Fanfic: Dejame te amar! | Tema: Rebelde - AyA

POV Alfonso.

Garota Chata do Ca*****... Eu não quero s***, não com ela.

Eu estava com a Anahí na cabeça, - é eu sei que parece estranho mas eu estava sim com aquela mulher na cabeça.- queria saber o que ela tinha. Entender qual era o problema dela. –Eu gosto de desafios e esse parecia um desafio bom demais. – Queria a resposta para as minhas perguntas.

Tá decidido, amanhã eu vou falar com ela.

POV Anahí.

IN NIIIIIIGHT I’LL KEEP YOOOOOU IN MY HEAAART, FOREVER...(8)

Maldito despertador!  Vou quebrar ele, qualquer dia desses…

Bom, acordei cedo e fui me arrumar pro trabalho. Tomei banho, escovei os dentes... Fiz tudo o que se tem que fazer de manhã cedo, mas não tirava meus pensamentos do ocorrido da noite anterior. Foi algo estranho e novo ao mesmo tempo. Eu nunca tinha tido esses surtos. Percebi que tinha mesmo que ir à um psicólogo.

Falar nisso...

- Anahí, vou ligar agora de manhã pro Alfonso. – Maite entra no quarto já anunciando o que eu temia.- Olha só, vou marcar pra de tarde, fale com a sua chefe, tá me entendendo? Vou te ligar quando eu estiver chegando.

- Mas eu nem sei se vou poder ir... Tenho que pedir permissão pra Doa Ruth. Não é assim, Maite.

- Eu tenho certeza que ela vai deixar, é só você avisar e pronto. Confie em mim.

- E como você tem tanta certeza disso? – Ainda acho que ela me esconde alguma coisa...

- Porque eu sei, ora mais... E deixe de fazer perguntas que já tá tarde e você vai se atrasar.

- DROOOOOGA! –Olhei o relógio e entrei em desespero, saí  correndo pra empresa e por pouco não cheguei atrasada.

Minha adorável chefe não esperou  nem eu chegar, já foi logo me chamando pra sala dela. Tive a impressão de que ia ser demitida no meu segundo dia de trabalho (ai que horror).  Bati na porta e ela me deu a permissão de entrar.

- Anahí, querida entre. Fiquei sabendo que você vai na clínica de meu filho... Está tudo bem com você? – Mas o que é isso? Maite deu pra ligar pra minha chefe e dá recado? Pior é que eu não lembro de ter dado o telefone da minha chefe e nem da empresa pra ela. Eu hein, essas coisas estão estranhas demais.

- Está tudo bem, Dona Ruth. Eu só tive uns probleminhas durante a noite e minha irmã me pediu que eu falasse com seu filho, já que ele é psicólogo...

- Oh sim, está com a saída liberada. É na hora do almoço né? Ouvi dizer e...

- Sim, é na hora do almoço, vou com Maite. Me desculpe perguntar mas como sabe disso tudo? – Percebi que ela corou, e que não sabia o que responder. Demorou um tempo pra ela responder.

- Alfonso me disse... – tentou mudar de assunto mas me deixou ainda mais confusa – E como está Maite, mesmo? – falou se tocando que disse besteira

- Está bem. De onde a senhora conhece Maite?

- Não, não conheço. Só perguntei porque você falou nela e queria puxar assunto – aham e eu nasci ontem – Bom, você está liberada. Quando quiser ir, pode ir sem nenhum problema. – Pausa pra ficar me encarando – Você já pode ir, querida. Eu tenho muito o que fazer aqui, então... – falou como se estivesse fugindo de algo. Por que será que eu sinto que ela sabe algo que eu não sei...?

Passei o dia pensando no que aconteceu e logo deu a hora do almoço. O telefone tocou e era Mai me pedindo pra descer para irmos à clínica. Desci pelo elevador, caminhei até o saguão, entrei no carro e Mai me perguntou o que eu queria almoçar.

Fomos em um restaurante ali perto da empresa, a comida lá era uma delícia. Depois voltamos pro carro e Mai nos levou ao bendito consultório. O caminho todo foi em silêncio, ela sabia que eu precisava do meu tempo só com meus pensamentos. Era difícil pra mim ir ao psicólogo e pior ainda era o fator do psicólogo ser um homem.

Nós chegamos à clínica e a entrada era simples, muito bonita mas simples. Mai falou com a secretária que era uma senhora de seus  45 anos, baixinha e gorducha.  Ela mandou nós entramos na sala 01, que é a de Alfonso.

Mai bateu na porta e Alfonso deu permissão para entrarmos, ele foi muito simpático.

A sala dele tinha um tema aconchegante, era cores neutras. Por mais que não o conhecesse bem, aquela sala era a cara dele, combinava muito com o jeito simpático e calmo dele. Ele estava lindo, meu Deus, como estava lindo. É engraçado eu dizer isso até porque eu tenho medo dele e ao mesmo tempo não tenho. Ele usava roupas simples, nada demais. Uma blusa azul, simples e uma calça jeans. Mas aquele homem ficava lindo de qualquer jeito.

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Bom, por hoje é só. Meu pai já vai usar o pc de novo, então...

Amanhã eu tento postar mais.

Bjooooooo! Leeh`