Fanfic: Fiquei com o seu número [Adp] [Terminada] | Tema: Anahí e Alfonso
NOVE
Sou a pessoa mais infeliz dentre todas as infelizes que existem.
Eu realmente fiz uma merda enorme. Agora vejo. Dei um monte de aporrinhação e trabalho a Alfonso, abusei da confiança dele e fui uma verdadeira mala sem alça.
Hoje era para ser um dia divertido. Um dia para me dedicar ao casamento. Tirei vários dias de folga para os últimos preparativos do casamento, mas, em vez disso, o que estou fazendo? Tentando pensar em todas as palavras diferentes para “desculpe” que consigo.
Quando chego ao almoço, estou usando uma camiseta cinza e uma saia jeans adequadamente penitentes. Vamos nos encontrar num restaurante na esquina do trabalho dele, e a primeira coisa que vejo quando entro é um grupo de garotas que no Savoy na noite anterior, todas reunidas ao redor de uma mesa circular. Tenho certeza de que não me reconheceriam, mas me encolho e passo rapidamente, só por garantia.
Alfonso descreveu o lugar como “um café e segundo escritório” ao telefone. E que café. Há mesas de aço e cadeiras com estofamento de linho cinza-claro e um daqueles cardápios legais no qual tudo está escrito em caixa-baixa e cada prato é descrito com a menor quantidade possível de palavras. /“Sopa”, “pato” etc. Sei que parece moderno e elegante, mas sopa de quê? Pato preparado como?/ Não há nem o símbolo de libras. /Isso não é ilegal? E se eu quisesse pagar em dólares? Eles teriam que deixar?/ Não é surpreendente que Alfonso goste.
Pedi água e estou tentando decidir se vou tomar sopa ou comer uma salada quando Alfonso aparece na porta. Na mesma hora todas as garotas começam a acenar para ele se aproximar, e depois de um momento de hesitação, ele vai até lá. Não consigo ouvir toda a conversa,, mas escuto algumas palavras soltas: “...ideia incrível...”, “...animada...”, “...tão encorajador...”. Todas estão sorrindo e parecendo otimistas, até Alfonso.
Depois de um tempo, ele pede licença e se aproxima de mim.
_Oi. Você veio. —nenhum sorriso para mim, eu percebo.
_Vim. Restaurante legal. Obrigada por se encontrar comigo. Fico muito feliz. —estou tentando agir da forma mais calma possível.
_Eu praticamente moro aqui. —ele dá de ombros. — Todo mundo da CWG mora aqui.
_Então... Aqui está a lista de todos os e-mails que mandei em seu nome. —quero acabar logo com isso. Quando entrego a folha de papel para ele, não consigo evitar uma careta. Parece muito assim, no papel. — E encaminhei tudo pra você.
Um garçom me interrompe com uma jarra de água e um “bem-vindo de volta, senhor” para Alfonso, e sinaliza para a garçonete com a cesta de pães. Quando eles se afastam, Alfonso sobra a folha de papel e a guarda no bolso sem falar nada. Graças a Deus. Achei que ele ia ler item por item, como um diretor de escola.
_Aquelas garotas são da sua empresa, não são? —eu indico a mesa circular. — O que estavam dizendo?
Há uma pausa enquanto Alfonso se serve de água. Em seguida, ele olha para a frente.
_Estavam falando do seu projeto, na verdade.
Eu o encaro.
_Meu projeto? Você quer dizer meu e-mail sobre ideias?
_É. Foi bem-aceito na administração.
_Uau! —eu me deixo ter prazer com a ideia só por um momento. — Então... nem todo mundo reagiu mal.
_Não, nem todo mundo.
_Alguém deu alguma boa ideia para a empresa?
_Na verdade... sim. —diz ele, contrariado. — Algumas coisas interessantes surgiram.
_Uau! Que ótimo!
_Mas ainda tem várias pessoas certas de que é uma conspiração para demitir todo mundo, e uma está ameaçando tomar uma medida legal.
_Ah. —eu me sinto punida. — Certo. Desculpa por isso.
_Oi. —uma garota alegre de avental verde se aproxima. — Posso explicar o cardápio? /OK, isso é ridículo. Você cria um cardápio que ninguém entende e depois paga alguém para explicá-lo./ Temos sopa de abóbora-cheirosa hoje, feita com caldo de galinha orgânico...
Ela explica cada item, e nem preciso dizer que perco a concentração no ato. Então, no final, não faço ideia do que tem no cardápio, exceto pela sopa de abóbora-cheirosa.
_Sopa de abóbora-cheirosa, por favor. —dou um sorriso.
_Baquete com filé malpassado e salada verde. Obrigado. —acho que Alfonso também não estava ouvindo. Ele verifica alguma coisa no celular e franze a testa, e sinto uma pontada de culpa. Devo mesmo ter aumentado a quantidade de trabalho dele com tudo isso.
_Só quero dizer que realmente sinto muito. —digo apressadamente. — Desculpa pelo cartão eletrônico. Desculpa pela Guatemala. Eu me deixei levar. Sei que criei muita confusão, e se eu puder ajudar de alguma forma, eu quero. Quero dizer... Quer que eu mande alguns e-mails por você?
_Não! —Alfonso parece que foi escaldado. — Obrigado. —acrescenta ele, mais calmamente. — Você já fez o bastante.
_E então, como está lidando com tudo? —arrisco. — Quero dizer, como está se organizando com as ideias de todo mundo?
_Jane está encarregada por enquanto. Está mandando meu e-mail de dispensa.
Eu franzo o nariz.
_Seu “e-mail de dispensa”? O que é isso?
_Ah, você sabe. “Alfonso ficou feliz em receber seu e-mail. Entrará em contato assim que puder. Mas agradecemos seu interesse.” Tradução: “Não espere um e-mail meu tão cedo.” —ele ergue as sobrancelhas. — Você precisa ter um e-mail de dispensa. É bastante útil para afastar abordagens indesejadas.
_Não preciso, não. —digo, um pouco ofendida. — Eu nunca quero repudiar ninguém. Eu respondo todo mundo!
_Certo, isso explica muita coisa. —ele pega um pedaço de pão e o mastiga. — Se eu soubesse disso, nunca teria concordado em emprestar o celular.
_Bem, você não precisa mais deixá-lo comigo.
_Graças a Deus. Onde está?
Reviro minha bolsa, pego o aparelho e o coloco na mesa entre nós.
_Que diabos é isso? —exclama Alfonso, parecendo horrorizado.
_O quê?
Sigo o olhar dele, intrigada, e então percebo. Havia alguns adesivos de strass para celular na bolsa de brindes Marie Curie, e eu os colei no celular naquele dia.
_Não se preocupe. —eu reviro os olhos ao ver a expressão dele. — Eles saem.
_É melhor que saiam.
Ele ainda parece surpreso pelo que viu. Sinceramente. Será que ninguém naquela empresa enfeita o celular?
Nossa comida chega, e por um tempo somos distraídos por moedores de pimenta e de mostarda e por um acompanhamento de chips d pastinaca que eles parecem achar que pedimos.
_Você está com pressa? —pergunta Alfonso quando está prestes a morder a baguete com filé.
_Não. Tirei alguns dias de folga para cuidar dos preparativos do casamento, mas na verdade não tem muita coisa pra fazer.
A verdade é que fiquei um pouco surpresa ao falar com Dulce de manhã. Eu tinha dito a ela eras atrás que ia tirar alguns dias para ajudar com os preparativos. Achei que poderíamos escolher alguma das coisas divertidas juntas. Mas ela basicamente disse não, obrigada. Ela contou uma longa história sobre ter que ir ver o florista em Northwood e precisar passar em outro cliente antes, e basicamente deu a entender que eu atrapalharia. /Por que todos os fornecedores dela ficam em lugares estranhos? Sempre que pergunto, ela fala vagamente sobre “pesquisa de fornecedores”. Maite acha que é para ela cobrar mais pelas horas dirigindo./ Então, fiquei livre a manhã toda. Eu não ia trabalhar só por ir.
Enquanto tomo minha sopa, espero que Alfonso fale por vontade própria sobre casamento, mas ele não fala. Os homens simplesmente não gostam, não é?
_Sua sopa está fria? —Alfonso de repente se concentra na minha tigela. — Se estiver fria, devolva.
Está um pouco menos do que fervendo, mas eu realmente não quero causar confusão.
_Está boa, obrigada. —sorrio para ele e tomo outra colherada.
O telefone vibra de repente, e por reflexo eu o pego. É Dulce me dizendo que está no florista e perguntando se eu poderia confirmar se quero só quatro ramos de gipsófila por buquê?
Eu não faço ideia. Por que eu especificaria uma coisa assim? E como são quatro ramos afinal?
Sim, ótimo. Muito obrigada, Dulce, agradeço muito! Falta pouco agora!!! Bjsss, Anahí
Tem também um e-mail novo de Perla, mas não posso ler na frente de Alfonso. Eu o encaminho rapidamente e coloco o aparelho sobre a mesa.
_Chegou um e-mail de Perla agorinha.
_Ahan. —ele faz que sim com uma expressão irritante.
Estou morrendo de vontade de saber mais sobre ela. Mas como posso começar para parecer natural?
Não consigo nem perguntar “Como vocês se conheceram?”, porque já sei, por causa de uma das ladainhas dela. Eles se conheceram na entrevista dela para um emprego na Consultoria White Globe. Alfonso estava na equipe de avaliação, e ele fez algumas perguntas capciosas sobre o CV dela e ela devia ter se dado conta NAQUELE MOMENTO de que ele ia foder com a vida dela. Ela devia ter ficado de pé e IDO EMBORA. Porque será que ele acha que um salário anual de seis dígitos é o mais importante na vida dela? Será que ele acha que todo mundo gosta dele? Será que ele não percebe que, para construir uma vida juntos, você precisa “SABER O QUE SÃO ALICERCES, Alfonso????”
Blá-blá-blá. Eu realmente desisti de ler até o final.
_Você não comprou um celular novo ainda? —pergunta Alfonso, erguendo as sobrancelhas.
_Vou à loja hoje a tarde.
Vai ser um saco começar do zero com um celular novo, mas não há muito que eu possa fazer. A não ser...
_Na verdade, eu estava aqui pensando. —acrescento casualmente. — Você não quer vender este, quer?
_Um celular corporativo, cheio de e-mails de negócios? —ele dá uma risada incrédula— Você está louca? Eu estava doido quando deixei você ter acesso a ele. Não que eu tivesse escolha, Srta. Dedos Leves. Eu devia ter botado a polícia atrás de você.
_Não sou ladra! —respondo, magoada. — Não o roubei. Encontrei numa lata de lixo.
_Devia ter entregado. —ele dá de ombros. — Você sabe e eu sei.
_Era propriedade pública! Foi justo!
_“Justo”? Quer dizer isso ao juiz? Se eu deixar minha carteira cair e ela ficar momentaneamente numa lixeira, isso dá a fulano qualquer o direito de roubá-la?
Não consigo perceber se ele está me provocando ou não, então tomo um gole de água para fugir do assunto. Estou virando o telefone na mão sem parar, não querendo abrir mão dele. Já me acostumei a esse aparelho agora. Gosto dele. Até me acostumei a dividir a caixa de entrada.
_O que vai acontecer com isso então? —finalmente olho para cima. — Quero dizer, com o celular.
_Jane vai encaminhar tudo que for relevante para a conta dela. Depois ele vai ser limpo. Por dentro e por fora.
_Certo. É claro.
A ideia de todas as minhas mensagens sendo apagadas me faz querer chorar. Mas não tem nada que eu possa fazer. Esse era o acordo. Era apenas um empréstimo. Como ele disse, o celular não é meu.
Eu coloco na mesa de novo, a 5 centímetros do meu prato.
_Eu passo meu número novo assim que souber. —eu digo. — Se eu receber alguma mensagem de texto ou recado...
_Eu encaminho. —ele confirma com a cabeça. — Ou melhor, minha nova assistente encaminha.
_Quando ela começa?
_Amanhã.
_Que ótimo! —dou um sorriso fraco e tomo um pouco de sopa, que realmente está morna demais, quase fria.
_Ela é ótima. —diz ele com entusiasmo. — O nome dela é Lizzy, é muito inteligente. —ele começa a comer a salada verde. — E, já que estamos aqui, você precisa me dizer. Qual foi a história com Lindsay? Quer merda que você escreveu para ela?
_Ah. Aquilo. —eu me sinto queimando de vergonha. — Acho que ela interpretou errado porque... Bem. Não foi nada, na verdade. Eu apenas a parabenizei e acrescentei beijos. No final de um e-mail.
Alfonso coloca o garfo sobre a mesa.
_Você acrescentou beijos a um e-mail meu? Um e-mail de trabalho? —ele parece quase mais escandalizado por isso do que por qualquer outra coisa.
_Eu não pretendia! —me defendo— Escorregou. Sempre coloco beijos nos meus e-mails. É simpático.
_Ah. Entendo. —ele ergue as sobrancelhas até o céu. — Você é uma dessas pessoas ridículas.
_Não é ridículo. —eu respondo. — É apenas gentil.
_Deixa eu ver. —ele estica a mão em direção ao celular.
_Para! —digo, horrorizada. — O que você está fazendo?
Tento pegar, mas é tarde demais. Ele pegou o aparelho e está verificando todas as mensagens e todos os e-mails. Conforme lê, ele ergue uma sobrancelha, depois franze a testa, depois dá uma gargalhada repentina.
_O que você está olhando? —eu tento parecer fria. — Você devia respeitar minha privacidade.
Ele me ignora completamente. Será que não sabe o que é privacidade? E o que está lendo, afinal? Podia ser qualquer coisa.
Tomo outra colherada de sopa, mas está tão fria que não consigo mais encará-la. Quando olho para cima, Alfonso ainda está lendo minhas mensagens avidamente. Isso é horrível. Sinto como se ele estivesse revirando minha gaveta de calcinhas.
_Agora você sabe como é alguém criticar seus e-mails. —diz ele, olhando para cima.
_Não há nada para criticar. —rebato, com um pouco de arrogância. — Ao contrário de você, sou encantada e educada, e não dispenso as pessoas com duas palavras.
_Você chama de encantadora. Eu chamo de outra coisa.
_Como queira.
Eu reviro os olhos. É claro que ele não quer admitir que tenho uma capacidade de comunicação superior à dele.
Alfonso lê outro e-mail, balançando a cabeça, depois olha para mim e me observa em silêncio.
_ O quê? —pergunto, irritada. — O que foi?
_Você tem tanto medo assim de as pessoas te odiarem?
_O quê? —eu o encaro, sem saber como reagir. — Do que você está falando?
Ele indica o celular.
_Seus e-mails são como um grande mimimi. “Beijinho, beijinho, abraço, abraço, por favor, por favor, você tem que gostar de mim, tem que gostar de mim!”
_O quê? —sinto com se ele tivesse me dado um tapa na cara. — Isso é totalmente... idiota.
_Vamos pegar esse aqui. “Oi, Sue! Será que posso mudar meu teste de cabelo do casamento para mais tarde, tipo 5 horas? É com Louis. Me avisa. Mas, se não ser, não tem problema. Muito obrigada! Te agradeço muito! Espero que tudo esteja bem. Com carinho, Anahí. Beijos, beijos e mais beijos.” Quem é Sue? Sua melhor e mais antiga amiga?
_É a recepcionista do meu cabeleireiro. —eu olho para ele com raiva.
_Então ela ganha agradecimentos, carinho e um zilhão de beijos só por fazer o trabalho dela?
_Estou sendo legal! —eu respondo.
_Isso não é ser legal. —diz ele com firmeza. — É se ridícula. É uma transação de negócios. Seja profissional.
_Eu amo meu cabeleireiro! —digo furiosamente. Tomo uma colherada de sopa, tendo esquecido o quanto está horrível, e sufoco um tremor.
Alfonso ainda está vasculhando minhas mensagens de cima a baixo, como se tivesse o direito de fazer isso. Eu jamais devia ter deixado que ele colocasse as mãos naquele aparelho. Devia eu mesma ter apagado tudo.
_Quem é Dulce?
_Minha cerimonialista. —respondo com relutância.
_Foi o que pensei. Teoricamente, ela não trabalha para você? Que merda toda é essa que ela joga pra cima de você?
Por um momento, fico perturbada demais para responder. Passo manteiga num pedaço de pão e o coloco no prato sem comer.
_Ela está trabalhando para mim. —respondo por fim, evitando o olhar dele. — Quero dizer, é claro que eu ajudo um pouco quando ela precisa...
_Você fez a parte dos carros pra ela. —ele está contando nos dedos, sem acreditar. — Organizou o confete, as flores das lapelas, o organista...
Sinto um rubor subindo no meu rosto. Sei que acabei fazendo mais por Dulce do que eu pretendia. Mas não vou admitir isso para ele.
_Eu queria! Está tudo bem.
_E o tom dela é bem mandão, se quer saber.
_É só o jeito dela. Não me importo... —estou tentando desviar o assunto, mas ele é incansável.
_Por que você não diz para ela diretamente “Você trabalha para mim, pode parar de me tratar desse jeito”?
_Não é tão simples assim, tá? —eu me sinto na defensiva. — Ela não é apenas a cerimonisalista. É uma velha amiga dos Uckermann.
_Os Uckermann? —ele move a cabeça como se esse nome não quisesse dizer nada para ele.
_Meus futuros sogros! Os Uckermann. Professor Antony Uckermann? Professora Wanda Uckermann? Os pais deles são grandes amigos dela e Dulce é parte desse mundo, ela é um deles e não posso... —paro de falar e esfrego o nariz. Não tenho certeza do que eu ia dizer.
Alfonso pega uma colher, se inclina, toma um pouco da sopa e faz uma careta.
_Gelada. Foi o que pensei. Devolva.
_Não, de verdade. —dou um sorriso automático. — Está boa. —aproveito a oportunidade para pegar o celular de volta.
_Não está. Devolva.
_Não! Olha... Não tem problema. Não estou com fome mesmo.
Alfonso esta olhando para mim e balançando a cabeça.
_Você é bem insegura para alguém tão cheia de energia por fora.
_Não sou! —respondo, incomodada.
_Não é insegura? Ou não é cheia de energia?
_Eu... —estou confusa demais para responder. — Não sei. Para. Me deixa em paz.
_Você fala dos Uckermann como se eles fossem deuses...
_Bem, é claro que falo! Eles estão em outro nível...
Sou interrompida por uma voz de homem.
Autor(a): AnnRBD
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_Alfonso! Meu homem mais importante! —É Justin, dando tapinhas nas costas de Alfonso. Ele está de terno preto, gravata preta e óculos escuros. Parece um dos Homens de Preto— Baguete com filé de novo? _Você me conhece muito bem! —Alfonso se levanta e faz sinal para um garçom que está passando. — Com lice ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 336
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Angel_rebelde Postado em 02/04/2014 - 22:45:11
Posso te dizer que até gostei da história apesar de que os cap ficaram um pouco longos demais. E não sou mto fã de história deles que se passa tanta coisa e só ficam juntos no último cap. Mas teve partes divertidas e gostei mto do irmão do Ucker por ele ter sido sincero com a Anny o tempo todo e achei legal a atitude da mãe dele em se desculpar no final e realmente demonstrar o quanto gosta e admira a Anny. O final foi legal tbm, bem inusitado.
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Angel_rebelde Postado em 02/04/2014 - 02:02:13
Comecei a ler sua história hj e confesso que me surpreendi. Já a havia encontrado outras vezes mas não dei a devida atenção. Tô rindo mto com a Anahí loka de pedra ! kkkkkkkkkkkk. Querendo impressionar os outros. Ela nem precisa de nada disso porque é uma mulher mto inteligente. Adorando ler sua fic. Se tiver outras gostaria de ler tbm.
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franmarmentini Postado em 19/12/2013 - 09:31:31
vou ler essa também...mas estou aguardando as novas :)
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raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 19:03:47
Lindo, lindo, lindo esse final *-* E engraçado também para variar. Alfonso mandando coração OOUNT
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raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 19:01:51
O QUE FOI ISSO NESSE FINAL? Lindo, maravilhoso, perfeito, sem palavras! Ele mandou mensagem para todos os convidados para impedir o casamento e o mais lindo ainda foi quando ele disse que pensava nela, queria ouvir a voz dela e tudo mais .. Tudo muito lindo!
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raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:59:23
No fim, o Ucker não passava de um GRANDE idiota, ah que raiva dele!!
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raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:57:37
Olha que lindo, até para o dentista ele foi por ela kkk
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raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:56:47
Gente, eu quase tive um ataque nessa reta final quando a Any aceitou voltar com o Ucker. Sério, pensei que ia acabar desse jeito!
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raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:55:25
AAAA' até que fim a Any mandou uma mensagem para bruxa Perla, ela tava merecendo! Arrasou.
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raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:54:14
Amei ver os trechos de algumas mensagens trocadas entre eles imprimida. Só me fez já sentir saudade da web kk