Fanfic: The Game of Thrones. | Tema: The Game of Thrones
Adolf Nietzsche.
A verdade é que agora estou em um beco sem saída, comprei briga com todos os outros reis por conta de Boston Arkanis. Sim!, devo afirmar que foi só por dinheiro, e também juro que foi um objetivo justo, pois se ganharmos a guerra, ele me tornara senhor do ocidente e de Rochedo Casterly, Dente Dourado,Castamere, Abismo de Nunn e Montes Pendric. Todos lugares com minas de ouro!, Sem contar Lannisporto que rende maior renda por conta da pesca e seus derivados!, ficarei rico!, sonho com isso desde que vi meu pai apostando todas suas fichas em mim. Todos devem se perguntar, mas Adolf Nietzsche não é uma majestade? porque então eis de ser tão pobre como campesinos?.
A verdade é que de todos os grandes reinos, Terra Tempestade foi a unica que não se curou das guerras!, pois nunca as cessou, rei após rei tramava algo ou possuía alguma ambição. Em todas essas vezes Tormenta era massacrada e o que ficava eram apenas rastros de destruição permanentes, com mais nenhum Nobre em Terra Tempestade ou outro rei que quisesse possuir as Terras da Tormenta, Randomize Baratheon as cedeu a meu pai, sua Mão no reino de Kings Lading, e foi assim, dum dia para a noite que a casa Nietzsche ficou nobre!.
- Majestade, estamos chegando em ponta tempestade! - Disse Hanzel, interrompendo meus pensamentos. Hemp era um dos escudeiros mais leais de Boston Arkanis, tenho a plena certeza que este só veio comigo para terra tempestade, para vigiar meus passos.
- Quanto tempo? - perguntei.
- Creio que em mais ou menos dez horas! - disse em tom de duvida.
- Então porque me chamaste alegando que estávamos chegando? - disse serio - meus pensamentos estavam fluindo nesta manha!!.
- Desculpe majestade - disse em tom de brincadeira e sorrindo - é que o senhor estava olhando pro nada fazia horas, e eu juro que cheguei a ficar com medo.
Um sorriso apareceu, só agora havia notado que Hemp era apenas um adolescente. Me lembrava seriamente meu filho Nicolas, ambos deviam ter a mesma idade, Quinze anos.
A carruagem parou e fomos abordados por outros guardas da corte de Ponta tempestade, estavam tensos e traziam noticias. Hanzel desceu para verifica-las.
- Majestade - disse agora já voltando para dentro da carruagem, que começara a andar novamente - Temos visitas em ponta tempestade!.
- O que houve?, alguma coisa com minha familia? - perguntei presunçoso.
- Não, esta tudo bem, Rayssa esta levantando as tropas como você ordenou. - disse, porém não parou - é que Bruno PDS esta em ponta tempestade para conversar com o senhor!.
Marisbro
Não existe dor maior que esta, meu filho perdido em meio ao bosque dos Lobos e eu aqui, ainda sendo escoltada com minha filha para quase fora do Norte como prisioneiras.
Já seria a quarta vez que meus pensamentos se esvaem, creio que é por conta do tanto de sangue que venho perdendo desde a viagem, Porém não posso parar, preciso tirar agora Dirty desta carroça fedida!.
Todas as manhas Fridah fazia questão de cuspir em meu rosto, e o que eu poderia fazer se não apenas memorizar todo ódio que sinto!. Como desmaio frequentemente não tenho acompanhado muito a viagem, mas deixei Dirty encarregada para que ficasse atenta em oportunidades de fuga.
- Aonde estamos filha? - sussurrei - Já passamos por Gargalo?
- Estamos entrando na fronteira do Gargalo agora mãe. - disse também sussurrando - como esta esse braço? tudo bem?.
- Vou aguentar, não se preocupe!. - estava fraca e minha boca seca, precisava de água urgente - Noticias de Iggy?.
Quando Dirty ia começar a falar fomos interrompidas por movimentação ao redor, como estava de bruços e de costas ao movimento, não sabia o que era, mas os olhos de Dirty quase brilhavam de alegria; Com certeza era algo bom, suspirei. Seria obvio que encontraríamos alguns guardas na fronteira, presumi que fosse isso, meu marido não confia nos Frey e como esta sempre prevenido, deixa tropas levantadas em pontos estratégicos do Norte. A carroça parou.
- Levantem-se - suspirou Fridah - um grito e vocês morrem!.
Fridah nos tirou da carroça e juntamente com um guarda nos levou a floresta, estava sem forças para andar, então fui carregada. meu destino estava traçado a morte desde o principio, pensei comigo, desde que fui raptada. Minhas vistas começaram a ficar turvas, mas me esforcei para manter os olhos abertos, Dirty precisava de mim e eu sou sua mãe, jurei protege-la.
Ao fundo escutava ruídos e vozes, me parecia ser algo conhecido, tentei falar algo.
- Cala boca Vadia! - disse Fridah pressionando a ponta de meu ferimento.
- Não faça isso! - disse Dirty.
Ao fundo escutamos alguém dizer "Que ruído foi esse?", e então, neste momento descobri que esta seria a unica oportunidade de salvar minha filha. Tentei puxar folego para gritar, mas o ar não vinha, Fridah estava com uma faca sobre o pescoço de minha filha Dirty que demonstrava terror só de me olhar, parecia que ela queria dizer, "Mãe, por favor", "Mãe, estou aqui, Socorro!" e eu não podia fazer nada.
Em meu ultimo momento, apertei minha ferida com as próprias mãos, senti tal dor a ponto de conseguir soltar um eco grande. Ao fundo agora escutava uma trava de espadas. Estavam guerreando, olhei para Fridah e ela me golpeara com uma facada no abdômen, sorri por um segundo e então desmaiei novamente, seria esse definitivo?, finalmente encontraria os deuses.
Autor(a): viniciusssss
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