Fanfic: Fiquei com o seu número [Adp] [Terminada] | Tema: Anahí e Alfonso
CINCO
Ganhei! Ganhei o jogo de Palavras Cruzadas!
Todos ficaram boquiabertos. Fingiram não estar, mas estavam. As sobrancelhas erguidas e olhares perplexos ficaram mais frequentes e menos cautelosos conforme o jogo prosseguiu. Quando consegui pontuação tripla com OVÍPARO, Felix começou a aplaudir e disse “Bravo!”. E quando estávamos arrumando a cozinha depois, Wanda me perguntou se eu já tinha pensado em estudar linguística.
Meu nome foi acrescentado ao caderno de Palavras Cruzadas da família, e Antony me ofereceu o “copo de vinho do porto do vencedor”, e todos aplaudiram. Foi um momento tão legal.
Tudo bem. Sei que foi roubo. Sei que foi uma coisa errada de se fazer. Para ser sincera, esperava que alguém me denunciasse. Mas coloquei o celular no silencioso e ninguém percebeu que eu estava enviando mensagens de texto para Alfonso o tempo todo./Será que Antony e Wanda nunca tomaram conta de provas no trabalho? Só estou dizendo./
E sim, e claro que me sinto culpada. Na metade do jogo, me senti ainda pior quando mandei a seguinte mensagem de admiração para Alfonso:
Como você sabe todas essas palavras?
Ele respondeu:
Eu não sei. A internet sabe.
A internet?
Por um momento, fiquei chocada demais para responder. Achei que ele estivesse pensando nas palavras, não procurando em PalavrasCruzadas.com ou algum outro site parecido. Digitei:
Isso é ROUBO!!!!
Ele respondeu:
Você já rompeu essa barreira. Qual é a diferença?
E acrescentou:
Me sinto honrado de você ter achado que eu era um gênio.
É claro que nessa hora me senti muito burra.
E ele tinha razão. Quando se começa a roubar, faz alguma diferença saber quais são os métodos?
Sei que estou acumulando problemas para o futuro. Sei que Alfonso Herrera não vai estar sempre do outro lado do telefone para me mandar palavras. Sei que não poderia repetir o feito. E é por isso que estou planejando me aposentar do Palavras Cruzadas da família a partir de amanhã. Foi uma carreira curta e brilhante. Mas agora acabou.
A única pessoa que não caprichou nos elogios foi Christopher, e isso foi um tanto surpreendente. Ele disse “muito bem” com todo mundo, mas não me deu um abraço especial nem me perguntou como eu sabia todas essas palavras. E quando Wanda disse “Christopher, você não nos contou que Anahí era tão talentosa!”, ele deu um sorriso rápido e disse “eu falei que Anahí era brilhante em tudo”. O que foi legal, mas meio que não quis dizer nada também.
O problema é que... ele ficou em segundo lugar.
Ele não pode estar com inveja de mim, será?
São quase 11 horas da noite agora e estamos no meu apartamento. Estou meio tentada a falar com Christopher sobre tudo, mas ele desapareceu para se preparar para uma palestra sobre “Símbolos e Pensamentos Simbólico em Dante” /Na primeira vez que Christopher me contou que sal especialidade era Símbolos, achei que ele quis dizer Címbalos. O instrumento. Não que eu tenha algum dia admitido isso para ele./ que ele vai dar amanhã. Então me acomodo no sofá e encaminho alguns e-mails que chegaram para Alfonso mais cedo.
Depois de alguns, não consigo deixar de estalar a língua de frustração. Metade desses e-mails são lembretes, e de pessoas procurando por ele. Alfonso ainda não respondeu sobre a acomodação da conferência no hotel Chiddingford, nem sobre a corrida nem sobre o dentista. Nem sobre o novo terno James & James feito sob medida que está pronto para ele buscar quando quiser. Como é possível alguém ignorar roupas novas?
Só há algumas poucas pessoas a quem ele parece responder rápido. Uma é a garota chamada Vicks, que gerencia o Departamento de imprensa. Ela é bastante profissional e direta, assim como ele, e anda se consultando com ele sobre um lançamento que vão fazer juntos. Ela mandou cópia para o endereço de Violet várias vezes, mas quando encaminho o e-mail, Alfonso já respondeu. Outro é um cara chamado Malcolm, que pede a opinião de Alfonso sobre alguma coisa de hora em hora. E, é claro, Sir Nicholas Murray, que obviamente é um funcionário muito antigo e importante na empresa e está fazendo trabalhos para o governo no momento. /Não que eu esteja espionando. Mas não dá para evitar dar uma olhada nas coisas enquanto as encaminha, e também não dá para não reparar em referências a “PM” (Primeiro-Ministro) e a “Número Dez” (a residência oficial do Primeiro Ministro)./ Ele e Alfonso parecem se dar muito bem, se é que dá para confiar em e-mails. Eles trocam informações como se estivessem numa conversa entre velhos amigos. Não consigo entender metade do que estão dizendo, principalmente as piadas internas, mas o tom é óbvio, assim como o fato de que Alfonso troca mais e-mails com Sir Nicholas do que com qualquer outra pessoa.
A empresa de Alfonso obviamente faz algum tipo de consultoria. Dizem para outras empresas como cuidar dos negócios e fazem muita “facilitação”, seja lá o que for isso. Acho que são como negociadores, mediadores ou algo do tipo. Devem ser muito bem-sucedidos, porque Alfonso parece muito popular. Ele foi convidado para três coquetéis só essa semana, e para um evento de tiro de um banco particular na semana que vem. E uma garota chamada Blue mandou o terceiro e-mail perguntando se ele gostaria de ir a uma recepção especial para comemorar a fusão da Johnson Ellison com a Greene Retail. Vai ser no Savoy, com banda de jazz, canapés e bolsas com brindes.
E ele ainda não respondeu. Ainda.
Não consigo entendê-lo. Se eu fosse convidada para uma coisa tão legal, teria respondido na hora: “Sim! Muito obrigada! Mal posso esperar! ☺ ☺ ☺.” Mas ele nem confirmou o recebimento.
Eu reviro os olhos e encaminho todos os e-mails, depois mando uma mensagem de texto.
Obrigada de novo pelo jogo! Acabei de mandar outros e-mails. Anahí.
Um momento depois, meu telefone toca. É Alfonso.
_Ah, oi... —começo a falar.
_Tudo bem, você é um gênio. —interrompe ele. — Tive um palpite de que Vivien ia trabalhar até tarde. Aí a chamei para uma conversa e falei dos assuntos que discutimos. Ela falou tudo. Você estava certa. Vamos conversar de novo amanhã, mas acho que ela vai ficar.
_Ah. —digo, satisfeita. — Legal
_Não. —ele diz com firmeza. — Não é só lega. É maravilhoso. Incrível. Você sabe quanto tempo, dinheiro e aborrecimentos você me poupou? Meu débito com você é enorme. —ele faz uma pausa. — Ah, e você tem razão, ela odeia ser chamada de Viv. Então meu débito é duplo.
_Não foi nada! Disponha.
_Então... isso é tudo que eu tinha para dizer. Não quero te atrapalhar.
_Boa noite. Fico feliz de ter dado certo.
Quando desligo, me lembro de uma coisa e mando uma mensagem de texto rápida.
Já marcou o dentista? Vai ficar banguela!!!
Alguns segundos depois, o telefone faz o ruído com a resposta:
Vou correr o risco.
Correr o risco? Ele é doido? Minha tia é auxiliar de dentista, então sei o que estou dizendo.
Procuro na web a foto mais nojenta e asquerosa de dentes podres que existe. Estão todos pretos e alguns caíram. Aperto o botão de enviar como mensagem multimídia.
O celular quase imediatamente toca com a resposta:
Você me fez cuspir a bebida.
Dou uma risada e respondo:
Tenha medo!!!!
Quase acrescento: “Perla não vai ficar impressionada se seus dentes caírem!!!” Mas paro no meio, me sentindo estranha. É preciso ter um limite. Apesar de tantas mensagens de texto, não conheço esse cara. E muito menos a noiva dele.
Mas a verdade é que sinto como se a conhecesse. E não de uma maneira boa.
Nunca conheci ninguém nem nada como Perla. Ela é inacreditável. Eu diria que ela mandou vinte e-mails para Alfonso desde que estou com este celular. Cada e-mail novo é pior que o anterior. Pelo menos ela desistiu de mandar mensagens endereçadas diretamente a Violet. Mas ela ainda copia os e-mails para o endereço da assistente, como se quisesse ter o maior número de chances possível de ser lida por Alfonso sem se importar com quem lê o quê.
Por que ela tem que mandar os pensamentos mais particulares por e-mail? Por que não podem ter essas conversas na cama, como as pessoas normais?
Esta noite ela estava falando de um sono que teve com ele ontem e sobre como se sentiu sufocada e ignorada ao mesmo tempo, e será que ele se dava conta do quanto era “ácido” Será que ele se dava quanto do quanto estava “CORROENDO O ESPÍRITO DELA”??????
Sempre digito uma resposta para ela. Não consigo evitar. Desta vez, escrevo:
Você se dá conta do quanto VOCÊ é ácida? Bruxa Perla?
Mas depois apago. Naturalmente.
A coisa mais frustrante é que nunca vejo as respostas de Alfonso. A correspondência não segue por meio de respostas; ela sempre cria um e-mail novo. Às vezes são simpáticos, como o que ela mandou ontem e que dizia: “Você é um homem muito, muito especial, sabia, Alfonso?” Foi muito carinhoso. Mas em nove entre dez vezes, ela reclama. Não consigo não sentir pena dele.
_Querida! —Christopher entra na sala e interrompe meus pensamentos.
_Ah, oi! —eu desligo rapidamente— Terminou o trabalho?
_Não deixa eu te perturbar. —ele indica o telefone. — Conversando com as meninas?
Dou um sorriso vago e enfio o celular no bolso.
Eu sei, eu sei, eu sei. Isso é ruim. Guardar segredo de Christopher. Não contar sobre o anel, nem sobre o telefone nem sobre nada disso. Mas como posso começar agora? Por onde começaria? E talvez me arrependesse. E se eu confessar tudo e provocar uma briga enorme, e então meia hora depois o anel aparece e eu não teria precisado dizer nada?
_Você me conhece! —respondo por fim e dou uma risadinha— O que você falou com os seus pais hoje? —mudo rapidamente para o assunto sobre o qual realmente quero saber, ou seja, o que os pais dele acham de mim e se mudaram de ideia.
_Ah, os meus pais. —ele faz um gesto impaciente e afunda no sofá. Começa a tamborilar os dedos no braço do móvel e fica com o olhar distante.
_Você está bem? —pergunto com cautela.
_Estou ótimo. —ele se vira para mim e as nuvens somem do olhar dele. De repente, ele está concentrado. — Você se lembra de quando nos conhecemos?
_Lembro. —dou um sorriso. — É claro que eu lembro.
Ele começa a acariciar a minha perna.
_Cheguei esperando a generala parrudinha. Mas lá estava você.
Eu queria que ele não ficasse chamando Maite de generala parrudinha. Ela não é. É linda, adorável e sexy. Os braços dela são só um pouquinho carnudos. Mas escondo a minha leve irritação e continuo sorrindo.
_Você parecia um anjo naquele uniforme branco. Nunca vi nada tão sexy na minha vida. —a mão dele está subindo pela mina perna com vontade. — Eu quis você naquele lugar, naquela hora.
Christopher adora contar essa história e eu adoro ouvir.
_E eu quis você. —eu me inclino e mordo devagar a orelha dele. — No minuto em que te vi.
_Sei que quis. Deu para perceber. —ele puxa minha blusa para o lado e começa a passar o rosto no meu ombro nu. — Ei, Anahí, vamos voltar naquela sala um dia. —sussurra ele. — Foi o melhor sexo que já fiz. Você, de uniforme branco, naquele sofá com aquele óleo de massagem... Meu Deus.../Tudo bem. Pega no flagra. Não contei a verdade absoluta na minha audiência disciplinar. A questão é a seguinte: sei que fui totalmente antiprofissional. Sei que deveria ser demitida. O manual de ética de fisioterapia praticamente começa dizendo: “Não faça sexo com seu paciente no sofá, aconteça o que acontecer.” Mas o que eu digo é: se você faz uma coisa errada, mas ela não magoa ninguém e ninguém sabe, você deveria ser punida e perder toda sua carreira? Não existe todo um contexto? Além do mais, só fizemos uma vez. E foi bem rápido. (Não de uma maneira ruim. Só de uma maneira rápida.) E Maite uma vez usou o escritório para uma festa, e abriu todas as três portas de incêndio, o que é totalmente contra as regras de segurança. Então. Ninguém é perfeito./ — Ele começa a puxar a minha saia e nós caímos do sofá para o tapete. Quando o meu celular apita com outra mensagem de texto, nem percebo.
Só mais tarde, quando estamos nos aprontando para a cama e estou passando hidratante, /Faz parte do meu regime pré-casamento, que consiste em esfoliação e hidratação diária, máscara facial, capilar, e para os olhos toda semana, cem abdominais todos os dias e meditação para manter a calma. Até agora cheguei só à hidratação./ Christopher solta a bomba.
_Ah, mamãe ligou mais cedo. —a fala dele está confusa por causa da pasta de dente. — Sobre o cara da pele.
_O quê?
Ele cospe e limpa a boca.
_Paul. Nosso vizinho. Ele vai ao ensaio do casamento para ver sua mão.
_O quê? —minha mão se contrai automaticamente e derramo hidratante pelo banheiro todo.
_Mamãe diz que nunca se pode exagerar com queimaduras e acho que ela está certa.
_Ela não precisava fazer isso! —estou tentando não parecer estar em pânico.
_Querida. —ele beija a minha cabeça. — Está tudo combinado
Ele sai do banheiro e fico olhando para o meu reflexo. Meu brilho feliz pós-sexo sumiu. Estou de volta ao buraco negro do medo. O que faço? Não posso continuar desviando do problema para sempre.
Não estou com a mão queimada. Não tenho anel de noivado. Não tenho conhecimento enciclopédico de palavras daquele jogo de tabuleiro. Sou uma enganação total.
_Anahí?
Christopher reaparece na porta do banheiro. Sei que ele quer dormir porque tem que ir para Brighton amanhã cedo.
_Estou indo.
Eu o sigo até a cama, me encolho nos braços dele e faço uma imitação muito boa de uma pessoa caindo tranquila no sono. Mas por dentro estou a mi. Todas as vezes em que tento me desligar, um milhão de pensamentos voltam correndo. Se eu cancelar com Paul, o dermatologista, será que Wanda vai desconfiar? Será que consigo fazer uma imitação de queimadura na mão? E se eu contasse tudo para Christopher agora?
Tento imaginar essa última situação. Sei que é a mais sensata. É a que seria recomendada por qualquer conselheira sentimental. Acorde-o e conte.
Mas não consigo. Não consigo. E não só porque Christopher fica rabugento se é acordado no meio da noite. Ele ficaria chocado. Os pais dele sempre pensariam em mim como a garota que perdeu o anel da família. Isso me definiria para sempre. Mancharia todas as outras coisas.
E a questão é que eles não precisam saber. Isso não precisa ser dito. A Sra. Fairfax pode ligar a qualquer momento. Se eu puder esperar até lá...
Quero pegar o anel de volta e silenciosamente enfiá-lo no dedo sem ninguém saber de nada. É o que quero.
Olho para o relógio (2h45) e depois para Christopher, repirando pacificamente, e sinto uma onda de ressentimento irracional. Está tudo bem para ele.
De repente, tiro as pernas da coberta e estico a mão para pegar um penhoar. Vou tomar uma xícara de chá de ervas, como recomendam nos artigos de revista sobre insônia, assim como escrever todos os seus problemas numa folha de papel. /Para quê? Para o seu namorado encontrar?/
O celular está carregando na cozinha, e enquanto espero que a água ferva, clico nas mensagens, encaminhando-as metodicamente para Alfonso. Há uma mensagem de texto de um novo paciente meu que acabou de fazer cirurgia no ligamento cruzado anterior e está tendo dificuldades. Mando uma rápida mensagem tranquilizadora em resposta, dizendo que vou tentar encaixá-lo numa sessão amanhã. /Não dou meu número para todos os pacientes. Só para pacientes com tratamentos mais longos, os de emergência e os que parecem precisar de apoio. Esse cara é um daqueles que diz que está ótimo, mas você o vê branco de dor. Tive que insistir para que ele me ligasse sempre que quisesse e tive que repetir para a esposa dele, senão ele teria nobremente seguido em frente com dor./ Estou colocando água quente num saquinho de chá de camomila e baunilha quando uma mensagem de texto chega e me dá um susto.
O que está fazendo acordada tão tarde?
É Alfonso. Quem mais? Eu me sento com o chá e tomo um gole, logo depois respondo:
Não consigo dormir. O que VOCÊ está fazendo acordado?
Esperando para falar com um cara em LA. Por que não consegue dormir?
Minha vida acaba amanhã.
Certo, isso pode ser um pouco de exagero, mas agora é o que parece.
Entendo como isso pode manter você acordada. Por que acaba?
Se ele quer mesmo saber, vou contar. Tomo o chá e encho cinco mensagens de texto com a história sobre como o anel foi encontrado, mas foi novamente perdido. E que Paul, o dermatologista, quer olhar a minha mão. E que os Uckermann já são bem desagradáveis em relação ao anel sem nem saber que foi perdido. E que tudo isso está ficando complicado para mim. E que me sinto como uma jogadora que precisa de mais uma rodada da roleta para que tudo fique bem, mas não tenho mais fichas.
Digitei tão freneticamente que meus ombros estão doendo. Eu os movimento alguma vezes, tomo alguns goles de chá e começo a pensar em abrir um pacote de biscoitos quando uma mensagem nova chega.
Te devo uma.
Leio o texto e dou de ombros. Certo. Ele me deve uma. E daí? Um momento depois, uma segunda mensagem chega.
Posso te dar uma ficha.
Eu olho para a tela, confusa. Ele sabe que o lance da ficha é uma metáfora, não sabe? Não está falando de uma ficha de pôquer de verdade, né?
Ou será que é de uma cartela de consumação?
Não há o som habitual do tráfego diurno, o que deixa a cozinha silenciosa de um jeito incomum, exceto por uma ocasional vibração da geladeira. Pisco para a tela sob a luz artificial, depois esfrego os olhos cansados e me pergunto se devo desligar o celular e ir para a cama.
O que você quer dizer?
A resposta dele vem quase imediatamente, como se tivesse percebido que a última mensagem era estranha.
Tenho um amigo joalheiro. Faz réplicas para a TV. Muito realistas. Vai te dar mais tempo.
Um anel falso?
Acho que devo ser muito, muito burra. Porque nunca tinha pensado nisso.
raya_ponchito Anahí é sinônimo de problemas kkkkk Cada roubada que ela se mete. Alfonso é assim tão inteligente? kkkkkkk ele contou o segredo das palavras nesse capítulo.
nathmomsenx Postado!
lyu Salvou!!
anniesilva Imagine vc usar a camisola da tua sogra? kkkkkkkkk pelo menos era nova, né.
Próximo capítulo Anahí e Alfonso vão se ver pessoalmente ;)
Autor(a): AnnRBD
Este autor(a) escreve mais 3 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
SEIS Certo. Um anel falso é uma má ideia. Há um milhão de razões para isso. Tais como: É desonesto. Provavelmente não ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 336
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
Angel_rebelde Postado em 02/04/2014 - 22:45:11
Posso te dizer que até gostei da história apesar de que os cap ficaram um pouco longos demais. E não sou mto fã de história deles que se passa tanta coisa e só ficam juntos no último cap. Mas teve partes divertidas e gostei mto do irmão do Ucker por ele ter sido sincero com a Anny o tempo todo e achei legal a atitude da mãe dele em se desculpar no final e realmente demonstrar o quanto gosta e admira a Anny. O final foi legal tbm, bem inusitado.
-
Angel_rebelde Postado em 02/04/2014 - 02:02:13
Comecei a ler sua história hj e confesso que me surpreendi. Já a havia encontrado outras vezes mas não dei a devida atenção. Tô rindo mto com a Anahí loka de pedra ! kkkkkkkkkkkk. Querendo impressionar os outros. Ela nem precisa de nada disso porque é uma mulher mto inteligente. Adorando ler sua fic. Se tiver outras gostaria de ler tbm.
-
franmarmentini Postado em 19/12/2013 - 09:31:31
vou ler essa também...mas estou aguardando as novas :)
-
raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 19:03:47
Lindo, lindo, lindo esse final *-* E engraçado também para variar. Alfonso mandando coração OOUNT
-
raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 19:01:51
O QUE FOI ISSO NESSE FINAL? Lindo, maravilhoso, perfeito, sem palavras! Ele mandou mensagem para todos os convidados para impedir o casamento e o mais lindo ainda foi quando ele disse que pensava nela, queria ouvir a voz dela e tudo mais .. Tudo muito lindo!
-
raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:59:23
No fim, o Ucker não passava de um GRANDE idiota, ah que raiva dele!!
-
raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:57:37
Olha que lindo, até para o dentista ele foi por ela kkk
-
raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:56:47
Gente, eu quase tive um ataque nessa reta final quando a Any aceitou voltar com o Ucker. Sério, pensei que ia acabar desse jeito!
-
raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:55:25
AAAA' até que fim a Any mandou uma mensagem para bruxa Perla, ela tava merecendo! Arrasou.
-
raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:54:14
Amei ver os trechos de algumas mensagens trocadas entre eles imprimida. Só me fez já sentir saudade da web kk