Fanfic: Humilde Residência ▬ AYA | Tema: Anahí & Poncho

Dentro de pouco tempo, Poncho retorna trazendo o copo com água. Estava tão avexado para cumprir o seu combinado com Anahí, que tratou logo de livrar-se da sua camiseta, deixando a mostra seu peitoral esbelto e atlético. A loira quando bateu os olhos no tanquinho definido de seu vizinho, não pôde evitar ficar ligeiramente boquiaberta. Sentiu por um breve instante sua respiração falhar e esvair-se.

Poncho: Aqui está a sua água Annie... – estendendo a ela o copo.

Anahí: Finalmente! – recebendo o copo. Quanta lerdeza, cruz credo... Pensei que você estivesse demorando tanto, porque tava esperando chover pra poder me servir essa bendita água.

Poncho: Nossa! É esse o seu agradecimento?

Anahí: Nem adianta reclamar tá bom... – verificando através do vidro se a água estava em boas condições para tomá-la. Convenhamos que você foi uma morte pra me providenciar essa água – direcionando o copo até a boca. Quieto! – repreendeu Poncho quando este iria falar algo.

Anahí tampou o nariz e com toda cautela pra não triscar muito sua boca na borda do copo, começou ingerir a água. Como estava sedenta, enxugou o copo num único gute-gute.

Poncho: Anahí, você é mesmo fresca desse jeito ou só é fachada pra encher o saco dos outros? – pegando o copo que ela lhe devolvia.

Anahí: Tá falando isso por quê? – se levantando e indo até o espelho pegado na parede.

Poncho: Pra quê você tampou o nariz? – perguntou de nariz tampado para arremedá-la. Até doido que atira pedra na lua sabe que água não tem cheiro.

Anahí: Mas eu tenho certeza que esse copinho de extrato de tomate, tem aquele fedorzinho característico a mucura. Porque você acha que mal toquei meus lábios no copo?

Poncho: Pra não pegar pereba – respondeu convicto que a patricinha responderia isso.

Anahí: Muito bem Poncho! – batendo palminhas. Parece que seu cérebro tá começando a evoluir dentro da cabeça. Continue exercitando – piscou.

Poncho: Tá bem, mas eu vou deixar pra depois... – colocando o copo sobre sua enferrujada estante. Por enquanto, to querendo exercitar outra coisa – se aproximando de Anahí. E olha que engraçado, também tem haver com cabeça, só que nessa não existe cérebro – sussurrou sedutor no ouvido dela, fazendo-a ficar de frente para ele.

Anahí corou novamente com a insinuação de Poncho, mas não teve oportunidade do moreno perceber o acanhamento da patricinha, pois tratou logo de capturar os lábios de Anahí num beijo feroz e intenso. No primeiro contato de suas línguas, ambos suspiraram excitados. Poncho que a principio, acariciava com suas mãos a nuca de Anahí, passou a descê-las pelas costas da loira até alcançar onde realmente almejava. Ele apalpou com vigor a carne durinha do bumbum de Annie, que por sua vez, rolou os olhos completamente molhada. Antes de prosseguirem com as preliminares, Anahí apartou a muito custo o beijo que compartilhavam.

Anahí: Presta atenção Poncho, - largando os ombros dele - presta atenção... Eu tenho algumas exigências pra fazer – ele passou a beijá-la no pescoço.

Poncho: Fala que eu to ouvindo, mas, por favor, seja rápida – mordiscou o lóbulo da orelha de Anahí que ofegou.

Anahí: Não vai bancar o morcego e se empolgar nos chupões... Eu não quero sair daqui macilenta, e com aquelas jabuticabas medonhas espalhadas pelo meu corpo. Entendeu?

Poncho: Anrãm! Pode deixar... – sussurrou novamente.

Anahí: Tem mais! – mordendo o lábio, enquanto Poncho permanece beijando-lhe no pescoço. Nada de divulgar o que vai rolar com a gente dentro dessa palhoça, feito a rádio cipó. Se o meu nome virar manchete entre esse populacho, eu te arrio com uma perna-manca no furico.

Poncho: Anrãm! Nisso nem pensar, - parando de beijá-la no pescoço e segurando o rosto dela para falar seriamente - longe de mim.

Anahí: Também não vai me amarrotar muito com as suas selvagerias, - com o olhar fixo na barriga de Poncho - nem extrapole puxando o meu cabelo que me dá enxaqueca fácil demais... Ah! Não bate tão forte na minha bunda, porque tuas mãos são super pesadas.

Poncho: Hum... – com um leve sorriso a encará-la. Tem mais?

Anahí: A última... – envolvendo o pescoço dele com seus braços. Capriche Poncho! Que você compense a loucura que eu cometi em ter vindo pra cá. Não faça eu me arrepender disso!

Poncho: Opa papai! – abraçando Anahí pela cintura. Pois nem como exigência eu considero isso.

Em um pique admirável, Anahí entrelaça suas pernas no quadril de Poncho e o moreno prontamente a conduz até a cama. Com pressa, os dois se lançam sobre ela e Anahí se impressiona com a força do móvel, pois, ela pensava que se naquela tabaca houvesse possibilidade de haver uma cama, deveria ser mais lascada que o próprio Poncho... Porém, se deu conta do julgamento equivocado