Fanfic: NOSSO AMOR E ÓDIO ETERNO
Júlio e Beth mal adentraram a cozinha, e a garota já estava enroscando seus braços no pescoço dele. Os beijos começaram ali mesmo. Ele a imprensou no balcão da cozinha e segurou–lhe pela cintura, lhe beijando com voracidade. Ela pôs uma perna na cintura dele, fazendo com que sua saia subisse ao máximo. Júlio escorregou a mão para a coxa de Beth e apertou com vontade. Os beijos dela desceram para o pescoço do rapaz, fazendo–o emitir grunhidos. As mãos dele percorriam toda sua perna, acariciando a pele e deixando–a excitada. Em seguida levantou mais a saia e passou a mão em seu bumbum, apertando. Beth subiu a blusa dele, tirando–a e jogando sobre o balcão da pia. Ela alisou todo seu peitoral, descendo pela barriga e arranhando de leve. As mãos de Júlio entraram por dentro da blusa de Beth e foram subindo até a altura dos seios enquanto se beijavam com rapidez. Ainda sem tirar a blusa dela, ele acariciou seus seios por cima da roupa, beijou seu pescoço e mordiscou os bicos. Beth gemeu e depois riu.
–– você é melhor do que eu imaginava –– ela disse ainda sorrindo.
–– o que você imaginava de mim? –– ele perguntou voltando a beijá–la no pescoço.
–– sei lá, você é tão quieto –– ela disse passando as mãos em suas costas –– não imaginei que fosse tão safado.
–– e quem disse que eu sou safado? –– Júlio e olhou sorrindo de lado.
Os dois voltaram a se beijar e aos poucos ele tirou a blusa dela, jogando no chão. Voltou a por a boca em seus seios, apertando com uma mão enquanto sugava o outro. Em poucos minutos, ela desabotoou a calça dele, que deixou escorregar pelas pernas. Por cima da cueca, Beth acariciava seu membro enquanto ele ainda brincava em seus seios. Sem que tirasse a saia, Júlio puxou sua calcinha pra baixo e penetrou dois dedos nela, que gemeu alto.
–– não grita, sua doida –– ele disse rindo da reação dela.
–– teu irmão não ta me casa mesmo? –– ela perguntou gemendo.
–– não –– Júlio respondeu indo em direção à boca da garota.
–– não seria má idéia se ele estivesse em casa... –– ela disse com malicia o olhando.
Júlio franziu a testa e parou de lhe beijar.
–– to brincando Júlio –– ela gargalhou –– vem logo, ta gostoso –– ela pôs a mão na nuca do rapaz e lhe puxou para outro beijo.
Os dedos dele se movimentavam dentro de Beth enquanto ela punha a mão por dentro da cueca dele, o masturbando. Após tirar os dedos, ele passou as mãos em seu clitóris, deixando–a arrepiada. Ela se afastou dele, abaixou–se e tirou sua cueca, lançando para longe. Segurou na base de seu sexo e pôs a boca, lhe fazendo um sexo oral, que arrancou altos gemidos. Quando se deu conta de onde estavam, Júlio a puxou pela mão, para que ela se levantasse.
–– vem pro meu quarto. Meu pai ta em casa –– ele disse beijando–a.
Beth entrelaçou os braços no pescoço dele e em seguida as pernas. E assim subiram as escadas, com ele a carregando no colo. Mal chegaram ao quarto e ele já se deitou por cima dela. Encaixando–se entre suas pernas. Pegou uma camisinha em sua gaveta e entregou à menina. Ela voltou a lhe fazer sexo oral, enquanto ele brincava com os dedos no sexo dela. Depois de pôr o preservativo, Beth sentou–se sobre Júlio e apoiou as mãos em seu tórax, se movimentando. Os dois gemiam quase em sincronia. Trocou de posição, ao ele ficar por cima dela, mas depois ele se afastou, descendo com a língua para o sexo da garota. Passou a língua por toda a região e depois a movimentou com rapidez. Poucos minutos depois ela gozou. Gemia alto, enquanto seu corpo estremecia. Sem nem ao menos esperá–la se recompor, Júlio se encaixou novamente por entre suas pernas e as levantou. Acariciou–lhe as coxas enquanto a olhava ainda sorrir. Com rapidez ele encaixou os sexos e se inclinou um pouco para cima dela, deixando os joelhos de Beth flexionados e em direção ao seu peito. Júlio a invadiu em seguida, arrancando dela um gemido alto. Ele começou a fazer movimentos com força enquanto ela agarrava–se ao lençol da cama e emitia gemidos abafados pelos lábios cerrados. Aos poucos ela foi se acostumando com a força usada por ele e sentiu seu corpo arrepiar quando Júlio passou os dedos pelo seu clitóris. Ela deu uma risada que se misturou com os gemidos.
–– fazendo assim você me deixa arrependida, sabia? –– ela disse o olhando.
–– pelo o que? –– ele a olhou sorrindo confuso –– não ta gostoso?
–– ta demais, esse é o problema... Se eu soubesse que você era tão gostoso assim. Nossa! –– Beth disse rindo e mordendo o lábio em seguida.
Júlio afastou as pernas da garota e se deitou sobre ela, lhe dando uma mordida no lábio e a encarando enquanto ainda a penetrava com a mesma intensidade.
–– podemos deixar isso melhor –– ele disse sorrindo de lado.
–– como? –– ele perguntou com malicia.
–– fica quietinha e deixa o resto comigo –– ele piscou e subiu o tronco, erguendo as pernas dela novamente.
–– assim você me deixa mais excitada –– Beth gargalhou e fechou os olhos.
Júlio segurou em seus seios e os massageou. Ela abriu os olhos e gemeu. Minutos depois, pôs sua mão em seu próprio sexo e começou a se masturbar, fazendo Júlio empolgar–se olhando a cena. Ele passou a penetrá–la mais forte ainda.
–– o que você ta querendo, hein?! –– ele perguntou olhando diretamente para o sexo garota.
–– te enlouquecer –– ela disse tirando o dedo de seu sexo e pondo na boca, chupando devagar.
Júlio estremeceu o corpo de tanto tesão e deu uma gargalhada. Puxou–a pela cintura, juntando seus corpos. Ele sentou–se e ela em seu colo, movimentando–se em forma compassada ao mesmo tempo em que rebolava. Os lábios se beijavam de forma frenética e ele a agarrava pelo bumbum. Pouco tempo depois, ela se levantou e ficou de costas para ele, que beijou seu ombro e desceu com a mão acariciando seu clitóris. Após uns segundos, ele a agarrou pela cintura e penetrou. Beth deixou seu corpo cair na cama e Júlio deitou–se por cima, invadindo–a. Ela deu um grito fino, mas aos poucos foi se acostumando. Ele lhe dava chupadas pela extensão do pescoço e logo em seguida tiveram um orgasmo mutuo. Os corpos desabaram sobre a cama, cansados e suados.
–– posso te levar pra casa amanhã de manhã? –– ele perguntou afundando a cabeça no travesseiro enquanto ela se deitava em seu peito.
–– não se preocupa, que dessa cama eu não saia tão cedo –– ela disse sorrindo –– gostoso! –– sussurrou em seu pescoço, arrancando uma risada de Júlio.
–– nem pra um banho? –– ele abriu os olhos e a olhou mordendo o lábio inferior.
–– senti maldade nessas palavras –– ela disse mordendo os lábios também.
–– vem... –– ele se levantou a puxou pela mão.
–– aí Júlio... –– ela riu, jogando a cabeça pra trás.
Foi arrastando–se até o box, e entrou na água quente junto com Júlio. Em poucos minutos os dois já estavam aos beijos. Júlio pegou outra camisinha, colocando imediatamente e encostando Beth na parede do banheiro. Ela prendeu uma perna na cintura dele e ele a penetrou. Permaneceram naquela posição até alcançarem o orgasmo novamente. Depois de tomar um banho cheio de mãos bobas, apenas se enxugaram e voltaram para o quarto. Jogaram–se na cama e dormiram do mesmo jeito que saíram do banho, sem roupa.
[...]
Paula e Igor pegaram a estrada de volta pra casa enquanto conversavam besteiras no meio do caminho. Assim que chegaram na cidade, seguiram para a casa dele.
–– estamos perto da tua casa? –– ela perguntou.
–– sim, por quê? –– Igor a olhou e voltou a olhar para a direção.
–– como que eu vou dormir? –– Paula perguntou franzindo os lábios e encostando a cabeça no banco.
–– como assim? –– Igor franziu a testa –– você vai dormir na minha cama. Que é de casal, então podemos dormir juntos.
–– Igor! –– ela o advertiu olhando de canto.
–– ô Paula, deixa de ser maliciosa –– ele reclamou fingindo indignação –– falo dormir, mas de deitar e dormir mesmo.
–– sei... –– ela riu alto –– você não tem malicia alguma, né?
–– não com você –– ele a olhou sorrindo e piscou.
–– valeu por me chamar de desinteressante –– ela cruzou os braços e fez bico.
–– não te chamei disso garota –– ele disse rindo e lhe deu um selinho no bico –– só to querendo te dizer que você não é qualquer uma que eu transaria em uma noite. Eu respeito você porque sei que você não merece isso. Você vale a pena –– ele deu um sorriso fofo que ela retribuiu.
–– ah Igor –– ela disse ainda sorrindo e acariciou o pescoço dele –– você é um fofo, sabia?
–– eu sei, eu sei –– ele piscou e riu, fazendo–a gargalhar.
O carro parou em frente a uma casa de tamanho mediano. Igor abriu o portão com um controle que tinha em seu bolso e adentrou com o carro na garagem. Lá havia mais dois carros. Ele desceu e depois abriu a porta pra ela.
–– obrigada –– ela sorriu –– você mora com quem? –– perguntou olhando ao redor da casa que tinha um jardim com muitas plantas.
–– meus pais. Não tenho irmãos –– ele disse acionando o alarme do carro de Júlio –– vem –– esticou a mão pra ela e caminharam até a porta.
–– eles não estão em casa, né? –– ela perguntou com receio.
–– minha mãe não –– ele disse rodando a chave –– foi dormir na casa de minha avó, no interior. Meu pai ta dormindo.
–– ai Igor –– Paula resmungou em tom de voz baixo –– e se ele me ver?
–– qual o problema? –– ele arqueou as sobrancelhas e abriu a porta para Paula entrar primeiro.
–– tenho vergonha oras... –– ela disse como se fosse obvio.
–– do que? –– ele deu uma risadinha e fechou a porta com a chave novamente.
–– sei lá. Você trás muitas mulheres pra cá? –– Paula perguntou observando a sala.
–– nunca trouxe –– ele deu de ombros e esticou a mão pra Paula pegar de novo –– nem quando estou sozinho em casa. Não quero que elas saibam meu endereço –– ele riu e Paula acompanhou.
–– safado –– ela lhe deu um tapa e se calou.
Os dois seguiram de mãos dadas por um corredor e ao final dele, Igor abriu uma porta.
–– entra –– ele disse a ela.
Paula parou no meio do quarto, fechando a porta atrás de si. Era um quarto com cores claras, cortina, cama de casal, um guarda–roupas, uma estante de madeira, embutida, onde se tinha TV, som e computador. Um quarto masculino, sem muitos detalhes. Ele logo tirou o tênis e a camisa. Paula o olhou e depois virou de costas continuando a observar o quarto.
–– quer tomar banho? –– ele perguntou.
–– não, valeu –– ela sorriu o olhando.
–– vou tomar então –– ele disse abrindo uma porta e entrando.
Ela olhou um mural com fotos que havia na parede onde a cama estava encostada e pôde ver Igor com Lúcio e Júlio. Eram moleques. Deviam se conhecer desde criança. A maior parte das fotos era de campeonato, pois estavam fardados e com medalhas ou troféus em mãos. Depois de olhar, Paula se sentou na cama e tirou os tênis. Assim que Igor saiu, já vestia uma bermuda com elástico na cintura e exalava um perfume que a fez olhá–lo.
–– cheiroso –– ela comentou com um sorriso de lado.
–– geralmente eu fico assim depois do banho –– ele disse irônico enquanto secava o cabelo com a toalha –– quer mesmo um banho não?
–– não tenho o que vestir –– ela disse fazendo careta.
–– ué, veste uma roupa minha –– ele deu de ombros.
–– hum... Tudo bem –– ela se deu por convencida e se levantou.
Igor lhe deu uma camisa e um short de elástico, juntamente com uma toalha limpa. Ela tomou um banho, lavando os cabelos e foi se vestir depois. Pôs a blusa de Igor, que ficou comprida nela, sem sutiã, já que a blusa que usou pra sair, não havia necessidade. Vestiu o short dele, que ficou frouxo na cintura, sem a calcinha, já que lavou a mesma para usá–la limpa pela manhã. Enxugou um pouco os cabelos e saiu do banheiro. Ele estava deitado na cama vendo TV. Quando a olhou, deu um sorriso.
–– ta engraçada com essa roupa –– ele disse.
–– para, vai! –– ela riu também e se sentou na cama no lugar ao lado em que ele estava deitado.
–– deveríamos ter pego um pijama pra você –– disse lhe olhando –– aposto que você fica mais sexy com o seu, do que com a minha roupa –– deu um sorriso malicioso e ela lhe de um empurrão.
–– engraçadinho –– ela lhe mostrou a língua –– você acha que se eu pudesse entrar em casa ou na casa da Larissa, eu vinha dormir aqui? –– ela ergueu as sobrancelhas.
–– valeu por desprezar meu quarto e minha companhia essa noite –– ele se fez de ofendido.
–– não inventa Igor –– ela gargalhou –– eu vim pra cá porque minhas chaves de casa estão na casa da Lari e a Lari não ta em casa. Não tenho como entrar lá –– Paula revirou os olhos.
–– e onde ela ta? –– ele franziu a testa.
–– ah, ela ta de rolo com um garoto aí... Devem ta se pegando por aí –– ela deu de ombros –– vê se não comenta com ninguém, viu? –– o olhou feio.
–– certo –– ela sorriu –– quer comer? –– disse se levantando da cama.
–– aceito qualquer coisa –– ela disse se animando, já que estava com fome.
Igor, que já havia dado a volta na cama e estava parado em sua frente, inclinou seu corpo sobre o dela com rapidez e a beijou. Uma das mãos ele apoiou na cama e outra na nuca da garota. Paula ficou sem reação, mas logo retribuiu ao beijo dele. Pouco tempo depois, ele a soltou, puxando seu lábio inferior.
–– meu beijo não é qualquer coisa, mas já que você estava aceitando... –– ele piscou e saiu do quarto, deixando–a sorrindo.
Minutos depois ele voltou com duas tigelas pequenas com salada de frutas. Os dois comeram enquanto assistiam um filme que pegaram já pela metade.
–– quer mais? –– ele perguntou.
–– não, valeu –– ela sorriu e continuou a comer.
–– quer água? Refrigerante? Alguma coisa? –– ele insistiu e ela negou com um gesto de cabeça –– ta com frio? Quer um cobertor? Quer outro travesseiro? –– ela sorriu e acenou que não –– quer mudar de canal? Quer ver...
–– ta tudo bem Igor –– ela o interrompeu rindo –– to bem.
–– foi mal –– ele sorriu de lado –– só quero que você fique a vontade.
–– eu to me sentindo bem. Não se preocupa –– Paula deu um sorriso largo e voltou a comer.
–– ta, se precisar, só me pedir –– ele disse e ela assentiu.
–– você já namorou? –– ela perguntou de repente.
–– não –– ele franziu a testa e riu.
–– mas já gostou de alguém? –– ela continuou a perguntou enquanto olhava para a TV.
–– já... Mas o lance não foi pra frente... –– ele disse com pesar –– e você?
–– não, nunca namorei, mas já gostei de alguém... Aliás, sempre gostei de alguém –– ela deu um sorri de lado, um tanto triste.
–– Mateus? –– Igor ergueu as sobrancelhas.
–– é –– ela suspirou –– aí fiquei com o Nando, comecei a gostar dele e olha a merda que eu fiz... –– disse triste.
–– logo ele te perdoa –– Igor sorriu e a puxou pelo braço.
–– nem acredito mais nisso –– ela deu um sorriso fraco e se deitou sobre o peito de Igor, enquanto ele passava as mãos em seus cabelos –– já tem meses que ele voltou a galinhar por aí.
–– ele vai se tocar do que está perdendo –– ele disse sorrindo e lhe deu um selinho rápido –– ou melhor, quem ta perdendo.
–– deixa esse assunto pra lá –– ela deu de ombros –– já perdi minhas esperanças com o Nando... E o Mateus eu não quero mais –– disse triste.
–– engraçado como o Mateus tem ciúmes de ti –– Igor disse gargalhando –– chega a ser ridículo. O Nando também tem, mas ele esconde melhor.
–– chega de falar desses dois, vai! –– Paula disse fazendo bico –– me fala de você.
–– falar o que? –– ele ergueu as sobrancelhas e deitou–se de lado para olhá–la.
–– me fala dessa garota que você gostou –– ela disse olhando–o nos olhos –– quero saber.
–– ah, foi na oitava série... Eu gostei dela, ela namorava e eu a beijei de surpresa, o namorado viu, foi maior confusão e ela não me quis –– ele disse revirando os olhos, fazendo Paula rir –– não ria de mim, por favor.
–– nossa! –– ela disse pondo a mão na boca para segurar o riso –– e depois disso você não quis mais namorar?
–– não –– ele disse emburrado –– a não ser que você me dê uma chance –– disse se aproximando e beijando o pescoço dela.
–– ah ta! –– ela riu novamente –– até parece que você seria fiel a mim. Vou fingir que acredito Igor Lacerda.
–– não duvide de mim, poxa –– ele tirou o rosto de seu pescoço e a olhou –– confia é mim não é? –– ele perguntou mostrando o beiço, em sinal de manha.
–– não –– ela riu mais ainda.
–– aí Paula, para de rir de mim –– ele falou ainda fazendo manha.
–– ô tadinho –– ela mordeu o lábio inferior dele e soltou devagar.
–– hum, gostei disso –– ele deu um sorriso.
–– quer de novo? –– ela riu e olhou para os lábios dele.
–– não, quero outra coisa... –– ele sorriu de lado e encostou os lábios nos dela.
Igor iniciou um beijo calmo, deixando Paula conduzir o ritmo. Aos poucos, ela mesma foi aumentando e se empolgando mais. O corpo dele já estava parcialmente sobre o dela e suas mãos passavam freneticamente na cintura de Paula, invadindo a blusa comprida. Minutos depois os dois continuavam naquele beijo, que estava mais quente ainda. Ele já estava excitado e tentava controlar a vontade, já que não faria mais que aquilo com Paula. As unhas dela arranhavam as costas dele, fazendo–o empolgar–se mais. Logo ele interrompeu o beijo com selinhos e a olhou arfando.
–– não faz isso –– pediu manhoso lhe dando outro selinho.
Ela o encarou e passou a mão em seu rosto.
–– desculpa –– ela falou séria –– mas é que... –– ela começou a dizer, mas fora interrompida pelos lábios de Igor sobre os seus novamente.
Outro beijo começou da mesma forma que o anterior parou, quente. As mãos dele agora entravam por dentro da blusa que ela vestia, chegando até a altura dos seios. Ele se encaixou por entre suas pernas, que ela as prendeu envolvendo em sua cintura. Agora ela cravava as unhas em sua nuca, puxando com vontade o cabelo de Igor naquele local. Os lábios mexiam com força e rapidez, deixando o clima mais intenso. Ele desceu beijando sua bochecha, queixo e logo o pescoço. Deu várias chupadas fortes naquela região, que com certeza deixariam marcas. Mas nenhum dos dois estava se importando com isso naquele momento. Do pescoço, o garoto desceu até a barriga de Paula, beijando por toda a extensão do abdômen e cintura. As mãos dele desceram até o quadril, apertando com desejo. Aos poucos ele foi subindo, dando mordidas pela lateral do corpo dela, quando se surpreendeu com Paula tirando a blusa que vestira. Ele a olhou assustado e depois sorriu com malicia ao ver seus seios nus. Ela também lhe olhava, porém era um misto de medo e desejo que sentia. Imediatamente Igor deitou–se sobre ela, fazendo as peles de ambos arrepiarem–se com o toque dos corpos nus. Voltaram a se beijar até que ele pôs a mão sobre um de seus seios, acariciando. Quando Paula emitiu um fino gemido de prazer, ele deu um sorriso e interrompeu o beijo, descendo para aquela região. Enquanto passava a língua por uma aréola, ele brincava com os dedos em seu outro seio. Após terminar em um, Igor foi para o outro seio, fazendo exatamente o mesmo. Chupo-os enquanto as mãos apertavam a cintura de Paula. Ela tinha os olhos fechado e gemia em tom de voz baixo e envergonhado. Suas mãos estavam sobre o cabelo dele, que ela acariciava delicadamente. Aos poucos o short que ela usava, foi escorregando, fazendo–o olhar atento.
–– ta só de short é? –– ele perguntou sorrindo com malicia.
–– ah –– ela riu da audácia dele –– lavei minha calcinha e ainda ta molhada –– ela completou a frase com ele sobre ela novamente.
–– não tem problema nenhum... –– ele disse beijando seu pescoço.
Novamente ele voltou a encaixar–se entre as pernas dela, mas dessa vez fez com que os sexos se roçassem.
–– você também não deve ta vestindo nada por debaixo desse short, né? –– ela perguntou rindo quando ele ainda beijava seu pescoço.
–– não preciso de cueca pra dormir –– ele disse rindo abafado.
–– mas não estamos dormindo –– ela disse fingindo indignação.
–– se quiser eu tiro o short e ponho uma cueca –– falou afastando–se e a olhando.
–– engraçadinho –– ela riu e lhe deu um tapa leve no braço.
Igor deitou–se ao lado de Paula e ficaram frente a frente. Ele voltou a beijá–la com intensidade com a mão pousada sobre a cintura dela, e a dela em sua nuca. Aos poucos ele foi escorregando o cós do short e pondo a mão em seu bumbum que ficara amostra. Ela sentia–se tão à vontade com ele, que não o impediu, permitindo que Igor apertasse com desejo, trazendo seus corpos para mais perto. A boca dela escorregou para o pescoço dele e por um impulso, pôs sua mão sobre o sexo dele por cima do short, acariciando o membro. Igor deu um sorriso satisfatório e jogou seu corpo na cama, de forma que deitasse de barriga pra cima. Paula permaneceu com a mão em movimento no sexo dele e foi descendo os beijos, que agora eram chupões, para o peitoral e abdômen dele, chegando até o cós do short. Ele pôs a mão nos cabelos dela acariciando e depois na nuca, puxando–a para um beijo. Ele se sentou na cama, deixando as pernas esticadas enquanto Paula sentou em seu colo, com um joelho dobrado em cada lado do corpo dele. Os beijos prosseguiram e com eles, as mãos bobas também. Com uma de suas mãos, Igor escorregou pela barriga dela, até entrar em seu short e chegar em seu sexo. Passou os dedos de leve por cima, fazendo Paula estremecer e emitir um gemido.
–– Igor, eu não sei se quero –– ela disse com dificuldade, já que lhe faltava o ar.
Ele a olhou e pôs as duas mãos em seu rosto.
–– você é virgem, né? –– ele perguntou lhe dando selinhos e ela apenas assentiu com a cabeça –– não vamos fazer o que você ta pensando, ok? –– ela concordou novamente –– mas podemos fazer outras coisas tão gostosas quanto...
–– e eu que falava que quando tivesse a oportunidade, eu transaria de boa, que não me importava com esse lance de ser o cara especial ou não, porque eu estava preparada –– ela riu –– acho que na hora não é bem assim.
–– claro que não é bem assim –– ele disse sério –– pra vocês isso é importante sim. Não faça nada que você tenha certeza.
–– tudo bem –– ela sorriu –– eu confio em você.
–– agora confia, né? –– ele a zombou.
–– abestalhado –– ela lhe deu um tapinha no ombro.
Logo jogou o corpo de Paula sobre a cama e deitou sobre ela. Um braço ele usou pra apoiar seu corpo na cama e com a mão livre ele acariciou–lhe os seios enquanto se beijavam. Desceu pela barriga, acariciando e novamente pôs dentro do short dela. Passou dois dedos sobre seu sexo e novamente ela gemeu, fazendo–o sorri também. Aos poucos ele foi movimentando sobre seu clitóris e depois os penetrou nela. Paula sonorizou um gemido bem mais alto, ficando com a boca aberta em seguida. Os olhos se fecharam e ela inclinou a cabeça para trás. Igor passou a masturbá–la com mais intensidade enquanto observava sua expressão. Aquilo o deixava satisfeito. Logo desceu a boca para os seios dela, chupando–os e penetrou novamente os dedos em seu sexo, movimentando o dedão em seu clitóris.
–– quer que eu pare? –– ele perguntou só para provocá–la.
–– humhum –– ela murmurou.
–– isso é um sim ou um não? –– ele perguntou sorrindo.
–– isso é muito bom –– ela disse rindo e abriu os olhos para olhá–lo.
–– quer ver ficar melhor? –– Igor perguntou passando a língua em seus seios e depois descendo pela barriga.
Deu alguns chupões em sua barriga e tirou a mão de dentro do short. Ela o olhava atento e ele também não tirava os olhos dos dela. Ele foi se afastando e ficando de joelhos na cama, descendo o short dela até os joelhos.
–– ah Igor, tenho vergonha –– ela disse envergonhada e pôs as mãos no rosto.
–– qual a graça de só pegar? –– ele perguntou malicioso –– tem que pegar... –– ele disse puxando o short dela até os pés –– olhar –– disse olhando para o sexo dela e jogou o short no chão –– e provar também –– falou sorrindo de lado e a viu tirar as mãos do rosto.
Antes que ela pudesse falar alguma coisa, Igor já havia afastado as pernas de Paula e posto sua boca em seu sexo. Passou a língua devagar, deixando seu corpo todo arrepiado. Provocou–a mais um pouco enquanto fazia um sexo oral suave e a viu cravar as unhas no lençol quando chupou seu clitóris e penetrou dois dedos nela. Paula gemeu mais alto do que qualquer vez em que havia feito, fazendo com que Igor se excitasse mais. Ele acelerou o sexo oral até que sentiu Paula contorce–se e seu sexo latejar. Continuou ali por mais alguns segundos, mesmo que ela já tivesse com o corpo relaxado. Ele deitou–se por cima dela, que ainda tinha os olhos fechados e um largo sorriso nos lábios.
–– eu disse que era mais gostoso –– ele disse lhe dando um beijo no pescoço.
–– é sempre bom assim ou você que fez isso ser bom? –– ela perguntou sem olhá–lo, apenas sorrindo.
–– depende... Se o cara souber fazer como eu, é melhor ainda –– ele disse sorrindo de lado.
–– convencido –– ela gargalhou.
Ele deitou–se ao seu lado achando que depois iriam dormir ou fazer qualquer outra coisa, mas Paula jogou seu corpo por cima do dele, sentando–se e lhe beijou com animação. Rapidamente desceu os beijos pelo pescoço, peitoral, abdômen e ao chegar ao cós do short, ela o puxou pra baixo, deixando seu membro amostra. Igor deu uma risada alta e Paula o olhou.
–– a minha vingança –– ela disse mordendo o próprio lábio.
–– vingue–se –– ele falou de forma pretensiosa que a fez rir.
Ela segurou seu membro e foi aos poucos o pondo na boca. Igor apoiara os cotovelos na cama, elevando o tórax para olhá–la fazer aquilo. Apesar da vergonha que estava sentindo, Paula continuou. Passou a língua por toda a extensão e depois o pôs na boca novamente, sugando com mais força. Igor apenas a olhava, emitindo gemidos e vez ou outra comprimindo os olhos devido prazer. Ela o masturbou e alternando com o sexo oral por algum tempo. Algumas vezes, para prolongar aquela sensação, ele a puxava pela nuca e lhe beijava com vontade, pondo seu corpo sobre o dela, mas logo voltavam para a posição de antes para ela continuar. Paula voltou a chupá–lo enquanto ele punha as mãos em seu cabelo, alisando. Ao tempo que ela aumentava a velocidade e a força, ele gemia mais alto, então ela não parou, apenas quando Igor chegou ao orgasmo. Ela se sentou ao seu lado ainda com a mão em seu sexo e o olhava sorrindo. Ele ainda tinha os olhos fechados, mas o mesmo sorriso no rosto que ela ficou anteriormente. Igor a puxou pelo ombro e os dois de deitaram na cama abraçados.
[...]
Antes das sete horas da manhã, Lúcio acordou e chamou Larissa que dormia abraçada a ele.
–– bom dia –– ele disse beijando sua testa.
–– bom dia –– ela sorriu e esfregou os olhos –– que horas já são? –– disse ao se espreguiçar.
–– sete –– ele respondeu se sentando.
–– nossa... Meu pai deve ter levantado já, mas meus irmãos não –– Lari disse também se sentando –– vou lá.
Ela vestiu o colete, pegou o tênis, trocaram um selinho e ela saiu com cuidado para que ninguém pudesse vê–la. Lúcio escovou os dentes, lavou o rosto e foi para dentro de casa. Assim que adentrou a cozinha, observou algumas peças de roupas jogadas pelo chão, sobre a pia, sobre a cadeira e balcão. Catou uma calça jeans e uma blusa, um tênis e meias, além da cueca, que pegou com nojo, segurando pelo cós e enrolada em um guardanapo. Achou também uma blusa, sutiã e uma calcinha pequena, assim como uma sandália de salto altíssimo. Juntou todas as peças e subiu as escadas. Estava furioso. Nunca, nem ele e nem seu irmão, levaram mulheres para dentro de casa. Nem nessa e nem na antiga casa em que moravam. Ficou irritado pela bagunça que encontrara, além de que se seu pai visse, ficaria puto. Bateu na porta do quarto de Júlio com força, mas não obteve respostas. Ouviu a porta da frente de casa sendo destrancada e foi até a escada, seu pai entrava juntamente com Aline e foram direto para a cozinha. Lúcio deu uma risadinha irônica e entrou no quarto de Júlio, furioso. Olhou os dois dormindo na cama sem roupa e poucos cobertos por um lençol. Ele cutucou o irmão que o olhou ainda sonolento.
–– oi –– ele disse com os olhos cerrados.
–– faz o favor de se vestir e da próxima vez não deixa as roupas jogadas pela cozinha porque o Eduardo ta aí com a Aline –– disse bravo e jogou as roupas sobre a cama –– e trate de pelo menos catar essa nojeira –– Lúcio disse erguendo a cueca do irmão.
–– e esse guardanapo? –– Júlio riu, sentando–se.
–– fala sério que eu vou pega nas tuas cuecas, né? –– Lúcio fez cara de tédio.
Beth acordou com a conversa dos dois e espreguiçou–se os olhando.
–– bom dia Bonates –– ela disse sorrindo –– bom dia gatinho –– deu um beijo no ombro de Júlio e se levantou.
Os dois a olharam levantar da cama completamente nua e a viram passar, rebolando como de costume, até o banheiro. Lúcio analisou cada centímetro do corpo da garota e sentiu calafrio percorrer o seu. Ela parou na porta do banheiro, escorando na lateral e olhou pra trás, deixando seu bumbum desnudo amostra dos meninos.
–– qual dos dois vai tomar banho comigo? –– ela perguntou sorrindo e mordeu o lábio –– ou quem sabe os dois –– piscou e entrou no box.
Lúcio ergueu a sobrancelha e olhou para Júlio que sorria.
–– eu não precisava ver isso –– Lúcio revirou os olhos de forma desesperada –– preciso de um banho –– ele disse nervoso e Júlio franziu a testa –– sozinho –– ele enfatizou.
–– ah ta! –– Júlio riu –– eu também preciso de um banho –– ele disse –– mas com certeza não vou tomar sozinho –– Lúcio gargalhou.
–– melhor eu sair daqui –– ele deu um tapa na cabeça do irmão e foi em direção à porta.
–– ei –– Júlio o chamou –– valeu.
Os dois sorriram e Lúcio foi para seu quarto tomar um banho frio após a cena que viu e Júlio foi para o banho com Beth.
[...]
Ao chegar em casa, Larissa passou no quarto de seu pai e lhe deu um beijo, mesmo que ele ainda estivesse dormindo. Olhou na cozinha a Olga já fazia café. Saiu na ponta dos pés até seu quarto e foi logo tomar um banho. Mateus chegou de manhã e se quer trocou de roupa, foi logo procurar pela irmã, já que não sabia com quem ela tinha voltado. Bateu na porta e abriu em seguida, chamando por seu nome.
–– oi –– ela disse saindo do banho enrolada em sua toalha.
–– acordou cedo, hein?! –– ele disse franzindo a testa.
–– é... –– ela disse desconfiada –– mas só porque eu estava com fome, vou dormir mais depois –– deu um sorriso fraco e foi procurar uma roupa no armário –– e você? Chegou agora? –– perguntou para mudar de assunto.
–– é, acabei de chegar –– ele disse olhando para sua cama ainda arrumada –– dormiu aqui?
–– por quê? –– Larissa perguntou nervosa, virando–se bruscamente para ele.
–– sua cama está arrumada –– ele disse cruzando os braços e esperando uma resposta –– Larissa... –– ele disse em um tom mais grave.
–– dormir com o papai, Mateus. Qual o problema? –– ela disse em um tom desafiador.
–– problema nenhum –– ele disse bravo –– só que se eu descubro que minha irmã de quatorze anos anda dormindo fora de casa... A coisa fica feia pra ela e pro idiota que dormir com ela.
–– sai do meu quarto Mateus –– Larissa disse revirando os olhos –– paciência... Paciência, viu?!
–– cadê a Paula? –– ele perguntou olhando ao redor.
–– não sei, ela não dormiu aqui –– ela disse sorrindo cínica –– tchau.
–– como não dormiu? –– ele perguntou intrigado –– onde ela está?
–– quando ela chegar, você pergunta ta? –– ela disse o empurrando para fora do quarto –– saí que eu quero me trocar.
–– com quem ela voltou ontem? –– ele cerrou os olhos, já parado no corredor –– aliás, com quem você voltou ontem?
–– aí que saco! –– Larissa disse em um tom de voz mais alto –– me deixa Mateus. Saí!
–– Larissa! –– ele quase gritou, a advertindo.
–– vocês já vão começar? –– Nando disse pondo a cabeça pra fora do seu quarto –– de madrugada e vocês ai discutindo! –– ele coçou os olhos e foi para o corredor.
–– sabe da Paula? –– Mateus perguntou ao Nando.
–– não –– Nando bufou –– ontem a vi ficando com o Igor. Será que ela dormiu com ele? –– perguntou confuso e um tanto irritado.
–– então ela voltou com ele –– Larissa disse –– não se preocupem que Paula é bem grandinha –– ela disse sorrindo, pois sabia que a amiga estava com Igor.
–– grandinha? –– Mateus ergueu a sobrancelha –– ela é tão pirralha quanto você pra ta dormindo fora de casa... –– disse irritado.
–– mas pra você querer comer a menina ela não é pirralha, né? –– Nando disse irônico.
–– eu não transei com ela –– Mateus disse revirando os olhos.
–– ou porque ela não quis ou porque eu atrapalhei, né? Porque se fosse por você... –– Nando disse irônico novamente.
–– ah Fernando, cala tua boca, vai! –– Mateus gritou o olhando.
–– cala boca você, idiota! –– Mateus gritou de volta enquanto Larissa estava no meio dos dois, enrolada em sua toalha.
–– supera isso Nando. Ta ficando patético já! –– o irmão gritou de volta.
–– eu superar? –– Nando disse rindo –– eu não to nem aí pra ela –– disse cheio de si –– você que tem que parar com esses ciúmes sem cabimento, já que você diz não querer a menina.
–– eu com ciúmes? –– ergueu as sobrancelhas –– só estou preocupado, o apaixonadinho aqui é você –– Mateus disse sorrindo cínico.
–– ah dá um tempo vocês –– Larissa disse suspirando –– papai vai pôr os dois de castigo se ver vocês brigando.
Os dois se olharam e viraram a cara. Nando passou pelos dois e desceu as escadas. Mateus foi atrás.
–– vai onde? –– Larissa perguntou pra Nando.
–– o Igor estava sem carro ontem, foi com o Júlio, então deve ter voltado com ele –– Nando explicou.
Abriu a porta de casa, com Mateus indo ao seu lado e Larissa logo atrás ainda de toalha. Assim que alcançaram a calçada, Igor já havia estacionado o carro na garagem dos meninos à frente e descido junto com Paula. Andaram até a calçada dos Bonates e ele lhe deu um selinho.
–– quando quiser dormir comigo de novo, só avisar –– ele piscou pra ela após o beijinho.
–– ai Igor, não vai falar pra ninguém, viu?! –– ela disse rindo –– to com vergonha.
–– não precisa ter. Não falo pra ninguém Paula. Nem se preocupe –– ele disse sorrindo.
–– ta, vou entrar. Entrego tua blusa pra Lari, ta? Tchau –– ela acenou com a mão de virou–se de forma tímida.
Igor ainda a puxou e lhe deu outro beijo rápido, fazendo Mateus e Igor se contorcerem de ciúmes do outro lado da rua. Ela correu até a calçada de Larissa e parou na frente dos três.
–– oi. O que foi? –– Paula perguntou os olhando.
–– oi amiga –– Lari sorriu –– pronto, ela chegou. Satisfeitos? –– perguntou fazendo careta para os irmãos.
–– o que tem eu? –– ela perguntou surpresa.
Paula vestia sua saia jeans, a blusa de Igor, que lhe cobria a saia de tão cumprida que era, tinha o tênis nas mãos juntamente com seu colete. Os dois garotos olharam-na de cima a baixo.
–– você dormiu com esse cara? –– Mateus perguntou fazendo careta.
–– onde você estava? –– Nando perguntou em seguida.
–– ei, calma! –– Paula riu –– eu não devo satisfação da minha vida pra nenhum dos dois –– disse cerrando os olhos e passou pelos dois.
–– Paula, dá pra deixar de graça –– Mateus a segurou pelo braço, fazendo com que ela vira–se de frente a ele.
–– solta a garota Mateus –– Nando revirou os olhos.
–– dormiu na casa do Igor? –– Mateus repetiu a pergunta olhando–a nos olhos.
–– Mateus, chega, ta? –– Larissa disse erguendo as sobrancelhas e tirou a mão do irmão do braço da amiga –– vem Paula.
Paula sorriu torto pros dois e entrou em casa. Larissa virou pros irmão e balançou a cabeça negativamente.
–– dois idiotas brigando pela menina enquanto ela tava com outro –– disse rindo dos irmãos e também entrou em casa.
Mateus bufou de um lado enquanto Nando bufava do outro.
–– você viu o chupão no pescoço dela? –– Mateus comentou indignado.
–– ela tem um na coxa, você não reparou? –– Nando comentou da mesma forma.
–– eu mato o Igor –– Mateus falou irritado.
[...]
Autor(a): raquel_gomes
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Uma nova semana iniciou–se. Paula foi pra casa na tarde de domingo e a única pessoa que sabia o que havia acontecido na casa de Igor, era Larissa. as duas trocaram confidencias sobre o que havia acontecido logo depois do almoço. Júlio levou Beth pra casa e quando voltou ficou jogando vídeo o game com Igor e Lúcio. Nenhum dos trê ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 111
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kaytibatista Postado em 29/03/2019 - 16:36:36
alguém sabe de a piu tá escrevendo ainda web novelas e aonde ?
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thceles Postado em 11/09/2015 - 13:08:33
Aonde encontro capítulos anteriores?
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mahri Postado em 17/09/2013 - 19:24:40
vai postar a outra quando? Coloca o link aqui quando começa ok?
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samandra Postado em 17/09/2013 - 18:30:45
Adorei a web *-*
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mahri Postado em 17/09/2013 - 15:59:15
Aí que lindo *-* pena que acabou :,( eu amei
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mahri Postado em 16/09/2013 - 23:12:20
ownt *o*
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samandra Postado em 16/09/2013 - 18:53:51
Que lindo *-*
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mahri Postado em 15/09/2013 - 00:46:52
o que esta acontecendo que vc nao postou?...
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mahri Postado em 14/09/2013 - 21:22:43
Menina posta maissss!!!
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samandra Postado em 13/09/2013 - 16:05:08
Nossa posta mais!!