Fanfic: Humilde Residência ▬ AYA | Tema: Anahí & Poncho

Realmente é um fatoo... Quando eu posto mais de um capítulo, a web dá um ultra progresso. Aff, eu tentei escrever mais um que fosse pra postar aqui, mas não consegui ;( Desculpa.

Ebaa! Novas favoritadas. Bem vindas (os) > quem sabe né... rsrs

Aviso logo que os próximos capítulos serão bem picantes e super divertidos, pelo menos espero que consiga fazer com que sejam. Bjuus !

▲ ▬ ▲

Anahí: Tá dizendo que eu sou gorda?

Poncho: Gorda não. Mas light você também não tá. Presta atenção na sua cintura... Tem banha acumulada por essa região aqui – cutucando a cintura da loira, que deu um tapa na mão dele.

Anahí: Banha acumulada tem naquela região que eu prefiro não mencionar da senhora sua mãe. Você tá falando essas balelas pra me atingir, mas de nada valeu a sua tentativa... Sabe por quê?

Poncho: Hum...?

Anahí: Porque eu to satisfeita com o meu corpo, e sei muito bem que to em forma.

Poncho: Em forma de rocambole só se for! – falou arrastando os lábios.

Anahí: Como é que é?

Poncho: Quer dizer se você não puser freio na boca... – corrigiu-se. Aí sim, demora nada vai ficar toda rechonchuda. Você deveria aproveitar que ainda tá em tempo de consertar as coisas. Agora que sua pança tá crescendo... – ela o corta.

Anahí: Eu não tenho pança nenhuma.  A minha barriga tá enxuta, plana e invejável. E se você ousar me chamar de gorda mais uma vez, eu vou te esquartejar com essa faca – pegando uma faca em cima da pia.

Poncho: Tá bom Annie, vamos acabar com essa conversa e partir pra outra... Aliás, não quero mais discutir, e falar sobre as suas gordurinhas é declarar guerra contigo.

Anahí: Primeiramente, eu não to com gordurinha – berrou enraivecida. Segundo, nós vamos acabar com essa e com qualquer outro tipo de conversa. Portanto, cai fora daqui – sibilou ela.

Poncho: Anahí é importante o que eu tenho pra te falar... – ela o interrompe.

Anahí: Vaza! Eu não quero ouvir mais nada.

Poncho: Por favor, Annie não custa nada, é rapidinho...

Anahí: Rala peito Poncho – bateu palmas o apressando. Te manda. Eu preciso terminar de limpar essa casa.

Poncho: Não faz isso comigo loirinha.

Anahí: FORA! FORA! – não dando espaço para ele pedir mais nada FORA!

Poncho: Ah é assim... Pois então agora que eu vou te aporrinhar mesmo. Gorda, gorda, gorda! – cantarolando num ritmo inventado por ele. Barriga d água. A bunda é só buraco, parece uma gemada.

Anahí: Tá me desafiando seu cretino?

Poncho: Ai que aterro! – imitando uma bicha assombrada. A pantera acordou gente... Opa! Que nada de pantera o quê, pantera nem é gorda. Acho que pra você, seria mais apropriado te comparar com uma búfala não é?

Anahí: É... Só que como búfala, eu sou mocha. Não tenho chifres, tadinha de mim. E já que não posso te aniquilar usando chifres, pois eu faço isso com o rodo – tomando o rodo encostado na parede e acertando em cheio na panturrilha de Poncho.

Poncho: Ai, ai! – massageando o local baqueado. Enlouqueceu Anahí, isso dói pra porra.

Anahí: Pensasse na dor antes de ficar me escarnecendo, agora seja homem e aguente as consequências – acertando na batata da perna dele.

Poncho: Ai caralho... Anahí eu vou ficar cheio de hematomas, é sério.

Anahí: Que diferença ia fazer? A tua cara já é um mesmo – tentando acertar o rodo na cabeça dele, porém o moreno consegue contê-la.

Poncho: Parou, parou Anahí... Chega! Eu retiro todos os absurdos que disse pra você.

Anahí: Então eu quero ver – puxando a parte do rodo que ele segurava e ficando com todo o poder do objeto outra vez.

Poncho: Você não tá gorda, seu corpo é impecável. Er... – gaguejou quando ela o ameaça bater nele. Ainda tinha coisas a mais para retirar. A sua bunda não tem buraco nenhum, ela é fantástica. E você não tem nada haver com uma búfala. Taí! Tudo retirado – pegando botijão trocado e colocando-o no ombro.

Anahí: Quase... Ainda faltou mais uma coisinha pra ser retirada.

Poncho: O quê?

Anahí: A raiva que eu tenho de você, e ela vai ser retirada agora mesmo – bateu com o rodo no braço de Poncho.

Poncho correu com o botijão vazio em seu ombro espadaúdo, rumo à escada da casa, e Anahí foi atrás do moreno segurando o rodo em suas mãos. Quando Poncho chegou ao topo da escada, como estava muito apressado, acidentalmente ele esbarra no balde com água, que Anahí utilizava para limpeza do chão, fazendo com que o objeto virasse e toda a água concentrada no recipiente fosse derramada nos degraus. Com a pressa triplicada para fugir da patricinha furiosa, Poncho desceu correndo a escada molhada, sem dar importância alguma aos sérios riscos que ele corria. Poncho nem percorreu quatro degraus, quando seus pés escorregaram, ocasionando uma queda feia pela escada deslizante. 

Anahí: Poncho!!! – exclamou a patricinha com os olhos esbugalhados vendo-o rolar a escada.