Fanfic: Eu fui a melhor amiga dos Beatles | Tema: The Beatles
Ta ai o capítulo de TERROR!!!!
Depois, as meninas foram para a casa de Lucy. O Sr e Sra.Gallagher haviam saído para jantar, elas foram direto para o quarto e prepararam as camas. Lucy desceu e trouxe algumas balas para as meninas.
- Vocês querem de caramelo, morango ou açucaradas?
- Podíamos ter parado e ido ao cinema! – Reclamou Sam.
- Você não poderia ver nada mesmo... – Resmungou Cynthia que estava lendo uma revista de moda.
- Mas eu gosto de pipoca. E soube que está passando A Múmia 2!
- Mas é um filme de terror!- Estremeceu Lucy.
- E daí? Eu queria poder ver...
- Falando de terror... – Sussurrou Jane. – Vamos contar histórias de terror? – Ela se levantou e apagou as luzes. Pegou uma vela e a acendeu.
- Acende as luzes agora McCoy! – Gritou Lucy, mas a única luz que as meninas viam era a chama que iluminava a cara assustadora de Jane.
- Pra mim tudo é escuro, então tanto faz. – Sam abraçou Cynthia que colocou a cabeça de Lucy sobre seu colo. Jane se sentou em seu colchão e começou a falar para as três meninas enroladas em um edredom:
- ‘’Há muito tempo atrás, mais ou menos 200 anos, em um vilarejo na cidade de Salem na América, existia uma família muito pobre, que por não ter meios de se sustentar, fabricavam medicinas para todos que ficavam doentes...
- Pera, pêra, pêra, você disse que eles eram muito pobres certo? Então como eles podiam comprar coisas para fazer medicinas? – Interrompeu Sam.
- Sam, não interrompa!- Reclamou Cynthia.
- Como eu ia dizendo... O Senhor e Sra.Sanderson tinham três filhas, a mais velha era Winnifred, a filha do meio, era Mary e a caçula e mais bela, Sarah. Depois de alguns anos o Sr.Sanderson morreu abalando completamente a família. Dizem que a Sra.Sanderson enlouqueceu e fez um pacto com o diabo, oferecendo suas três filhas como suas serviçais e aprendizes de magia negra. Com isso o Diabo deu a mais velha das três irmãs, Winnifred, um livro com todos os feitiços que poderiam existir. Deu a Mary o dom do olfato aguçado, com isso ela era capaz de sentir o cheiro de qualquer coisa no mundo e deu a caçula, Sarah, o dom de cantar, tendo ela uma voz sedutora capaz de hipnotizar qualquer um. Quando a mãe das três irmãs morreu, Winnifred se tornou a líder de suas irmãs, com isso elas espalhavam caos e terror por toda a Salem. Quando elas envelheciam, preparavam poções para sugar a força vital de crianças e se tornarem imortais. Mas um dia, os cidadãos as capturaram e as enforcaram no dia 31 de Outubro. Mas dizem, que as irmãs Sanderson fizeram uma profecia de que depois de 300 anos, voltariam a vida e... Sabem o que mais elas fariam? – Cynthia e Lucy tremeram e negaram, Sam parecia estar entediada. – Elas... PEGARIAM VOCÊS! – Jane apagou a vela e pulou em cima das meninas que deram um berro.
- Ah, que sacanagem! Conta uma história mais assustadora, alguma que de medo de verdade! – Disse Sam acendendo as luzes.
- Então conta uma melhor! – Gritou Jane.
- Tudo bem então! Conta a história que em 1866, em Paris, existia uma jovem muito linda e cobiçada por muitos pretendentes. Ela tocava piano e usava joias de rubi, esmeraldas e diamantes. Ela era rica e por isso seu pai deu sua mão a um duque uns 30 anos mais velho que ela. A moça não queria se casar e como sua família a proibiu de recusar a proposta, ela decidiu se matar no banheiro de sua mansão. Primeiro ela se cortou com cacos de vidro, depois ela pegou um punhal e cortou sua mão esquerda, então enfiou o punhal em seu coração...
- Sam, isso não é assustador, é nojento! – Reclamou Jane.
- Continuando McCoy, quando o corpo dela foi encontrado, o enterraram no jardim de sua casa, que mais tarde em Paris, foi transformado em um colégio. Dizem que os alunos podem ouvir o som do sangue da loira pingando de seu baço sem mão, podem a ouvir tocar piano, e ouvir o som de seu grande vestido arrastando pelo chão. Se você ouvir essas coisas, sentir um cheiro de perfume francês e ver as torneiras de seu banheiro ligadas, é por que a Loira do banheiro passou por ali para beber água... BÚ!! – Ela gritou.
- AH!!!!!!! – Exclamaram Lucy e Cynthia. Jane só suspirou e Lucy falou:
- Ok já chega! Vamos ver um pouco de TV. – As meninas se deitaram juntas e ligaram a TV em um filme, que no caso era A Múmia!
- Não! Acho que já tivemos terror demais por hoje! – Reclamou Lucy
- Que nada! Eu queria ver o filme dois no cinema, mas já que está passando o primeiro vamos ver mesmo! – Riu Sam.
- Mas Sam, você não pode ver os filmes... – Disse Cyn
- Mas eu posso ouvir! – Reclamou Sam.
- Bom, gente, eu vou tirar um ronco. – Falou Jane. – As histórias entediantes da Sam me deixaram cansada! – Sam fez uma careta:
- A sua foi bem pior!
- Mas Jane! Minha prima Michelle vai chegar daqui a pouco! – Disse Lucy.
- Mas já são 21h00min! Ela vai chegar tão tarde? – Perguntou Cyn.
- É que o vôo dela atrasou por causa da chuva de Paris. – Disse Lucy.
- Ela é legal? A sua prima?- Perguntou Cyn.
- Bem, ela é, mas é um pouco metida e esnobe... Mas é porque ela é francesa... Ela tem a vida perfeita! Carros perfeitos! Casas perfeitas! Família perfeita! Escola perfeita e vai pra onde quiser o tempo todo! – Ela gritou.
- Calma Lucy! – Disse Sam.
- Foi mal. – Ela disse arrumando os cabelos. – Mas é difícil se acostumar com a personalidade da Mitch...
- Ta, dane-se isso, eu to cansada! Acordem-me depois pra conhecer sua prima adorável. – Jane caiu no colchão.
- Ai, ai. – Disse Lucy. Elas ficaram vendo o filme até que dormiram juntas. Às 23h15min Sam cutucou Lucy para acordar:
- Lucy, acorda, eu estou ouvindo um barulho!
- Ah sim que bom! – Ela disse ainda dormindo.
- É sério Lucy, acorda!- Lucy murmurou alguma coisa e voltou a dormir. Sam suspirou e cutucou Jane:
- Jane, me ajuda a acordar a Lucy!
- Ah sim mamãe.. – Disse Jane, mas acordou com um pulo após ouvir um copo quebrando no andar de baixo da casa. – O que foi isso?
- Eu tentei te acordar! Mas eu acho que... Tem alguém dentro desta casa...
- É claro que tem! Nós!
- Mas eu acho que tem mais alguém...
- Devem ser os pais da Lucy chegando, vamos acordá-la. – Sam balançou Lucy que falou:
- Sim, Paul eu aceito sair com você...
- Paul? Pera ai, você me chamou de Paul? – Disse Jane.
- Hã? – Lucy acordou. – Oi meninas, o que houve? – Ela bocejou.
- Você me chamou de Paul. – Disse Jane. – Disse que aceitava sair comigo...
- Eu disse? – Ela perguntou confusa.
- Disse sim. – Falou Jane.
- Com todas as letras. – Riu Sam.
- Mas eu... Eu... Deve ter ouvido algo errado, por que eu diria isso?
- Espera ai, você gosta do Paul! – Falou Jane.
- O que? Não! – Disse Lucy.
- Gosta sim, por isso sonhava com ele! – Riu Jane.
- Vamos nos concentrar com o possível ladrão na casa da Lucy e parar de falar se ela gosta ou não de Paul McCartney! – Falou Sam.
- Mas ela gosta... – Murmurou Jane.
- Ladrão? Que ladrão? – Levantou-se Lucy.
- Sam acha que tem ladrões na sua casa porque ouviu um barulho no andar de baixo. – Falou Jane.
- Então temos que ir lá ver! – Falou Lucy.
- Não deve ser só a Leyla, ou seus pais. – Bocejou Jane.
- Mas a Leyla está aqui e se meus pais tivessem chegado, as luzes da garagem estariam acesas! – Disse Lucy desesperada. – Vou acender as luzes! – Lucy foi até o interruptor e tentou ligar as luzes mas não conseguiu. – Gente as luzes não querem ligar!
- Deve ter sido só um curto-circuito na região. – Disse Jane.
- Meninas estou sentindo falta da Cynthia, ela ainda está dormindo? – Perguntou Lucy.
- Vou ver. – Disse Jane. Levantou as cobertas de Cynthia, mas ela não estava lá. Jane disse assustada:
- Gente, ela não está aqui...
- Como assim não está aqui? – Perguntou Lucy. – Ela tem que estar aqui! – As meninas ouviram um grito feminino vindo do andar de baixo e Lucy se arrepiou:
- O que foi isso?
- Parecia a voz da Cynthia! – Disse Jane assustada.
- Quem está assustada agora? – Riu Sam.
- Sam se isso for uma das suas brincadeirinhas... – Falou Lucy.
- Calma, calma. Não sei o que está rolando.
- Vamos parar de discutir e procurar a Cyn! – Gritou Jane.
- Tudo bem, ok! – Falou Sam.
- Mas você vai na frente. – Disse Lucy e Jane concordou.
- Tá suas medrosas. – Sam pegou um guarda chuva e Lucy exclamou:
- Pra que isso?
- Para caso tenhamos que abater alguns ratos hoje... – Lucy olhou assustada para Jane e as três se levantaram. Sam na frente, Lucy e depois Jane. A primeira abriu a porta e a única luz era a da Lua no corredor. Andavam na pontinha dos pés, quando chegaram ao banheiro ouviram alguma coisa pingando. Sam abriu a porta e viram a torneira toda aberta e algum liquido vermelho no chão, Lucy se abaixou e passou a mão:
- Eu, eu acho que é sangue... – Jane suspirou e desmaiou, Sam tentou acordá-la, mas a menina parecia atordoada, dizendo que não podia ver sangue, que desmaiava.
- O banheiro tem um cheiro forte de perfume francês. – Disse Sam. Havia caco de vidro pelo chão, mas o espelho permanecia normal. Lucy fechou a torneira. As meninas começaram a ouvir a melodia de Bethena, de Scott Joplin. Alguém estava tocando piano no andar de baixo. Sam exclamou:
- Seja lá quem for toca muito bem!
- Sam, nossa amiga desapareceu, tem sangue no chão do meu banheiro, Jane está quase vomitando e você fala que o estranho na minha casa toca bem piano! – Gritou Lucy.
- Calma só to tentando aliviar a tensão!
- Então fica quieta! – Gritou Lucy.
- Ta bom, ok. Nós vamos descer ou não?
- Descer? Eu não quero morrer! – Sussurrou Lucy.
- Por quê? A pessoa parece ser inofensiva. – Disse Sam.
- Sabe a história? Da loira do banheiro? – Perguntou Lucy.
- Claro, eu que contei. Mas e daí?
- É como na história!O sangue pingando do braço amputado, alguém tocando piano, o vidro pra se cortar, o perfume francês e a torneira ligada! Tudo se encaixa! Acho que a... a.. – Lucy começou a gaguejar.
- Ah não... Você realmente não acredita nessa história boba?!- Riu Sam.
- Mas foi você que contou! – Falou Lucy.
- Eu sei, mas você sabe que eu também sou boba!
- Não grita com a Lucy! – Gritou Jane.
- Não grita comigo por gritar com a Lucy! – Gritou Sam.
- Não grita com a Jane por gritar com você por gritar comigo! – Gritou Lucy.
- Não grita comigo por gritar com a Jane por gritar comigo por gritar com você! – Gritou Sam.
- Não grita comigo por gritar com você por gritar com a Jane por gritar com você por gritar comigo! – Gritou Lucy.
- Parem com isso! – Gritou Jane. – Vocês ficaram loucas?
- Não grita com a gente por gritarmos conosco por gritar com você! – Gritaram Lucy e Sam.
- É sério gente! Parem de gritar! O importante é acharmos a Cynthia! – Falou Jane.
- Ela tem razão... – Falou Sam. – Eu vou na frente. Vai ficar tudo bem. Eu prometo. – As outras concordaram. Elas foram descendo as escadas e a música parou. Alguém vinha andando pelo corredor, as meninas se abraçaram e Sam estendeu o guarda-chuva. Na entrada do corredor lentamente andava um mulher loira com um vestido branco e sangue pingando em seu braço. Lucy ficou paralisada e Jane apertava fortemente seu braço. A loira começou a se mover na direção delas e as meninas andavam para trás. Lucy achava que seu braço iria sangrar de tanto que Jane o apertava. A janela abriu sozinha e a casa se iluminou com os raios. Ventava muito e trazia as folhas das árvores para dentro. As meninas gritaram e saíram correndo pela escada, antes Sam pegou o Guarda-Chuva e bateu com ele no pé da ‘’assombração’’ que caiu no chão. Leyla começou a latir no quarto de Lucy e elas abriram a porta para ela sair, a cadelinha desceu as escadas e mordeu o vestido da mulher que começou a correr pela casa atrás das meninas. Lucy não acreditava que estava fugindo da loira do banheiro na sua própria casa! Onde é que seus pais estavam?! Sam tropeçou na escada e Jane e Lucy caíram junto com ela, a loira tropeçou também e caiu em cima delas. As meninas gritaram e ouviram três batidas na porta então alguém a chutou, na entrada haiva alguém com uma capa de chuva e todas elas acharam que iriam morrer!
- É o ESTRIPADOR! – Gritou Jane. – Sam, já que vamos morrer eu quero que saiba que não foi o David que espalhou o boato que você deus uns beijinhos em um cachorro quente, fui eu! – Sam virou a cabeça e gritou:
- Sua idiota! Eu vou te matar!
- Jane, fui eu que quebrei seus óculos! – Disse Lucy.
- Mas eu achei que tivesse sido o John! Eu te odeio! Você sabe o quanto foi caro aquele... – Um raio enorme atingiu a rua e as luzes voltaram, as meninas gritaram e fecharam os olhos, mas ao abrirem ficaram surpresos de ver na sua frente uma garota de cabelo ruivo cacheado usando uma boina, um sobretudo, botas de couro, capa de chuva e luvas, além de várias jóias que pareciam ser verdadeiras. Ela tirou a capa e colocou em cima do sofá:
- O que vocêss estõn fazendo? – A menina tinha um certo sotaque francês.
- Michelle? – Perguntou Lucy.
- No é obvio prrima! – Lucy se levantou e abraçou a garota. – Sinto muito querrida, mas meu vôo atrrasou! Non esperrava chegar aqui e verr um bando de garotas uma em cima da outrra gritando.
- É porque nós... Ai meu deus! A Loira do banheiro ela...
- Cyn? – Perguntou Jane olhando para a garota que apareceu de repente em seu lado. Ela estava usando um tipo de aparelho ortodôntico com ferros externos ao redor do rosto que entravam na sua boca. Seu cabelo estava todo desarrumado e usava uma camisola branca.
- O que houve? – Ela perguntou, mas o aparelho fazia sua fala ficar estranha.
- Eu é que pergunto! – Falou Lucy. – Pensamos que estivesse desaparecida!
- Eu? Mas eu estava tentando falar com vocês, mas vocês não paravam de correr pela casa! Expliquem-me por que a Leyla mordeu meu traseiro e por que meu pé ta todo dolorido! Eu só me lembro agora de ver um ser desconhecido e horrendo entrando pela porta e... – Ela olhou para Michelle. – Ah, era você...
- Será que alguém poderria me dizer qui se passe? – Perguntou a francesa estressada. Lucy não conseguia acreditar, esse tempo todo era Cyn?
- Cyn, você que estava tocando piano?
- Que aparelho é esse? – Perguntou Jane.
- Foi você que se cortou no banheiro? – Perguntou Sam. Cynthia suspirou e se levantou, não queria ter que dizer aquilo, mas precisava explicar para as amigas...
- Eu sou sonâmbula.
- É o que? – Perguntou Sam.
- Sonâmbula. Eu tenho um transtorno comportamental durante o sono. Alguns andam, outros comem, alguns ‘’vêem’’ TV. Eu também sou uma. Tudo isso acontece enquanto estamos inconscientes e dormindo.
- Pera, péra, péra, você, é sonâmbula? – Sam perguntou e Cynthia concordou com a cabeça. – Era só o que faltava! Então era a Cynthia a ‘’Loira do Banheiro!’’. Eu falei que essa história não existia.
- Cyn o que você faz quando dorme? – Perguntou Lucy.
- Bem, geralmente eu só vou no banheiro, mas às vezes eu toco piano. E minha mãe nunca me acorda, por isso que durante a noite ela tranca nossa sala de música para eu voltar pro meu quarto. Eu estou acostumada, é por causa disso que durmo de sapatos. Por favor não contém pra ninguém!
- Não vamos Cyn, mas responde, qual é a desse aparelho assustador na sua cabeça? – Disse Jane fazendo uma careta.
- Eu tenho que usar durante a noite. Uso há um ano e tenho que usar até ano que vem. Eu sei que é horrível, mas horríveis eram os meus dentes antes disso. – Ela apontou pra o aparelho. – Não contem para o John.
- Ok, mas chega de falar do seu aparelho ou dos seus problemas de sono, quero saber por que a luz acabou... – Falou Sam.
- Ah isso foi um court-circuit na région. Claude havia telefonado parra a emprresa de électricité. Ele é meu mordomo e ai vem ele trrazendo mês bagages! – Disse Michelle. O homem com um bigode parecido com o de Hitler aproximou- se com varias malas.
- Lorsque je mets mademoiselle?(Onde eu ponho senhorita)
- Y aura-t menant à la chambre de Lucy.(Vai levando lá para o quarto da Lucy). – Ela olhou para a prima: - Posso dormir lá?
- Claro tem, bastante espaço. – Lucy conseguia entender o que Michelle falava com Claude por que falava francês fluentemente. Mas as outras estavam muito confusas com tudo aquilo.
- Muito bem, já ouvimos muitos diálogos, mas além da luz, não entendi uma coisa, e o vidro no banheiro? E o perfume? – Perguntou Sam.
- Devo ter sido eu, acho que acordei para ir ao banheiro e escorreguei em alguma coisa e cai no chão, quando fui levantar tentei me apoiar na pia mas segurei um vidro de perfume francês e o derrubei em mim. Infelizmente me cortei. Abri as torneiras para me lavar, mas desmaiei. Acordei depois com a guarda-chuvada que você me deu! – Disse Cynthia.
- Isso explica muita coisa. – Disse Jane.
- Ok, então vamos voltar lá pra cima que a festa está apenas começando. Vou trazer comida e tenho que limpar o banheiro. Meus pais já devem estar chegando. – Falou Lucy indo até a cozinha e Claude a seguiu para ajudar. O Sr. e Sra.Gallagher chegaram e quando entraram na casa, Jane e Sam contaram toda a história para eles e para Michelle que ficou feliz em ver os tios. A mãe de Lucy foi ajudar a sobrinha enquanto o Sr.Gallagher se sentou e leu jornal na sala. Claude foi embora e as meninas ficaram no quarto curtindo a festa do pijama. Lucy ficou feliz pelas meninas terem se esquecido do seu comentário sobre Paul. Ela iria guardar aquilo a sete chaves se fosse preciso.
Autor(a): Mari H.Vilhena
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Ainda naquela mesma noite… Only you, can make all this world seem right Only you, can make the darkness bright Only you, and you alone, can thrill me like you do And fill my heart with love for only you. O som de The Platters ecodia pelo quarto de Lucy, esta estava escrevendo em seu diário o que acontecera naquele dia tão louco. Havia c ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 3
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isaamccartney Postado em 19/03/2014 - 23:01:48
ain ta perfeita *-* continua please :3 eu amo essa fanfic ,3
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maryhaddad Postado em 23/06/2013 - 01:16:36
Obrigada vickhoran!!
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vickhoran Postado em 22/06/2013 - 23:48:06
Amei a sua fanfic dos Beatles. :)