Fanfic: Anjo da escuridão {AyA} [Terminada]
—Domani... —indicou-lhe o policial ao escutar seus protestos. Anahí foi invadida pelo pânico. Compreendia que, se Alfonso lhe decidia, apresentaria acusações contra ela por roubar o Porsche. Deixou-se cair sobre a incômoda cama de armar da cela e soltou as lágrimas. Amanhecia quando a porta da cela se abriu e foi levada ao que parecia uma sala de interrogatório. Aos poucos instantes, o policial que a prendeu fez ato de presença, acompanhado pelo Alfonso. —Alfonso, me tire daqui! —entre soluços, a garota se jogou em seus braços. Alfonso ficou rígido um instante antes de estreitá-la e comentou algo à polícia em seu idioma. Alguém mais começou a falar. Anahí estava a beira da histeria. —Como pode ser tão estúpida? —perguntou-lhe Alfonso ao levá-la para o Porsche e instalá-la no assento para o passageiro. —Como foi capaz de denunciar o carro como roubado? —perguntou a sua vez ela. —Como foi capaz de me fazer isso? —Eu não denunciei o roubo. Stella ouviu o motor e pediu a uma faxineira que o fizesse. De fato. —adicionou com ênfase, —a polícia já ia caminho de minha casa. Ao sair pela venda do estudo, ativou um alarme que soou na delegacia de polícia. Quando despertei, desci e vi os destroços que fez em meu escritório, a polícia estava chamando a minha porta. Embora não o creia, não estou acostumado a que meus convidados saiam por uma janela e roubem meu auto-móvel. —Não o roubei... Só tomei... Emprestado. —protestou Anahí. —Tomou meu carro sem autorização. —Te esqueça de seu maldito carro! —gritou-lhe a garota. — Você tomou conta de meu passaporte e meu dinheiro! Deixava-me prisioneira. Claro que tratei de escapar... Nunca te perdoarei o que me fez esta noite! Ta ouvindo? —Sta Zitta! —exclamou Alfonso furioso. —Não, não me calarei! Por que tenho que fazê-lo? Fui presa como uma criminosa... —Foi presa porque conduzia um veículo roubado. Foi um mal-entendido e deveria te alegrar que o policial que me levou a delegacia de polícia fosse tão condescendente. Poderia ter ficado ali. —Odeio-te tanto, que poderia lhe matar. —lhe reprovou Anahí com amargura. —O que lhes disse? —Que tivemos uma discussão de namorados. —ronronou ele ao deter o carro no pátio da casa. —Os italianos apreciam às mulheres de temperamento ardente. —Odeio-te! —repetiu a garota sem poder pensar com coerência ante o estado em que se encontrava. —Diga-o uma vez mais e eu...! —E o que fará? —replicou ela, furiosa enquanto se dirigia para a casa. —Te odeio... Odeio-te... Odeio-te! Uma mão firme a apanhou e a deteve no vestíbulo. —Me solte! —gritou Anahí, apertando os dentes. —Se não o fizer, gritarei até que a casa se venha abaixo. —Anda. —a convidou Alfonso, atraindo-a contra seu peito. —Grita. A jovem o fez com todas suas forças até que a garganta lhe doeu. Para sua surpresa, ninguém apareceu para indagar o que acontecia. Antes de que pudesse voltar a gritar, Alfonso tomou em braços e empreendeu caminho escada acima. —Me solte! —gritou Anahí, lutando para soltar-se. O homem abriu a porta do dormitório dela, fechou-a de um chute e a deixou cair sobre a cama. —Alfonso... —Lhe cale. —se colocou em cima dela, mantendo-a presa com seu corpo. Então, apoderou-se de seus lábios. Anahí ainda tratou de defender-se antes de ser consumida pela paixão. Surgiu de um nada e a aprisionou. Uma paixão tão ardente que a fez esquecer todo o ocorrido, enchendo a de uma excitação tão intensa, que a enjoava. Ele a beijou até deixá-la ardendo e sem fôlego. Com mais impa-ciência que delicadeza a despojou da camiseta, afundando a boca no vale entre os seios com uma imprecação, enquanto tratava de arrancar a camisa. Ao escutar que o tecido se rasgava, Anahí o rodeou com os braços pelo pescoço, tratando, por instinto, de que não se afastasse dela. Depois afundou os dedos entre seu cabelo. Alfonso murmurou algo em italiano com voz alterada e insegura. Voltou ao lado dela e lhe colocou as mãos pelas costas para pô-la em contato mais íntimo contra seu corpo firme. Um gemido de satisfação escapou da garganta de Anahí ao oprimir-se mais contra ele. Alfonso beijou o pulso sensível em seu pescoço e a jovem se deixou levar pelas sensações. As tenras mãos masculinas se apoderaram dos seios e os acariciaram com surpreendente gentileza, sem tocar os mamilos até que frustrada, arqueou as costas para ele, convidando-o a maiores intimidades. Logo, com uma risada suave, Alfonso se apoderou de um mamilo com os lábios antes de acariciá-lo com a língua e mordiscá-lo. Em um doce tortura que a fez estremecer-se. Depois dedicou igual atenção ao outro mamilo, obrigando à garota a gemer com paixão. Quando lhe acariciou o ventre tenso com a língua, a sensação a fez levantar os quadris em um movimento convulsivo. Anahí queria que voltasse a beijá-la. Desejava o ter em todas as partes ao mesmo tempo para responder ao clamor de seu corpo. Alfonso a despiu do resto da roupa antes de tirar a sua própria e voltar a devorar sua boca. Retornou a seu lado, nu. A garota ofegou ao sentir a firmeza e excitação de seu corpo. Era diferente, tão estranho... Estendeu os dedos sobre suas costas e ele se sacudiu como se tivesse atirado de uma corda. Sem advertência, Alfonso voltou a beijá-la com renovada paixão, deslizando uma mão sobre seu ventre até o triângulo de cachos vermelhos entre suas pernas. Nada em sua vida a tinha preparado para a excitação que a afligiu quando ele a acariciou intimamente. Sua carícia era tão deliciosa que a fez gritar e agitar-se. Estava a mercê de suas necessidades e a surpreendeu a crescente excitação de Alfonso. Tinha a respiração ofegante e seu coração pulsava como um tambor em seu peito sob os dedos estendidos. Com determinação a aproximou dele. —Esperei tanto este momento, cara —murmurou, alterado. O temor ao desconhecido a dominou um instante ao sentir a firmeza desse homem contra ela, mas foi submetido pelo apetite que exigia ser satisfeito a qualquer preço. Não obstante, em sua inocência, não estava preparada para a força com a que ele invadiu seu corpo e teve que morder um lábio para não gritar. Alfonso se deteve e a contemplou. À luz do amanhecer, Anahí o olhava com claridade. Seus olhos dourados se fecharam com incerteza. —Faço-te mal... —murmurou, inseguro. —Não —lhe indicou ela. A dor desapareceu tão rápido como chegou, mas seu corpo devia adaptar-se à invasão desacostumada. —É tão pequena. —ofegou Alfonso, agarrando-a pelos quadris para atraí-la com um gemido de prazer. Anahí se sentiu possuída por completo. Ele começou a mover-se devagar, com deliberação até fazê-la esquecer tudo o que não fossem suas sensações. Sem inibições, ela ardeu, quebra de onda por trás quebra de onda até chegar a um clímax de prazer tão intenso que quase a fez desfalecer. Ele a apertava com tanta força que apenas lhe permitia respirar e, com um sorriso de felicidade, ao fim ficou dormindo.
Autor(a): theangelanni
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Quando despertou. Alfonso voltava a lhe fazer amor. As cortinas estavam fechadas. A garota não sabia se era de dia ou de noite. Não importava. Não queria pensar, só sentir. Não lhe dava tempo para outra coisa. Não podiam mais que viver o momento. Alfonso estava concentrado em seu intento por lhe dar agradar. &nbs ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 14
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jucirbd Postado em 09/04/2009 - 17:04:04
muito linda sua web
escreve uma segunda temporada -
mariahsouza Postado em 30/03/2009 - 17:58:00
MAIISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
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mariahsouza Postado em 30/03/2009 - 17:58:00
MAIISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
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mariahsouza Postado em 30/03/2009 - 17:57:59
MAIISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
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mariahsouza Postado em 30/03/2009 - 17:57:59
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mariahsouza Postado em 30/03/2009 - 17:57:59
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mariahsouza Postado em 30/03/2009 - 17:57:58
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mariahsouza Postado em 30/03/2009 - 17:56:43
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mariahsouza Postado em 30/03/2009 - 17:56:42
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mariahsouza Postado em 30/03/2009 - 17:56:41
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