Fanfics Brasil - Capítulo 26: O término. Eu fui a melhor amiga dos Beatles

Fanfic: Eu fui a melhor amiga dos Beatles | Tema: The Beatles


Capítulo: Capítulo 26: O término.

14 visualizações Denunciar


Colin se aproximou novamente e se sentou ao lado de Lucy:


- Onde sua prima foi?


- Ela disse que estava passando mal... – Lucy tentou pensar. – Com dores de cabeça, resolveu ir embora e disse que me encontrava em casa.


- Hum, bem espero que ela melhore. Já pediu? – Ele perguntou tirando a jaqueta.


- Eu e Michelle já comemos... – Ela disse sem graça. – Mas eu adoraria um Milk-shake. Não gosta desta palavra? Milk – Shake... – Ela riu meio embaraçada.


- Nunca parei para reparar... Vai querer de que? – Ele perguntou enquanto pedia para uma garçonete se aproximar.


- Morango! – Respondeu prontamente. – Meu sabor favorito.


Colin fez os pedidos e a garçonete se afastou, voltou então à conversar com Lucy, sobre como ela havia conhecido John, pois havia pego a história pela metade.


Enquanto isso...


- Acho que teve um motivo para a sua ruivinha ter ido embora... – Disse Pedro apontando para Colin e Lucy que riam um do outro.


- Colin? Com a Lucy? – Perguntou Paul rindo.


- Não imaginaria essa cena nunca, será que eles estão...


- Não... – Disse Paul – Ele deve estar tentando cantá-la, mas ela logo vai dar um fora nele, conhece a Lucy, ela não quer ninguém desde que o namoradinho morreu...


- Quanta sensibilidade! – Riu Pedro. – Mas mudando de assunto, você acha que a Jane notaria mais em mim se eu cortasse o cabelo? – Ele disse apontando para os cachos loiros.


- Acho que ela se interessaria se você se tornasse um dos três namorados dela. – Sacaneou-o Paul.


- Todo mundo sabia disso menos eu? – Ele perguntou.


- Não, acho que os pais dela ainda não sabem... – Paul riu.


- Vai se ferrar Macca! – Eles riram. – É sério eu quero mesmo voltar com a Jane, eu estou gamado no broto


- Então vai ter que ralar pra conseguir de volta a morena, ela não quer nada com um homem que não dorme na mesma casa toda noite.


- Você sabe que eu sou da fuzarca não é? – Eles riram.


- Todos somos, ai não era hoje que íamos fazer a festa surpresa pra Lucy? – Perguntou Paul.


- Pombas! É mesmo eu esqueci! A Jane falou pra todos chegarmos lá às 19:00, vamos agora se não nos atrasamos. – Pedro chamou a garçonete.


- Você tem tutu*? – Perguntou Paul.(*Dinheiro) – Estou duro hoje.


- Tenho, mas não se acostume! – Falou Pedro.


Pedro pagou à garçonete e se levantou, Paul deu uma última olhada para Lucy e Colin, que se divertam, até Pedro chamar-lhe a atenção:


- Vamos Paul! Que diabos está olhando ai parado?


- Nada, vamos embora. – Eles saíram.


...


- Eu juro desde que aquele maldito vira-lata me mordeu parece que todos os cães decidiram querer me matar quando me vissem! Eu acho, não, eu tenho certeza, que minha relação com cachorros não é boa... – Colin disse acendendo um cigarro, enquanto Lucy ria.


- Acredite, se Leyla te conhecesse ela iria gostar de você, ela é mansa com todos os meus amigos... Exceto ontem à noite quando mordeu o traseiro da minha amiga Cynthia, mas isso foi porque achávamos que ela era uma morta psicopata e acabamos descobrindo que na verdade ela era sonâmbula e ai minha prima chegou no meio da noite e todas achávamos que irámos morrer até... – Ela começou a se atrapalhar.


- Calma, calma, calma! – Colin riu. – Fale mais devagar, não consegui entender nada depois de morta psicopata... – Ele revirou os olhos e fez uma voz de zumbi.


- Desculpe, ás vezes me embaraço toda quando fico nervosa... – Ela riu.


- Bem parece que não teve uma noite de aniversário muito calma, não é? – Ele pôs o braço ao redor do pescoço dela e perguntou: - Mas por que está nervosa?


- Bem eu não sou muito boa em falar com garotos, exceto meus amigos mais íntimos, como o Stu, mas acontece que quando se trata de garotos minha nota é zero, acredite... – Ela riu.


- Como assim? Não tem uma fila de garotos atrás de você? – Ele zoou.


- Por que teria? – Ela perguntou.


- Não faça falsa modéstia, vai me dizer que não sabe o quanto é bonita?


Ela riu e bagunçou o cabelo dele.


- Quer uma dica? – Ela disse – Fique longe da palavra amor. – Ela bebeu seu Milk-shake. – E do sentimento também!


- Fale sério você já deve ter se apaixonado por alguém não é?


- Só tenho dezesseis anos, o único amor de verdade que eu tive morreu ano passado e desde então eu estou me abstendo do amor.


Ele ficou sério.


- Morreu?


- Sim. – Ela deu de ombros. – Ele foi meu primeiro namorado e decidiu entrar pro exército. Mas nem sempre é na guerra que os soldados morrem. – Ela suspirou.


Eles ficaram um tempo sem falar ouvindo Elvis tocar no Jukebox, até que Colin suspira e diz baixo:


- Meu pai, sabe, ele foi pra guerra quando eu tinha três anos. Ele nunca mais voltou. Eu até hoje me lembro dele fumando seu cachimbo em frente à lareira no nosso último natal. Ele cheirava à hortelã. – Ele sorriu.


- Por que está me contando isso? – Ele o encarou.


- Por que está deixando. Para que saiba que não é a única.


Bastou aquela frase para fazer com que Lucy percebesse que talvez não voltasse para casa com um namorado novo, mas com certeza com um amigo.


- Obrigada. – Ela sorriu e pôs a cabeça no ombro dele. – Por que insistem em por essa música?! – Ela se referiu à Lucille que mais uma vez tocava. Eles dois riram. – Ninguém acha ela irritante? É sempre o mesmo ritmo! – Eles riam mais.


- Meio irônico para uma música que tem o seu nome não acha? – Ele riu.


- É porque não tem uma com o seu! – Ela gargalhou. – Nossa que bela risada hein Lucy! – Falou para si.


- Não seja tão severa consigo mesma, tenho uma prima que ri feito uma bruxa. – Ela riu da cara dele. – É sério. – Ele começou a rir. – Está rindo do que? – Eles riam.


- Eu sei lá, de mim mesma. – Ela riu mais ainda.


- Ok, chega de risadas, vamos embora daqui, eu te deixo em casa. – Ele pegou a carteira.


- Não, deixa que eu pago. – Ela segurou a mão dele.


- Que isso Lucy, eu pago.


- Mas fui eu que te convidei.


- Sim mas... Considere um presente de aniversário. Não me sentiria bem se pagasse, é questão de cavalheirismo. – Colin disse.


- Tudo bem. – Ela sorriu e ele se levantou e foi até o balcão onde ficavam as garçonetes e os cozinheiros.


Lucy pegou sua bolsa e seu espelhinho para se ver e retocou o batom, estava precisando dar um trato no seu cabelo. Ela pôs o seu casaco e se levantou, esperando por ele na porta.


- Me diga onde mora que eu te levo. – Ele abriu a porta do carro para ela.


- Eu posso ir de ônibus, se for incomodar. – Ela disse.


- Mas você é um poço de educação, já disse que te levo. – Ele riu.


- Obrigada. – Ela entrou no carro e ele em seguida.


- Não se preocupe Milady, eu tenho carteira. – Ele sorriu e a levou até sua casa.


Quando estacionaram e saíram do carro, Lucy perguntou pela terceira vez:


- Tem certeza de que não quer entrar?


- Não eu tenho que ir. – Ele a levou até a porta.


- Bem, eu me diverti muito! – Disse Lucy. – Obrigada pelo Milk-Shake e pela carona.


- Não foi por nada, podíamos sair mais vezes. Se o John não me estrangular. – Ele riu.


- Mas por que todo mundo diz que ele é ciumento? Eu nunca percebo. – Ela falou.


- Já viu como ele cerca a Cynthia? – Ela negou. – Observe então.


- Pode deixar. – Ela sorriu e ele segurou seu queixo.


- Que tal irmos ao cinema, sexta que vem? – Ele perguntou.


- Tudo bem por mim. – Ela disse.


- Eu te pego aqui ás seis, ok? – Ele perguntou.


Lucy assentiu e formou-se um silêncio constrangedor. Eles ficaram se encarando por um tempo. Ora ela abria a boca ora ele, mas ambos fechavam na hora de falar. Lucy que já estava pensando em fingir ouvir sua mãe a chamar, foi salva por Michelle, que abriu a porta na hora:


- Até qu’ enfam vós chegarram, estávams esperrando-os.


- Nós? – Perguntou Lucy e de dentro da casa várias pessoas gritaram:


- SURPRESA!!! – E confetes foram jogados e balões estourados.


Lucy viu seus pais e seus avós, Sam, Jane, John, George, Paul, Stu, Pedro, Cynthia, Chuck, David, Kim Fletcher, Mimi. Lucy se espantou, mas um espanto bom, aqueles que você não espera de jeito nenhum ter, mas fica feliz. Ela começou a abraçar os convidados e agradecer à todos. Mas seus amigos não tinham jeito mesmo! As meninas começaram a gritar e a falar todas ao mesmo tempo, enquanto Lucy olhava pra somente uma pessoa... Foi correndo em sua direção e abraçou-lhe com tanta força que a garrafa de coca que segurava quase caiu no chão, ele retribuiu o abraço e acariciou os cabelos da irmã:


- Feliz aniversário Lucy. – Ele disse calmamente.


- Obrigada John! Eu estou tão feliz de passar meu primeiro aniversário com você! – Ele soltou a e outras pessoas começaram a falar com Lucy, depois que Jane anunciou que a festa era nos fundos da casa, as pessoas correram para lá e ligaram um vinil. Dentro da casa ficaram Lucy, seus pais, John, Cyn e Michelle, enquanto Mimi dava milhões de beijos em Lucy e a abraçava fortemente, quase quebrando seus ossos:


- Parabéns querida Lucy! Você é igualzinha a Julia, ela também era muito talentosa, sabe, mas eu sei que como eu, ela está orgulhosa de você!


- Obrigada Tia Mimi, espero que esteja certa! – Ela tentou se desvencilhar dos beijos da mulher.


- Meus parabéns minha rainha! – Disse sua mãe. – Sabia que conseguiria o papel! Estou tão orgulhosa de você!


- Obrigado mamãe, eu também estou tão animada! – Ela a abraçou.


- Lucy eu sempre soube no momento em que te vi pela primeira vez que você seria destinada a grandes coisas, minha princesinha eu estou tão feliz por você! E aposto que todos os seus amigos estão orgulhosos também! Agora, espero que essa festa não saia do controle... Vamos levar Mimi para o Teatro e depois à sua casa. Quando voltarmos, quero esta casa nos trincos está bem? – Disse lhe seu pai.


- Prometo. – Lucy sorriu.


- Feliz aniversário amor. – Disseram os dois.


- Boa festinha Lucinha querida, veja se passa m dia lá em casa para tomar um chá! – Mimi trouxe mais uma avalanche de beijos. Depois disse rispidamente à John:


- E você garoto, não volte tarde para casa, ouviu? Se não, ficará sem jantar! – A mulher saiu pela porta às pressas.


John revirou os olhos e abraçou Cyn, enquanto Lucy se despedia dos pais. Após os adultos saírem, Michelle perguntou:


- Gostou?


- É claro! Me pegaram realmente de surpresa, olha como estou horrível! – Apontou para as vestes.


- Não está, Lucy. Vá lá em cima se trocar com Michelle, eu e John vamos lá pra fora. – Disse Cyn, puxando o namorado. – Precisamos conversar... – Sussurrou para ele e os dois saíram.


Colin pigarreou, e Lucy reparou que ele continuava ali.


- Bem, eu acho que já vou indo...


- Mas a festa acabou de começar... – Disse Lucy.


- É mais eu tenho outro compromisso, tenho aula de Francês agora.


- Ah, que pena. Mas nos vemos sexta que vem, certo? – Perguntou Lucy.


- Claro, nos falamos também na escola. – Ele sorriu. – Feliz Aniversário querida Lucy, gostei muito de te ver hoje. – Ele se inclinou e beijou sua bochecha, assim saindo pela porta.


- Vam’ s lá parra cime. – Michelle puxou-a fortemente subindo as escadas até o quarto.


- Mitch, machucou! – Disse Lucy pondo sua bolsa no chão.


- Dane-se, cont me tude! – Ela sorriu.


- Ah, não aconteceu nada demais. – Lucy começou a tirar sua roupa. Estava suada.


- Obvie, q’acontece algume cois. – Ela sentou-se na cama.


- Bem, conversamos e... VAMOS SAIR DE NOVO! EU TENHO UM ENCONTRO! – Ela gritou e Michelle pulou da cama empolgada:


- Non me digue! Descrreva o encontre! – Ela forçou.


- Ah... – Lucy contou tudo com uma cara meio sonhadora. Depois entrou para o banho enquanto Michelle tagarelava formas de conquistar os garotos:


-...enton você tem q’ ser sedutorra mas sutil. Os garrotos adorram menines difíceis dificilimes! – Ela jogou a cascata de cabelos para trás.


- Hum, obrigado Michelle. – Disse Lucy saindo do banheiro.


- Desponhe. – Michelle foi até o guarda-roupa de Lucy e retirou um vestido com um casaco marrom. – Parfait! – Ela apresentou.


Lucy sorriu e começou a se trocar. Michelle lhe ajudou na maquiagem e penteou seus cabelos morenos. As duas desceram a tempo de encontrar algumas pessoas dançando perto da piscina. Entre elas, Stu e Cynthia. A banda tocava ao fundo e John se exibia para todos fazendo seus comentários. Algumas pessoas vieram cumprimentar Lucy, e lhe entregando presentes. Sam veio andando com sua bengala na direção de Lucy e falou:


- Como foi na audição?


- Eu sou a nova Colombina. – Ela disse sorrindo.


Sam deu um grito tão alto e abraçou Lucy pulando, que até algumas pessoas olharam:


- Parabéns!!! Estarei lá! Na primeira fila! Ah, e olha quem eu trouxe. – Esta assoviou e um cão lindo veio correndo em sua direção. – Se lembra do Einstein?


Lucy o acariciou e falou rindo:


- Claro, não é? Nossa como ele cresceu! Está tão lindo! Te ajudou?


- Sim, não somente sendo guia, mas também meu amigo. – Sam sorriu e elas foram conversar com Kim Fletcher.


Enquanto isso, Jane e Pedro se insultavam e riam um do outro. John, Paul e George saíram do palco e foram pegar algumas cervejas:


- Eu adoro isso. – Comentou George olhando para Lucy.


- Também. Seremos ricos e milionários, vocês vão ver! Minha mãe prometeu, mais famosos do que Elvis. – Disse John tomando sua primeira garrafa.


- Afinal Paul, você e a ruivinha estão saindo? – Perguntou George.


- Bem, é complicado. Saímos ontem e depois não falamos disso. A coisa é mais física sabe...


- Vê não vai marcar touca ein Macca? – Riu John. – Aquela lá é boazuda.


- Olha lá, não é a sua namorada dançando com o Stu? Parece que os meninos em volta adoram! – Paul riu.


John se irritou. Cynthia e Stu e ainda era uma dança colada, aquelas danças mexicanas, ou algo do tipo. Pegou sua segunda garrafa e bebeu, ignorando os avisos de Paul que Cynthia não gostava de que ele bebesse muito. Imagens de Cynthia dançando com Stuart passavam pela sua cabeça assim como outras malícias, e aqueles garotos em volta olhando para as coxas dela. A raiva super aquecia John e ele chegou à quarta garrafa. As coisas pareceram girar e John não sabia se confundia realidade com farsa. Via os cachorros voando e Stu e Cynthia dançando. A mesma coisa que sentira quando tivera alucinações sobre Lucy voando. Ele se sentiu tonto e tossiu, ouviu Paul falar alguma coisa como ‘’Está bem’’ ou ‘’Me dá essa garrafa’’, mas ele ignorou e cambaleou até Cyn. Os garotos pararam de olhar para ela dançando após John chegar perto. Disse algo como:


- Estou interrompendo algo? – Sua voz soava estranha e sonolenta.


- Amor você chegou! Tocou maravilhosamente. Vamos dançar! Stu estava me ensinando como dançar La Bamba! Você vai... Que cheiro é esse? – Ela perguntou.


- Você andou me traindo com ele? – John perguntou.


- Que história é essa John, Stu é seu amigo! Você andou bebendo? – Ela perguntou tentando tirar a garrafa da sua mão.


- Sai! Me deixa! Se você se esfrega com outros posso fazer o mesmo não? – Ele disse se afastando um pouco.


- John, amor, que isso?! Você está louco, eu amo você! Estávamos só dançando! É uma dança! – Cyn falou.


- John, eu nunca faria algo assim com você amigo! Você me... – Stu falou.


- Tudo bem Stu eu tomo conta disso, você não tem nada haver. – Ela o interrompeu, virou-se para John e este disse aos berros:


- Se você me amasse não esconderia da sua família que namora comigo! – Ele berrou e agora todos ouviam. Lucy e os otros se preocupavam.


- John... Amor, já conversamos agora... Eu te expliquei que...


- ‘’John amor’’ – Ele imitou Cynthia. – Amor é o cacete! Você tem vergonha de mim, admita! Fale agora na frente de todos! Como sua família adora o Stu e me odeia! – Ele berrou.


- Ah é assim? Pelo menos minha família não me bate e não me troca por um marinheiro e me deixa na casa da minha Tia idiota! – Ela também gritou.


- Vadia! – Ele berrou. – Vadia imunda! Como se atreve! – Ele berrou. Cynthia agora chorava.


- John, não fala assim com a Cyn, você está bêbado, venha comigo vou te ajudar! – Falou Stu.


John o pegou pela gola da blusa o socou e este caiu na piscina. Stu se levantou mas, saia sangue da sua boca. George, Paul e Pedro se aproximaram e tentaram acalmar John. Chuck pulou na agua para tentar ajudar Stu.


- Você está maluco! – Cyn agarrou os ombros dele. – Para com isso, para! – Podia ouvir o tom de suplica em sua voz. – Eu amo John eu sempre vou... – Nesse instante, mesmo sendo segurando pelos meninos ele deu um tapa no rosto de Cynthia e esta, já às lágrimas, caiu no chão, com o cabelo sobre seus olhos molhados e a marca vermelha nas bochechas. A cena ficou meio parada por um minuto e Lucy se aproximou do irmão. Ele também chorava e olhava Cynthia sentada no chão de cabeça baixa. Lucy lhe deu um tapa no rosto bem dado e Paul segurou John mais forte, porém este não revidou.


- Covarde. – Ela disse retirando a garrafa de sua mão. – Eu esperava mais de você, irmão. – Ela entonou a ultima palavra.


Lucy se ajoelhou e viu a marca no rosto de Cynthia e chorando disse:


- Eu sinto muito por isso. – Ela estendeu a mão e Cynthia se levantou.


John, levando em conta o que fez, falou:


- Cyn, me desculpe, por favor, me perdoe, eu... eu não sei o que...


- Basta Lennon. – Ela disse olhando para o chão. – Eu cansei. Espero que seja feliz com suas escolhas. Acabou. – Ela o encarou e ele viu como seus rosto estava inchado e vermelho.


Lucy andou com ela em direção à porta e Cynthia entrou. Lucy, porém, olhou para John chorando e disse:


- Sai John, vai esfriar a cabeça um pouco. Leve seus amiguinhos se quiser. – Ela entrou e o silêncio permaneceu.


- Quant canfuson. – Sussurrou Michelle para Jane.


Paul, George e Pedro, sem falar nada, saíram com John chorando pela porta.


- Bem, acho que já foi muita coisa por hoje, mas... Vamos tentar voltar à festa, para relaxar. Não há nada pra comentar aqui. – Jane pôs a música e poucas pessoas se mexeram. Algumas sussurravam o acontecido. Stu colocava gelo no machucado e Sam, Michelle e Jane, decidiram subir, deixando Chuck no comando.


Quando finalmente saiu da casa e respirou o ar gelado que John sentiu mais leve. Como se tivesse levado um banho. Apesar da consciência lhe pressionando, continuou a andar até onde seus pés lhe levavam.


- Não vão me criticar? – Perguntou.


- Não ainda. – Respondeu Pedro.


- Vamos relaxar um pouco. – Disse Paul.


- Aonde quer ir? – Perguntou George.


John respondeu sem pensar e olhou para os amigos:


- Ao porto. 


 


AGENDA CHEIA, DOU NOTÍCIAS DEPOIS, DESCULPEM A DEMORA. 


Mariiii



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): Mari H.Vilhena

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

Gostaria de dizer que é pelo aniversário do Ringo, mas como não o mensiono.. FELIZ ANIVERSÁRIO PARA NOSSO RINGO STARR! 74 ANOS E AINDA ARRASA!   Um pai jogara uma bola de borracha pequena para seu filho de cinco anos que correu freneticamente para pegá-la, e esta acabou caindo perto das pedras, cobertas de musgo. Ele subiu em um ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • isaamccartney Postado em 19/03/2014 - 23:01:48

    ain ta perfeita *-* continua please :3 eu amo essa fanfic ,3

  • maryhaddad Postado em 23/06/2013 - 01:16:36

    Obrigada vickhoran!!

  • vickhoran Postado em 22/06/2013 - 23:48:06

    Amei a sua fanfic dos Beatles. :)


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais