Fanfic: Fiquei com o seu número [Adp] [Terminada] | Tema: Anahí e Alfonso
Sempre pensei que seria dentista. Várias pessoas na minha família são, e sempre me pareceu uma carreira boa. Mas aí, quanto eu tinha 15 anos, minhas escola me mandou para uma experiência de trabalho na unidade de fisioterapia no hospital local. Todos os fisioterapeutas eram tão empolgados com o que faziam que focar só em dentes passou a parecer pouco para mim. E nunca me arrependi da minha decisão. Tem tudo a ver comigo, ser fisioterapeuta.
O First Fit Physio Studio fica a uma caminhada de exatos 18 minutos do meu apartamento em Balham, depois de uma Costa e ao lado de uma Greggs, a padaria. Não é o melhor emprego do mundo; eu provavelmente ganharia mais se trabalhasse em alguma academia chique ou num grande hospital. Mas estou aqui desde que me formei e não consigo me imaginar trabalhando em qualquer outro lugar. Além do mais, trabalho com amigos. Você não abriria mão disso à toa, abriria?
Chego às 9 horas, esperando encontrar a reunião habitual da equipe. Temos reunião toda quinta de manhã, na qual discutimos sobre pacientes e metas, novas terapias, a mais recente pesquisa, coisas do tipo./Somos apenas três e nos conhecemos há séculos. Então só de vez em quando desviamos para outras áreas, como nossos namorados e liquidação da Zara./ Na verdade, tem um paciente em particular sobre quem quero falar: a Sra. Randall, minha doce paciente de 65 anos com problema nos ligamentos. Ela está praticamente recuperada, mas semana passada veio duas vezes e esta semana, marcou três horários. Já falei que ela só precisa se exercitar em casa com os elásticos Dyna Banda, mas ela insiste que precisa da minha ajuda. Acho que ela se tornou completamente dependente de nós, o que pode ser bom para o nosso caixa, mas não é bom para ela.
Portanto, estou ansiosa pela reunião. Mas, para minha surpresa, a sala de reuniões está arrumada de modo diferente do costume. A mesa foi empurrada para um dos cantos com duas cadeiras atrás, e há uma cadeira solitária de frente a ela no meio da sala. Parece a arrumação para uma entrevista.
A porta da recepção emite o sinal que avisa que alguém entrou, e quando me viro vejo Angel entrando com uma bandeja do Costa Coffee. Ela está com uma trança elaborada no cabelo longo e louro, idêntica a uma deusa grega.
_Oi, Angel. O que está acontecendo?
_É melhor você falar com Maite. —Ela me lança um olhar de lado, sem sorrir.
_Quê?
_Acho que eu não devo te dizer. —Ela toma um gole de cappuccino, olhando para mim com ar misterioso por cima do copo.
O que está acontecendo agora? Angel é uma pessoa bastante irritadiça; na verdade, ela é bastante infantil. Do nada ela fica toda quietinha e rabugenta, e aí você descobre que no dia anterior você pediu com certa impaciência o histórico de um paciente e isso acabou magoando os sentimentos dela.
Maite é o oposto. Ela tem pele lisa, da cor do café com leite, um busto enorme e maternal e é tão cheia de bom-senso que praticamente escorre pelas orelhas. No minuto em que ela chega ao seu lado, você se sente mais sã, mais calma, mais alegre e mais forte. Não é surpresa que a clínica de fisioterapia seja um sucesso. Angel e eu somos boas no que fazemos, mas Maite é a grande estrela. Todo mundo a adora. Os homens, as mulheres, as vovós, as crianças. Foi ela também quem juntou dinheiro e investiu no negócio/Ou melhor, foi o pai dela. Ele já é dono de uma cadeia de lojas de fotocópias./, então, oficialmente, ela é a minha chefe.
_Bom dia, querida. —Maite sai rapidamente da sala de terapia, sorrindo largamente, como o habitual. Seu cabelo está penteado para trás e preso num coque, com detalhes retorcidos de cada lado. Tanto Angel quando Maite capricharam nos penteados. É quase como uma competição entre as duas. — Olha só, é um saco, mas preciso fazer uma audiência disciplinar com você.
_O quê? —Olho para ela boquiaberta.
_Não é culpa minha! —Ela ergue as mãos. — Quero credenciamento de um novo grupo, o PFFA. Andei lendo o material deles, e dizem que se alguém da equipe dá em cima de pacientes, essa pessoa precisa ser punida. Devíamos ter feito isso mesmo, você sabe, mas agora tenho que ter os documentos prontos para o inspetor. Vamos acabar rapidinho.
_Eu não dei em cima dele. —falei na defensiva. — Ele deu em cima de mim!
_Acho que o comitê vai decidir isso, não é? —diz Angel, com hostilidade. Ela está tão séria que fico até um pouco preocupada. —Eu falei que você tinha sido antiética. —acrescenta ela. — Você devia ser processada.
_Processada? —Eu apelo para Maite.
Não consigo acreditar que isso esteja acontecendo. Quando Christopher me pediu em casamento, Maite disse que era uma história tão romântica que ela tinha vontade de chorar e que, tudo bem, estritamente falando, era contra as regras, mas na opinião dela o amor superava tudo, e me perguntou se “por favor, ela poderia ser dama de honra?”
_Angel, você não quer dizer “processada”. —Maite revira os olhos. — Venha. Vamos montar o comitê.
_Quem compõe o comitê?
_Nós. —diz Maite com alegria. — Eu e Angel. Sei que devíamos ter alguém de fora, mas eu não sabia quem chamar. Vou dizer para o inspetor que convoquei uma pessoa, mas ela ficou doente. —Ela olha para o relógio. — Certo, temos vinte minutos. Bom dia, Angela! —ela acrescenta com alegria quando nossa recepcionista abre a porta da frente. — Não passe nenhuma ligação, está bem?
Angela apenas concorda, funga e solta a bolsa no chão. O namorado dela toca numa banda, então ela nunca é muito comunicativa de manhã.
_Ah, Anahí. —diz Maite por cima do ombro ao seguir na frente em direção à sala de reuniões. — Eu devia ter dado duas semanas de aviso para você se preparar. Mas você não precisa disso tudo de tempo, né? Podemos dizer que você teve? Porque só falta um pouco mais de uma semana para o casamento, e adiar significaria tirar você da sua lua de mel ou deixar para quando você voltasse, e eu quero mesmo resolver a papelada...
Ela está me guiando até a cadeira solitária, abandonada no meio da sala, enquanto ela e Angel tomam seus lugares atrás da mesa. A qualquer minuto, espero uma luz intensa ser apontada para o meu rosto. Isso é horrível. Tudo de repente mudou. São elas contra mim.
_Você vai me despedir? —Eu me sinto ridiculamente em pânico.
_Não! É claro que não! —Maite está desenroscando a tampa da caneta. — Não seja boba!
_Poderíamos. —diz Angel, me lançando um olhar ameaçador.
Obviamente, ela está adorando o papel de Braço Direito da chefona. Eu sei por que tudo isso. É porque eu fiquei com Christopher e ela não.
O problema é o seguinte: Angel é a mais bonita. Até mesmo eu quero ficar olhando para ela o dia todo, e eu sou mulher. Se você dissesse para qualquer pessoa no ano passado “Qual dessas três vai fisgar um cara e ficar noiva até a primavera?”, ela teria dito imediatamente: “Angel”.
Por isso consigo entender seu ponto de vista. Ela deve se olhar no espelho e se ver (deusa grega), depois me ver (pernas finas, cabelo castanho, apesar dos olhos claros, melhor característica: cílios longos) e pensar... “PQP. Sério?”
Além do mais, como eu já tinha dito, Christopher estava marcado com ela a princípio. E, no último minuto, trocamos de pacientes. O que não é culpa minha.
_Pois bem. —Maite tira os olhos do bloco pautado. — Vamos pontuar os fatos, Sra. Portilla. No dia 15 de dezembro do ano passado, você atendeu um homem chamado Sr. Christopher Uckermann aqui na clínica.
_Sim.
_Qual era o tipo de lesão?
_Torção de pulso durante prática de esqui.
_E ao longo dessa consulta ele demonstrou... algum interesse por você que fosse inadequado? Ou você por ele?
Puxo do fundo da minha memória aquele primeiro instante em que Christopher entrou na minha sala. Ele usava um casaco comprido cinza de tweed, o cabelo castanho escuro brilhava por causa da chuva e o rosto estava vermelho por ter andado rápido. Ele estava dez minutos atrasado e entrou correndo, segurou minhas mãos e disse “Mil perdões pelo atraso” com uma voz adorável e bem-educada.
_Eu... hum... não. —falei, na defensiva. — Foi só uma consulta padrão.
No momento em que digo isso, sei que não é verdade. Em consultas rotineiras, seu coração não dispara quando você segura o braço do paciente. Os cabelos da sua nuca não ficam eriçados. Você não segura a mão dele só um pouquinho mais do que precisa.
Não que eu possa dizer qualquer uma dessas coisas. Eu realmente seria demitida.
_Eu tratei o paciente durante o período de uma série de consultas. —Tenho parecer calma e profissional. — Quando percebemos o que sentíamos um pelo outro, o tratamento dele já tinha terminado. Portanto, foi totalmente ético.
_Ele me falou que foi amor à primeira vista! — diz Angel. — Como você explica isso? Ele me disse que vocês ficaram instantaneamente atraídos um pelo outro e que ele queria atacar você ali mesmo, no sofá. Contou que nunca viu nada tão sexy quanto você de uniforme.
Vou dar um tiro em Christopher. Para que ele foi dizer isso?
_Protesto! —Eu olho para ela com raiva. — A evidência foi obtida sob influência de álcool e de uma forma não profissional. Portanto, não pode ser utilizada no tribunal.
_Pode sim! E você está sob juramento! —Ela aponta o dedo para mim.
_Protesto aceito. —interrompe Maite, levantando os olhos ao terminar de escrever com um olhar distante e melancólico. — Foi mesmo amor à primeira vista? — Ela se inclina para a frente e seus grandes seios uniformizados se espalham para todos os lados. — Você sabia?
Fecho os olhos e tento visualizar aquele dia. Não tenho certeza sobre o que eu sabia além de que eu também queria atacá-lo no sofá.
_Sabia. —digo, por fim. — Acho que sim
_É tão romântico. —suspira Maite
_E errado! —grita Angel com severidade. — Assim que ele demonstrou interesse, você deveria ter dito: “Senhor, este comportamento é inadequado. Gostaria de encerrar esta consulta e que você fosse atendido por outra fisioterapeuta.”
_Ah, outra fisioterapeuta! —Não consigo segurar uma risada. — Como você, por acaso?
_Talvez! Por que não?
_E se ele tivesse demonstrado interesse por você?
Ela segura o queixo erguido com orgulho.
_Eu teria lidado com a situação sem comprometer meus princípios éticos.
_Eu fui ética! —digo, revoltada. — Fui completamente ética!
_Ah, é? —Ela aperta os olhos, como um advogado de acusação. — O que levou você a sugerir trocar de consultas comigo antes da primeira consulta com ele, Srta. Portilla? Será que já não tinha jogado o nome dele no Google e decidido que queria ele para você?
Já não resolvemos isso?
_Angel, você quis trocar de consultas! Nunca sugeri nada! Eu nem fazia ideia de quem ele era! Então se você acha que saiu perdendo, azar o seu. Da próxima vez, não troque!
Por um momento, Angel não diz nada. O rosto dela vai ficando cada vez mais e mais rosa.
_Eu sei — diz ela, e bate o punho na testa. — Eu sei! Fui tão burra. Por que fui trocar?
_E daí? — interrompe Maite com firmeza. — Angel, supera. Christopher obviamente não era para ser seu, era para se de Anahí. Que importância tem?
Angel fica em silêncio. Percebo que não está convencida.
_Não é justo — murmura ela, finalmente. — Você sabe quantos banqueiros massageei na Maratona de Londres? Você sabe o quanto me esforcei?
Angel começou a se interessar pela Maratona de Londres havia alguns anos, quando estava assistindo na TV e percebeu que tinha um bando de caras de 40 anos sarados e cheios de energia que provavelmente estavam solteiros porque a única coisa que faziam era correr, e é verdade que 40 anos era meio velho, mas pense no tipo de salário que eles devem ganhar.
Assim, ela começou a se voluntariar como fisioterapeuta de emergência todos os anos depois disso. Ela vai pelo faro direto para os homens atraentes e massageia os músculos da panturrilha ou algum outro enquanto os mira com os enormes olhos azuis e diz que sempre ajudou aquela mesma instituição de caridade./E também ignora completamente as pobres mulheres que torceram o tornozelo. Se você for mulher, nunca corra a maratona quando Angel estiver de serviço./
Para se justa, ela já conseguiu muitos encontros assim (um cara até a levou a Paris), mas nada mais duradouro ou sério, que é o que ela quer. O que ela não admite, óbvio, é o elevado grau de exigência que tem. Ela finge que quer “um cara legal e sincero com bons valores”, mas vários assim já ficaram desesperadamente apaixonados por ela. E ela deu o fora neles, até naquele ator que era bem bonito (a peça dele saiu de cartaz e ele não tinha outra para fazer depois). O que ela quer mesmo é um cara que parece saído de um comercial da Gilette com um salário enorme e/ou um título. De preferência, os dois. Acho que é por isso que ela está tão furiosa por ter perdido Christopher, pois ele é “doutor”. Uma vez ela me perguntou se ele se tornaria “pós-doutor” um dia e eu disse que provavelmente sim, e ela ficou meio verde.
Maite escreve alguma coisa e tampa a caneta.
_Bem, acho que cobrimos os fatos. Muito bem, pessoal.
_Você não vai dar uma advertência a ela nem nada? —Angel ainda está fazendo beicinho.
_Ah, é justo. —diz Maite, e limpa a garganta. — Anahí, não faça mais isso de novo.
_Tudo bem. — Eu dou de ombros.
_Vou colocar essa declaração por escrito e mostrar para o inspetor. Isso deve calar a boca dele. Aliás, eu disse que encontrei o sutiã sem alças perfeito para colocar com meu vestido de dama de honra? —Maite dá um sorrisão para mim, voltando a ser a pessoa alegre de sempre. — É de cetim verde-azulado. Um luxo.
_Parece incrível! —Eu levanto e estico a mão em direção a bandeja do Costa Coffee. — Um desses é pra mim?
_Eu trouxe para você um café com leite. —diz Angel de má vontade. — Com noz moscada.
Quando o pego, Maite sufoca um gritinho.
_Anahí! Você não achou o anel?
Levanto a cabeça e vejo Angel e Maite olhando para minha mão esquerda.
_Não. —admito com relutância.— Quero dizer, tenho certeza de que vai aparecer em algum lugar...
_Merda. —Angel está com a mão por cima da boca.
_Achei que tivesse encontrado. —Maite está com a testa franzida. — Eu tinha certeza de que alguém me disse que você tinha encontrado.
_Não. Ainda não.
Eu realmente não estou gostando da reação delas. Nenhuma das duas está dizendo “não se preocupe” nem “essas coisas acontecem”. As duas parecem horrorizadas, até mesmo Maite.
_O que você vai fazer então? —As sobrancelhas de Maite estão quase unidas.
_O que Christopher disse? —pergunta Angel
_Eu... —Tomo um gole do café para ganhar tempo. — Ainda não contei pra ele.
_Ai, meu Deus. —diz Maite baixinho
_Quanto ele vale? —Posso contar com Angel fazer todas as perguntas sobre as quais não quero pensar.
_Muito, eu acho. Mas tem sempre o seguro... —falo de forma nada convincente.
_Quando você pretende contar para o Christopher? —Maite está com uma expressão desaprovadora. Odeio essa expressão. Ela faz com que eu me sinta pequena e humilhada. Como naquela vez horrível em que ela me pegou fazendo um ultrassom e enviando mensagem de texto ao mesmo tempo./Em minha defesa, era emergência. Natasha tinha terminado com o namorado. E o paciente não conseguiu ver o que eu estava fazendo. Mas eu sei que foi errado, sim./ Maite é daquelas pessoas que você instintivamente quer impressionar.
_Hoje à noite. Nenhuma de vocês viu o anel por aí, né? —Não consigo evitar a pergunta, embora seja uma pergunta ridícula, como se de repente elas fossem dizer: “Ah, vi sim, está na minha bolsa!”
As duas dão de ombros, indicando um não silencioso. Até Angel parece estar com pena de mim.
Ai, Deus. Minha situação está bem ruim.
raya_ponchito Obrigada por responder. Eles vão se ver algumas vezes, e vão trocar sms mais vezes também.
Obrigada de novo por comentarem :D
Autor(a): AnnRBD
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 336
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Angel_rebelde Postado em 02/04/2014 - 22:45:11
Posso te dizer que até gostei da história apesar de que os cap ficaram um pouco longos demais. E não sou mto fã de história deles que se passa tanta coisa e só ficam juntos no último cap. Mas teve partes divertidas e gostei mto do irmão do Ucker por ele ter sido sincero com a Anny o tempo todo e achei legal a atitude da mãe dele em se desculpar no final e realmente demonstrar o quanto gosta e admira a Anny. O final foi legal tbm, bem inusitado.
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Angel_rebelde Postado em 02/04/2014 - 02:02:13
Comecei a ler sua história hj e confesso que me surpreendi. Já a havia encontrado outras vezes mas não dei a devida atenção. Tô rindo mto com a Anahí loka de pedra ! kkkkkkkkkkkk. Querendo impressionar os outros. Ela nem precisa de nada disso porque é uma mulher mto inteligente. Adorando ler sua fic. Se tiver outras gostaria de ler tbm.
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franmarmentini Postado em 19/12/2013 - 09:31:31
vou ler essa também...mas estou aguardando as novas :)
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raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 19:03:47
Lindo, lindo, lindo esse final *-* E engraçado também para variar. Alfonso mandando coração OOUNT
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raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 19:01:51
O QUE FOI ISSO NESSE FINAL? Lindo, maravilhoso, perfeito, sem palavras! Ele mandou mensagem para todos os convidados para impedir o casamento e o mais lindo ainda foi quando ele disse que pensava nela, queria ouvir a voz dela e tudo mais .. Tudo muito lindo!
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raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:59:23
No fim, o Ucker não passava de um GRANDE idiota, ah que raiva dele!!
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raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:57:37
Olha que lindo, até para o dentista ele foi por ela kkk
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raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:56:47
Gente, eu quase tive um ataque nessa reta final quando a Any aceitou voltar com o Ucker. Sério, pensei que ia acabar desse jeito!
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raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:55:25
AAAA' até que fim a Any mandou uma mensagem para bruxa Perla, ela tava merecendo! Arrasou.
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raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:54:14
Amei ver os trechos de algumas mensagens trocadas entre eles imprimida. Só me fez já sentir saudade da web kk