29/06/2013 - 03:42:14

    quero segunda temp, perfeita!

  • isajuje Postado em 27/06/2013 - 11:54:17

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA-AMEI! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK' muito bonito o final, muito bonito o Alfonso, *u*' KKKKKKKKKKK' e já tô acompanhando a outra web, bora lá. Vou sentir saudades desses dois mas vida que segue né K

  • raquel_bermanelly Postado em 27/06/2013 - 09:12:56

    Awn *---------* AMEI, AMEI ><

  • cristiany_15 Postado em 26/06/2013 - 23:08:15

    Awwwwwn que lindoo,AMEII S2

  • cristiany_15 Postado em 26/06/2013 - 17:44:21

    Já vamos para o final??? aaa que tistii :c

  • isajuje Postado em 26/06/2013 - 10:07:42

    De todas as fics AyA que eu já li esse é o meu 2º Alfonso favorito *u* mesmo ele sendo um bruto, insensível (mais ou menos), ele só precisa de uma ajudinha da Anahí pra ficar lindo de viver *u*' HAHAHAHA eu sei que isso vai doer mas eu vou dizer mesmo assim: PODE POSTAR O ÚLTIMO CAPÍTULO, EU DEIXO :/

  • ponnyaya Postado em 25/06/2013 - 22:22:48

    penúltimo já?! Nem percebi...posta mais!

  • cristiany_15 Postado em 25/06/2013 - 18:10:37

    E O AMOR ALFONSO E O AMOR?? Puts ele é um idiota kkkkkkkkkkkk Tava acostumado a ter tudo de maneira fácil,se ferrou ao se apaixonar pela Anahí u-u Quero maaaaais


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