Fanfics Brasil - Capitulo 151 NOSSO AMOR E ÓDIO ETERNO

Fanfic:  NOSSO AMOR E ÓDIO ETERNO


Capítulo: Capitulo 151

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Paula saiu do banho, pôs uma roupa e desceu. 


Look de Paula



Nando a esperava sentado no saguão. Seguiram andando pela praia até uma parte mais isolada.


–– pra onde você vai me levar, hein?! –– ela perguntou sorrindo para ele.


–– segredo –– ele disse lhe dando um selinho.


–– e o que tem nessa sacola? –– ela perguntou.


–– outro segredo –– ele riu.


 


Pararam em um local cercado por grandes pedras. Era escuro, apenas iluminado pela luz da lua, já que ficava longe do resort.


–– pronto –– ele disse parando.


–– aqui? –– ela ergueu as sobrancelhas.


–– é. Vamos jantar –– Nando sorriu e se afastou dela.


 


Abriu sobre o chão um pano branco e pôs a sacola no chão. Tirou de lá algumas coisas de comer e uma garrafa de vinho.


–– isso é um piquenique? –– ela perguntou sem acreditar.


–– é –– ele sorriu –– comprei umas coisas, outras eu roubei do hotel –– Nando disse sem jeito e ela gargalhou –– mas eu juro que devolvo.


 


Ela se abaixou e lhe selou os lábios. Comeram algumas frutas, biscoitos e salgadinhos, beberam refrigerante e depois o vinho.


–– quer me embebedar é? –– ela perguntou enquanto deitados sobre o pano.


–– não diz pra tua mãe que eu te dei bebida –– ele se virou de lado, a encarando –– ela vai me matar.


–– prometo não dizer –– Paula riu alto.


 


Beijaram–se novamente e ficaram assim por alguns minutos. O beijo foi esquentando e as mãos começaram alisar o corpo do outro. Ele desceu as suas para a coxa dela, que estava entre as pernas dele. Paula puxava seu cabelo próximo à nuca, pressionando mais os lábios e aumentando o ritmo do beijo. Em pouco tempo, ele estava beijando seu pescoço e tinha as mãos sobre os seios dela. Ela deitou–se de barriga pra cima e ele ficou sobre ela. Beijou seu pescoço e desceu para o colo. Quando chegou aos seios, a olhou, recebendo o assentimento dela pelo olhar. Desceu a parte de cima do vestido, deixando–os amostra e os beijou com toda delicadeza seus seios enrijecidos. Ambos já estavam excitados. Nando deitou novamente por cima dela, pressionando seu sexo por cima da roupa. Paula puxou a blusa dele e ele tirou. Trocaram mais alguns carinhos até ela abri o zíper lateral de seu vestido. Sentou–se e desceu até a cintura, levantando o quadril e tirando por completo. Nando a viu apenas de calcinha e respirou fundo. Já a tinha visto assim e feito até as mesmas coisas que faziam agora, mas o clima parecia estar diferente.


–– o que você quer? –– ele perguntou quando ela se deitou novamente.


–– o que você quer? –– ela perguntou o fitando.


–– o que você quiser... –– ele deu de ombro e se deitou ao seu lado.


 


Paula levantou e ajoelhou–se ao lado dele. Beijou–lhe rapidamente e desceu a boca pelo seu pescoço, depois abdômen. Ele apenas a olhava e sentia seu corpo estremecer. Desabotoou a calça, desceu o zíper e o olhou. Deu um sorriso doce a ele que fora retribuído. Nando a ajudou a tirar sua calça e cueca juntos. Ela beijou a região pélvica antes de lhe fazer sexo oral. Os gemidos abafados dele agora saiam um pouco mais altos, o desconcentrando, mas mantinha os olhos fixos nela. Após um tempo, ele a puxou pelo braço e a beijou, deitando seu corpo no chão e ficando sobre ela. Voltou a beijá–la com empolgação antes de brincar em seu pescoço, seios e barriga. Tirou a calçinha, pondo do lado e beijou seu sexo. Paula fechou os olhos e a imagem de Mateus vinha em sua mente. A declaração, o pedido de namoro, aquelas palavras não lhe saia da mente. Tentou ao máximo evitar aquele tipo de pensamento. Ele voltou beijando seu barriga e em seguida os lábios. Pegou uma camisinha no meio das coisas que havia trazido e a olhou.


–– é isso mesmo que você quer? –– ele perguntou a encarando.


 


Paula pensou por alguns segundos, sentindo–se confusa. Estava segura e preparada para aquilo, mas algo a impedia.


–– se quiser podemos parar. Nós nos vestimos e voltamos para o hotel –– Nando prosseguiu –– não precisamos fazer só p...


 


Ela sentou–se na toalha e pegou a camisinha de sua mão. Abriu o pacote e o empurrou deitado. Nando deu um sorriso satisfeito enquanto ela tinha a feição séria. Pôs o preservativo em seu membro e sentou–se em cima devagar. Ele segurava em sua cintura, ajudando–a a controlar a penetração. Em poucos segundos Paula conseguiu sentar–se completamente no sexo dele. Tentava se movimentar aos poucos, tentando esquecer a dor. Ele sentou–se, deixando–a em seu colo e colou seus corpos. Passou a distribuir beijos pelo pescoço e boca dela, apertando seu bumbum delicadamente. Em questão de minutos, ela já sentia prazer naquilo. Logo em seguida, ele a deitou e ficou por cima, penetrando–a com um pouco mais de velocidade. Não demorou muito para que ele pudesse alcançar o orgasmo. Ficou com o tronco reto e apoiou as pernas dela sobre as suas. Apesar de envergonhada pela posição em que Nando pudesse ver seu sexo, Paula perdeu a vergonha e o encarou. Nesse momento não conseguia mais pensar em nada que não fosse nele e no prazer que sentia quando ele passou a estimular seu clitóris. Ele aumentou o ritmo da penetração e logo Paula teve seu orgasmo, emitindo gemidos altos. Ele sorriu ao ver sua feição de prazer e pôs os lábios em seu pescoço, deitando sobre ela e gozando em seguida. Permaneceram deitados um sobre o outro por mais um tempo, trocando um beijo carinhoso.


–– melhor a gente se vestir –– ela disse sorrindo.


–– melhor mesmo –– ele concordou e vestiram suas roupas –– gostou mesmo?


–– sim –– ela disse com um sorriso bobo –– foi perfeito.


–– de verdade? –– ele a olhou com dúvidas.


–– claro Nando. Não poderia ter sido melhor e nem com outra pessoa –– ela disse lhe abraçando pela cintura.


 


Deitaram–se abraçados e ficaram conversando e trocando beijos até o amanhecer. Despertaram com o sol em suas faces e Nando lhe deu um selinho.


–– vamos voltar? –– perguntou se sentando.


–– nem vi a hora passar –– ela sorriu e se pôs de pé de novo.


–– daqui a pouco papai vai nos procurar pra arrumar as coisas –– ele disse a puxando pela mão enquanto caminhavam pela areia.


–– pena que vamos embora hoje, né? –– ela disse triste –– foi muito bom.


–– bom demais –– ele sorriu e lhe beijou no rosto –– Paula, eu tava pensando sabe... –– ele fez uma pausa e ela o olhou atenta –– e se continuássemos assim?


–– assim como? –– ela franziu a testa.


–– juntos –– ele a fitou –– namorando... Que tal?


–– ah Nando... –– ela disse assustada e se calou.


–– você não quer, né? –– ele perguntou sorrindo de lado.


–– não, quer dizer, quero, mas... –– ela parou e andar e fechou os olhos. As palavras de Mateus não saiam de sua cabeça. Estava completamente balançada –– posso pensar?


–– claro –– ele disse decepcionado.


–– não é que eu não queria namorar você, mas é que você me pegou de surpresa –– ela explicou antes de chegarem ao resort.


–– não esperava mesmo que pudéssemos ficar juntos? –– ele a encarou.


–– não –– ela disse franzindo os lábios –– têm muitas coisas inesperadas acontecendo Nando.


–– como o que? –– ele ergueu as sobrancelhas.


–– coisas das quais eu já havia perdido as esperanças... –– ela suspirou –– prefiro não falar sobre isso. Ok?


 


Nando assentiu e entraram para seus quartos. As malas foram feitas e no final da tarde todos estavam no saguão. Os pais acertaram as contas e cada um entrou em seus devidos lugares. No carro de Eduardo, ia Aline, Lúcio, Paula e Nando. No de Hector, ia Andréia, Larissa, Júlio e Mateus. Assim fora dividido. Mateus não queria ficar próximo de Nando e Paula, e Andréia talvez havia percebido aquilo. Eduardo também previa outra confusão se deixasse Lúcio perto de Júlio e Larissa. A essa altura já sabia da briga que acontecera entre os dois irmãos. Definitivamente não sabia o que fazer com o filho.


 


[...]


 


Segunda-feira após o recesso escolar. Mateus e Nando desceram na escola sem se falar. Nando não entendia o que estava acontecendo por o irmão estar assim desde a viagem. Larissa vinha andando atrás deles, mas parou quando avistou Liu e Souza sentados no banco do pátio da escola. Conversou um pouco sobre a viagem e o que os outros fizeram nos quinze dias. Nando havia deixado a mochila na sala e tinha voltado. Logo Igor se aproximou e em seguida Fernandes junto com Martins.


–– Lari, e a Paulinha, como ta? –– Igor perguntou.


–– quer saber por quê? –– Nando cruzou os braços e o fitou.


–– ela é minha amiga, não posso querer saber? –– o outro ergueu a sobrancelha.


–– Nando, que isso? –– Larissa franziu a testa e repreendeu o irmão.


–– estão juntos? –– Igor perguntou sorrindo sem mostrar os dentes.


–– não –– Nando respondeu bufando e se afastou dali.


 


Minutos depois Lúcio e Júlio chegaram juntos. Lúcio tinha a mochila nas costa, usava óculos escuros e boné preto. Júlio vinha na frente, parou junto aos amigos os cumprimentando e abraçou Larissa por trás, beijando sua bochecha. Liu os encarou e ergueu a sobrancelha para a menina.


–– aconteceu algo que não estamos sabendo? –– Igor perguntou sorrindo.


–– estamos namorando –– Júlio disse sorrindo.


 


A feição de Fernandes mudou completamente. Ao contrário do que Larissa pudesse imaginar, o garoto exibiu os dentes alinhados e brancos em um estupendo sorriso um tanto irônico. Lúcio se quer parou ali, passou direto pelo grupo, sem falar com ninguém. Liu levantou–se e foi atrás do amigo.


–– o que foi com o Bonates? –– Martins perguntou.


–– brigamos na viagem –– Júlio explicou sem entrar em detalhes.


 


Liu alcançou Lúcio e o fez parar.


–– você fez aquilo, né? –– ele perguntou ao amigo.


–– era melhor pra ela –– Lúcio respondeu frio.


–– o melhor para ela era você, Bonates! –– Liu disse inconformado.


–– eu já a fiz sofrer demais –– ele disse voltando a caminhar –– ta tudo ficando em seu devido lugar.


–– menos essa tua cabeça oca. Você não está bem –– o amigo falou o acompanhando para a sala –– isso está estampado em tua cara de idiota. Você vai pirar, Lúcio –– o olhou preocupado.


–– você sempre com as melhores palavras e nos momentos certos –– Lúcio ironizou.


–– sou teu amigo e me preocupo contigo. Sou sincero porque eu quero o teu bem –– Liu continuou –– mas de nada adianta mesmo.


 


O papo dos dois fora interrompido por um celular. O de Lúcio. E quem ligava, era Ana.


 


–– bom dia Lu –– ela falou um tanto alegre.


–– oi Ana. Tudo bom? –– ele perguntou erguendo as sobrancelhas para Liu.


–– to ligando pra saber como foram as férias –– Ana falou.


–– bem e as tuas? –– ele mentiu.


–– ainda com saudades de você –– ela sorriu fraco –– sabe o que tem semana que vem?


–– eu imagino já... –– Lúcio suspirou.


–– sábado que vem Lúcio –– ele disse também com um suspiro –– um ano.


–– minha aula vai começar Ana –– ele mentiu.


–– podemos nos ver? –– ela perguntou e obteve um silêncio como resposta –– eu ainda te amo. Mesmo sabendo que isso não é correspondido.


–– não fala assim –– ele pediu angustiado.


–– droga! –– ela exclamou enquanto chorava –– desculpa mesmo amor. Eu sei que tudo foi culpa minha e... –– ela se calou e suspirou –– tocou o sinal aqui. Preciso ir pra aula.


–– eu também preciso –– ele respondeu.


–– tchau. Beijos.


–– Ana –– ele lhe chamou e escutou um “hum” vindo dela –– se isso faz você se sentir melhor, a culpa não foi apenas sua e... –– ele se calou.


–– e o que? –– ela perguntou esperançosa.


–– eu... –– Lúcio olhou para Liu e amoleceu o corpo –– eu ainda gosto de você.


–– Lúcio... –– ela sussurrou sorrindo, parecia fungar.


–– nos falamos depois. Tchau –– ele desligou.


 


O amigo arregalou os olhos e o fitou.


–– pra mim você não precisa mentir –– ele disse.


–– ainda sinto alguma coisa quando falo com ela, Guimarães –– Lúcio suspirou forte –– é um sentimento confuso. Como pode? –– perguntou intrigado –– depois de meses sem mesmo vê–la, eu sentir isso.


–– na verdade, Bonates –– Liu disse caminhando e o amigo o acompanhou –– você sempre sentiu isso. Só que antes estava escondido pelos sentimentos pela Larissa. Você sempre se preocupou demais com a Ana.


–– não me arrependo –– Lúcio disse olhando para Liu –– eu não agüentava mais aquele namoro do jeito que tava.


–– a Larissa foi tua válvula de escape para Ana –– Liu disse e depois ergueu as sobrancelhas –– agora a Ana vai ser tua válvula de escape para a Larissa.


 


[...]


 



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Autor(a): raquel_gomes

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Já havia passado duas semanas. Era sábado e Larissa estava em casa, à noite, arrumada, esperando Júlio para saírem. Durante a semana ficavam juntos na escola e antes dos treinos. Antes de dormir falavam pelo celular ou pelo MSN. Apesar de vizinhos, Mateus estava controlando para que Larissa não ficasse o tempo todo grudada com o namo ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 111



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  • kaytibatista Postado em 29/03/2019 - 16:36:36

    alguém sabe de a piu tá escrevendo ainda web novelas e aonde ?

  • thceles Postado em 11/09/2015 - 13:08:33

    Aonde encontro capítulos anteriores?

  • mahri Postado em 17/09/2013 - 19:24:40

    vai postar a outra quando? Coloca o link aqui quando começa ok?

  • samandra Postado em 17/09/2013 - 18:30:45

    Adorei a web *-*

  • mahri Postado em 17/09/2013 - 15:59:15

    Aí que lindo *-* pena que acabou :,( eu amei

  • mahri Postado em 16/09/2013 - 23:12:20

    ownt *o*

  • samandra Postado em 16/09/2013 - 18:53:51

    Que lindo *-*

  • mahri Postado em 15/09/2013 - 00:46:52

    o que esta acontecendo que vc nao postou?...

  • mahri Postado em 14/09/2013 - 21:22:43

    Menina posta maissss!!!

  • samandra Postado em 13/09/2013 - 16:05:08

    Nossa posta mais!!


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