Fanfic: The Game of Thrones. | Tema: The Game of Thrones
Bruno PDS.
Estou há mais ou menos dez dias com minha filha em ponta tempestade aguardando a chegada de Adolf Nietzsche.
- Como acordou esta manha? - disse Anny, esposa de Adolf - tudo bem?
- Sim, claro! - respondi.
Todos tem me tratado super bem, creio que o relacionamento entre nossas casas não esfriou por causa da guerra, ainda;
- Adolf chegou ainda quando dormia - disse ela - ele o aguarda na sala real.
- Ok, me ajeitarei o mais rápido possivel, obrigado.
Logo após a saída de Anny, tentei me apressar na troca de roupas, não podia deixar Adolf Nietzsche esperando. Já trocado, desci o grande grau de escadas que ficavam ao centro do castelo de ponta tempestade, tentei ser tão rápido que esqueci de levar comigo quaisquer guardas, ou minha filha como companhia.
Chegando na tal sala Real, havia uma grande mesa de madeira ao centro, em uma ponta se sentava Adolf Nietzsche e em outra Anny Nietzsche, tradições de família, vai entender. Me sentei o mais próximo de Adolf que pude e soltei um sorriso para parecer simpático.
- Vossa Majestade - tentei-me reverenciar só que Adolf me interrompeu.
- Não sou sua Majestade - ele disse - No momento, Boston Arkanis é.
- Adolf - dizia enquanto sentava - sei o tamanho desta grande guerra e por isso vim me comunicar.
- Que esta ao meu favor? - perguntou Adolf.
- Não, que estou imparcial como sempre. - eu disse - não quero envolver minha familia ou tropas nisso.
- Ok, você não quer se envolver, certo? - perguntou a mim - mas e no futuro?, você atacaria minha casa?.
- Eu juro em nome da casa PDS! - disse em alto tom - a casa mais honrada de westeros!.
- Creio que um juramento não será suficiente - disse Anny Nietzsche ao fundo - queremos algo mais.
- O que querem? - disse motivado a acabar com discussão e duvida - Que aliança querem formar?.
- Minha filha Rayssa tem vinte anos, assim como seu herdeiro Théo - disse olhando me nos olhos - queremos formar uma aliança com você, por laços de matrimonio.
- Aceito a proposta - eu disse - Rayssa partira hoje comigo para Campina?.
- Não! - disse Anny Nietzsche se levantando da cadeira - quem vira para ponta tempestade é Théo.
- Mas são tempos de guerra!, é muito arriscado que ele fique em ponta tempestade - eu disse - e ele é meu legitimo herdeiro!.
- Eu sei de tudo isso, mas queremos que ele fique como prova de tal união entre as casas PDS e Nietzsche. - disse Anny.
- E o que você acha Adolf? - me virei para ele, ignorando Anny.
- Acho o mesmo que minha esposa, seu filho devera ficar conosco pelo menos até o final da guerra. - ele disse - depois poderá ir para campina com Rayssa.
Não estava acreditando que meu Herdeiro se tornaria um prisioneiro de Adolf Nietzsche mesmo que indiretamente. Eu devia ter escutado minha filha mais velha Dardot, ela é sempre sabia em seus conselhos.
Aceitei a proposta já que não tinha outra escolha e então logo depois parti de ponta tempestade.
Andryh Frey.
Meu pai jaz morto a mais ou menos um mês e meu marido preso!, eu como sua regente e de seu herdeiro, nosso filho João Leanien, tenho tentado levantar a maior quantidade de tropas possíveis no vale e meu irmão, Hazel Frey, o maior que pode nas terras fluviais e ilhas de ferro.
Estou residindo até o momento com mais de três mil e novecentos homens nas Gêmeas, lar de meu irmão Hazel Frey, e estamos prontos para começar a invasão contra o norte, que começou lentamente a levantar pessoas. Tenho como objetivo, proteger e resguardar a passagem das gêmeas e não deixar que nada saia do norte, absolutamente nada.
- Majestade - disse um guarda a mim - capturamos três pessoas que tentavam passar pela fronteira de Gargalo para Correrio.
- Já disse o que devem fazer - disse imponente - executem todos aqueles que passarem sobre a fronteira.
- Mas majestade - ele disse - ela afirma ser Fridah Mona, sua aliada na guerra contra Boston Arkanis.
- Deixe-me averiguar.
Me sentei no trono, Jason não se importaria, para aguardar meus prisioneiros. Após aproximadamente cinco minutos, entram escoltados três pessoas.
- Fridah Mona, quanto tempo! - reconheci - o que faz com uma traidora?.
- Tentei trazer ela e seu irmão - disse a mim - mas fomos atacados no caminho e ela por ser a mais fraca, foi a unica que consegui manter em mãos.
- E quanto ao o herdeiro?. - perguntou.
- Deve ter virado comida de Lobo, assim como sua mãe - sorriu - matei ela com minhas mãos.
- Musica para meus ouvidos - gargalhei - a usaremos como forma de resgate?.
- Sim, mas temo que ela seja prisioneira da Casa mona - fridah disse - deixe-me que parta?
- Não, minha cara - disse Andryh sorrindo - a prisioneira agora me pertence!, você e seu guarda já poderão se retirar se quiserem.
- Mas me foi dada uma missão Andryh - ela disse.
- Você não foi atacada? - insinuei - diga que perdeu todos no ataque e que quase não escapou com vida.
- Mas majestade.
- Não pense que estou forçando para que esse assunto se encerre,é só que quero o melhor para minha família. - fui totalmente sincera - Você dormira aqui esta noite e depois partirá, já que precisa de um banho urgente.
Autor(a): viniciusssss
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