Fanfic: Fiquei com o seu número [Adp] [Terminada] | Tema: Anahí e Alfonso
DEZ
Deve ser incrível trabalhar num lugar como esse. Tudo no prédio de Alfonso é novidade para mim, da enorme escada rolante aos elevadores rápidos e ao cartão plastificado com uma foto minha que foi feito por uma máquina em três segundos. Quando os visitantes vão à First Fit Physio, apenas anotamos os dados deles num caderno da Staples.
Subimos até o 16º andar e seguimos por um corredor com carpete verde intenso, fotos em preto e branco de Londres nas paredes e assentos modernos em formatos aleatórios. À direita há escritórios individuais com parede de vidro na frente, e à esquerda tem uma área grande e aberta com escrivaninhas multicoloridas. Tudo aqui é tão legal. Tem um filtro de água, como o nosso, mas há também uma área de café com uma máquina Nespresso e uma geladeira Smeg e uma enorme tigela de frutas.
Eu super tenho que bater um papo com Maite sobre as condições dos funcionários na First Fit Physio.
_Alfonso! —um homem de paletó de linho azul-escuro o cumprimenta e, enquanto eles conversam, eu olho para a área aberta, me perguntando se veria Perla. Aquela garota com cabelo louro ondulado, falando ao telefone com um fone de ouvido e microfone, sentada com os pés sobre uma cadeira. Será que é ela?
_Tudo bem. —Alfonso parece estar concluindo a conversa. — Isso é interessante, Nihal. Preciso pensar.
Nihal. Meus ouvidos ficam em alerta. Conheço aquele nome de algum lugar. Tenho certeza de que conheço. O que era mesmo? Nihal... Nihal...
_Obrigado, Alfonso. —diz Nihal. — Vou encaminhar o documento agora mesmo.
Enquanto ele digita no celular, eu me lembro de repente.
_Parabenize-o pelo bebê! —sussurro para Alfonso. — O bebê de Nihal nasceu semana passada. Yasmin. Três quilos. Ela é linda! Você não viu o e-mail?
_Ah. —Alfonso parece surpreso, mas se recupera rapidamente. — Ei, Nihal, parabéns pelo bebê. Foi uma ótima notícia.
_Yasmin é um nome lindo. —eu sorrio para Nihal. — E 3 quilos! Que peso ótimo! Como ela está?
_Como está Anita? —pergunta Alfonso.
_As duas estão muito bem, obrigado! Me desculpe... Não sei se nos conhecemos. —Nihal olha para Alfonso pedindo ajuda.
_Esta é Anahí. —diz Alfonso— Ela está aqui para fazer... consultoria.
_Certo. —Nihal aperta minha mão, ainda perplexo. — Como você soube do bebê?
_Porque Alfonso comentou comigo. —eu minto facilmente. — Ele ficou tão feliz por você que não conseguiu se conter e me contou. Não é verdade, Alfonso?
Rá! A cara do Alfonso!
_Isso mesmo. —diz ele. — Encantado.
_Uau. —o rosto de Nihal está tomado de felicidade. — Obrigado, Alfonso. Eu não sabia que você ficaria tão... —ele para de falar, sem jeito.
_Tudo bem. —Alfonso ergue a mão. — Parabéns de novo. Anahí, temos mesmo que ir.
Enquanto Alfonso e eu andamos pelo corredor, tenho vontade de rir da expressão dele.
_Você pode parar, por favor? —murmura Alfonso sem mexer a cabeça. — Primeiro animais, agora bebês. Que tipo de reputação vai me dar?
_Uma boa reputação! —respondo. — Todos vão amar você!
_Oi, Alfonso. —uma voz chega por trás e nos viramos, e vemos Matt Mitchell, de ontem à noite, vibrando de satisfação. — Acabei de saber a novidade! Sir Nicholas vai à viagem da Guatemala! Isso é incrível!
_Ah, sim. —Alfonso assente bruscamente. — Conversamos sobre isso ontem à noite.
_Bem, eu queria agradecer a você. —diz ele com seriedade. — Sei que foi influência sua. Vocês dois vão dar tanto peso à causa. Ah, e obrigado pela doação. Agradecemos muito.
Eu fico olhando, atônita. Alfonso fez uma doação para a viagem à Guatemala? Ele fez uma doação?
Agora Matt está sorrindo para mim.
_Oi de novo. Você está interessada na viagem à Guatemala?
Ah, meu Deus. Eu adoraria ir à Guatemala.
_Bem... —eu começo a falar com entusiasmo, mas Alfonso me interrompe com firmeza.
_Não está não.
Sinceramente. Que estraga-prazeres.
_Talvez na próxima. —digo educadamente. — Espero que corra tudo bem!
Enquanto Matt Mitchell segue para um lado do corredor e nós para o outro, reflito intensamente sobre o que acabei de ouvir.
_Você não me disse que o Sir Nicholas ia para a Guatemala. —digo por fim.
_Não? —Alfonso não parece remotamente interessado. — Bom, ele vai.
_E você fez uma doação. —eu acrescento. — Então você acha que é uma boa causa. Acha que vale a pena apoiar.
_Fiz uma pequena doação. —ele me corrige com um olhar severo, mas nada me faz recuar.
_Então, na verdade... A situação acabou muito bem. Não foi desastre nenhum. —eu conto pensativamente nos dedos. — E as garotas da administração acham que você é maravilhoso e que a iniciativa das ideias foi genial. E você está com sugestões interessantes para a empresa. E Nihal acha você o máximo, assim como Chloe e todo o departamento dela, e Rachel ama você por participar da corrida...
_Onde exatamente você quer chegar? —a expressão de Alfonso é tão ameaçadora que cedo um pouco.
_Hum... Em lugar nenhum! —eu recuo. — Só estou dizendo!
Talvez eu fique quieta agora por um tempo.
Depois do saguão, eu esperava me impressionar com o escritório de Alfonso. Mas fico mais do que impressionada, fico boquiaberta.
É um enorme espaço no canto do prédio, com janelas com vista para a ponte Blackfriars, com uma escultura de luz de um designer famoso pendurada no teto e uma enorme escrivaninha. Há uma menor do lado de fora, que acho que é onde Violet se sentava. Ao lado da janela há um sofá, que é para onde Alfonso me leva.
_Ainda vai demorar uns vinte minutos pra reunião. Só preciso botar algumas coisas em dia. Fique à vontade.
Eu fico sentada no sofá em silêncio por alguns minutos, mas é entediante, então me levanto e olho pelas janelas para os carrinhos que cruzam a ponte. Há uma estante ali perto com muitos livros de capa dura sobre negócios e alguns prêmios. Mas não há foto de Perla. Nem na escrivaninha dele. Ele deve ter uma foto dela em algum lugar, não deve?
Enquanto procuro em volta, reparo em outra porta pela qual não consigo evitar dar uma olhada, com curiosidade. Por que ele tem outra porta? Onde ela vai dar?
_Banheiro. —diz Alfonso, me vendo. — Quer usar? Pode ir.
Uau. Ele tem um banheiro exclusivo!
Eu entro, na esperança de encontrar um maravilhoso palácio de mármore, mas o banheiro é bastante normal, com um pequeno chuveiro e azulejos de vidro. Mesmo assim. Ter um banheiro próprio no escritório. É muito legal.
Aproveito a oportunidade para retocar a maquiagem, pentear o cabelo e colocar a saia jeans no lugar. Abro a porta e estou prestes a sair quando me dou conta de que pingou sopa na minha blusa. Merda.
Talvez eu consiga tirar.
Umedeço uma toalha e esfrego rapidamente na mancha. Não. Não estava molhada o bastante. Voou ter que me inclinar e enfiar a parta da blusa debaixo da torneira.
Quando me inclino, vejo uma mulher de terninho preto elegante no espelho e dou um salto. Demoro alguns segundos até me dar conta de que vejo o reflexo do escritório todo, e que ela está se aproximando da porta de vidro de Alfonso. Ela é alta, e tem uma aparência imponente, na casa dos 40 anos, talvez, e está segurando uma folha de papel.
A expressão dela é de raiva. Aah, talvez ela seja a presidente com higiene perfeitamente passada.
Ai, meu Deus, será que essa é Perla?
De repente eu me sinto ainda mais constrangida com a mancha de sopa. Ela não saiu, só fiquei com uma grande área da blusa molhada. Na verdade, minha aparência é pavorosa. Será que devo dizer a Alfonso que não posso ir à reunião? Ou talvez ele tenha uma camisa extra que eu possa pegar emprestada. Os executivos não têm sempre camisas extras no escritório?
Não, Anahí. Não seja ridícula. Seja como for, não há tempo. A mulher de terno preto já está batendo na porta dele e abrindo. Eu observo pelo espelho, aflita.
_Alfonso. Preciso falar com você.
_Claro. O que foi? —ele ergue o olhar e franze a testa ao ver a expressão dela. — Vicks, o que houve?
Vicks! É claro que essa é Vicks, chefe de imprensa. Eu devia ter percebido de cara.
Sinto que já a conheço de todos os e-mails, e ela é como eu imaginei. É baixa, com cabelo castanho bem-cortado, atitude profissional, sapatos elegantes, relógio caro. E nesse momento, está com uma enorme expressão de estresse no rosto.
_Só algumas pessoas sabem sobre isso. —diz ela ao fechar a porta. — Uma hora atrás, recebi uma ligação de um amigo meu do ITN, o Independent Television News. Eles têm em mãos um memorando interno de Nick que estão planejando divulgar no noticiário das 10 da noite. —ela faz uma careta. — É... É ruim, Alfonso.
_Memorando? —ele parece perplexo. — Que memorando?
_Um memorando que aparentemente ele mandou para você e para Malcolm? Vários meses atrás? Quando você estava fazendo aquele trabalho de consultoria com o público britânico? Aqui. Dá uma lida.
Depois de uns dez segundos, olho pela lateral da porta entreaberta do banheiro. Vejo Alfonso lendo uma folha impressa com uma expressão de choque no rosto.
_Mas que porra...
_Eu sei. —Vicks ergue a mão. — Eu sei.
_Isto é... —ele parece emudecido.
_Um desastre. —diz Vicks num tom calmo. — Ele está basicamente falando sobre receber propinas. Junte isso ao fato de ele estar num comitê do governo agora... —ela hesita. — Você e Malcolm podem ser afetados também. Vamos precisar conversar sobre isso.
_Mas... mas nunca vi esse memorando na vida! —Alfonso finalmente parece ter encontrado a voz. — Nick não mandou isso pra mim! Ele não escreveu essas coisas. Ele jamais escreveria essas coisas. Quero dizer, ele nos mandou um memorando que começava do mesmo jeito, mas...
_Sim, foi isso que Malcolm disse também. O memorando que ele recebeu não era exatamente igual a esse, palavra por palavra.
_“Palavra por palavra”? —repete Alfonso impacientemente. — Era totalmente diferente! Sim, era sobre o público britânico, sim, abordava os mesmos assuntos, mas não dizia essas coisas. —ele bate no papel— Não sei de onde diabos veio isso. Você falou com o Nick?
_É claro. Ele diz a mesma coisa. Não mandou esse memorando, nunca o viu antes e está tão perplexo quanto a gente.
_Então! —exclama Alfonso com impaciência. — Acabe logo com isso! Ache o memorando original, ligue para o seu amigo da ITN, diz que eles foram enganados. O pessoal de TI vai poder provar o que foi escrito, ele são bons nessas coisas... —ele para de falar. — O quê?
_Nós tentamos. —ela expira. — Procuramos. Não conseguimos encontrar uma versão original do memorando em lugar algum.
_O quê? —ele fica olhando para ela. — Mas... Isso é loucura. Nick deve ter guardado uma cópia.
_Estão procurando. Aqui e no escritório dele em Berkshire. Até agora, esta é a única versão que conseguiram encontrar no sistema. — Dessa vez, é ela quem bate no papel.
_Impossível! —Alfonso dá uma risada incrédula. — Espera. Eu tenho!
Ele se senta e abre um arquivo.
_Devo ter colocado... —ele clica algumas vezes— Está aqui! Está vendo... aqui está... —ele para de falar de repente, respirando com intensidade. — Mas que...
Eles ficam em silêncio. Mal consigo respirar.
_Não. —protesta Alfonso de repente. — De jeito nenhum. Essa não é a versão que recebi. — Ele ergue o olhar e seu rosto mostra que ele está desnorteado. — O que está acontecendo? Eu tinha.
_Não está aí? —a voz de Vicks está tomada de decepção.
Alfonso clica freneticamente no mouse do computador
_Isso não faz sentido. —diz ele, quase que para si mesmo. — O memorando foi mandado por e-mail. Chegou para mim e para Malcolm pelo sistema. Eu tinha. Li com os meus próprios olhos. Tem que estar aqui. —ele olha para a tela com raiva. — Cadê a porra dessa merda de e-mail?
_Você imprimiu? Guardou? Ainda tem aquela versão original? —vejo a esperança nos olhos de Vicks.
Há um longo silêncio.
_Não. —Alfonso suspira. — Eu li on-line. E Malcolm?
_Ele também não imprimiu. E só consegue encontrar esta versão no laptop. Certo. —Vicks hesita um pouco. — Bom... Vamos continuar tentando.
_Tem que estar aqui. —Alfonso parece inflexível. — Se o pessoal técnico diz que não consegue encontrar, estão enganados. Bota mais gente para tentar achar.
_Está todo mundo procurando. Não contamos a eles o motivo, é claro.
_Bem, se não conseguirmos encontrar, você vai ter que dizer para o ITN que é um mistério para nós. —diz Alfonso energicamente. — Nós o refutamos. Deixamos claro comoo água que este memorando nunca foi lido por mim, nunca foi escrito por Nick, nunca foi visto por ninguém na empresa...
_Alfonso, está no sistema da empresa. —Vicks parece cansada. — Não podemos alegar que ninguém na empresa o viu. A não ser que consigamos encontrar o outro memorando... —o celular dela apita com a chegada de uma mensagem de texto e ela olha. — É Julian, do departamento jurídico. Eles vão pedir uma ordem judicial, mas... —ela dá de ombros, sem esperanças. — Agora que Nick é conselheiro do governo, não há muita chance.
Alfonso está olhando de novo para a folha de papel com uma expressão de repulsa no rosto.
_Quem escreveu essa merda? —diz ele. — Nem parece com algo que Nick escreveria.
_Só Deus sabe.
Estou tão compenetrada que quando meu telefone vibra de repente, quase caio dura de susto. Olho para a tela e sinto outra onda de medo. Não posso ficar escondida aqui. Aperto rapidamente o botão de atender e saio rapidamente do banheiro, com as pernas bambas.
_Hum, desculpa incomodar. —digo constrangida, e estico a mão com o celular. — Alfonso, é o Sir Nicholas, pra você.
A expressão de horror de Vicks quase me faz ter vontade de rir, só que ela também parece capaz de estrangular alguém. E esse alguém poderia ser eu.
_Quem é ela? —diz Vicks, olhando para a mancha na minha blusa. — Sua nova assistente?
_Não. Ela é... —Alfonso faz um gesto para que ela deixe para lá. — É uma longa história. Nick! —exclama ele ao aparelho. — Acabei de saber. Meu Deus.
_Você ouviu alguma coisa do que a gente disse? —pergunta Vicks para mim num tom baixo e feroz.
_Não! Quero dizer, sim. Um pouco. —estou tagarelando de medo. — Mas eu não estava prestando atenção. Não ouvi nada demais. Eu estava penteando o cabelo. Concentrada.
_Certo. Fico em contato. Nos mantenha informados. —Alfonso desliga o celular e mexe a cabeça. — Quando ele vai aprender a usar o número certo? Desculpa.
Ele coloca distraidamente o celular em cima da mesa.
_Isso é ridículo. Eu mesmo vou falar com o pessoal técnico. Se não conseguem encontrar um e-mail perdido, puta que pariu, deviam todos ser despedidos. Deviam ser despedidos aconteça o que acontecer. São uns inúteis.
_Poderia estar no seu celular? —sugiro timidamente.
Os olhos de Alfonso brilham por um momento, mas depois ele balança a cabeça.
_Não. Tem meses. O celular não arquiva e-mails de mais de dois meses. Mas foi uma boa ideia, Anahí.
Vicks parece não conseguir acreditar no que está ouvindo.
_De novo: quem é ela?Ela tem identificação?
_Tenho. —eu rapidamente pego meu cartão plastificado.
_Ela... Tudo bem. Ela é visitante. Vou cuidar dela. Vem. A gente precisa conversar com o pessoal técnico.
Sem dizer uma palavra, ele rapidamente sai para o corredor. Um momento depois, aparentando estar furiosa, Vicks vai atrás. Consigo ouvir uma torrente de insultos baixos sendo proferida por ela quando eles saem andando.
_Alfonso, quando exatamente você estava planejando me contar que tinha uma porra de uma visitante no banheiro, ouvindo nossa porra de crise confidencial? Você consegue entender que o meu trabalho é controlar o fluxo de informações? Controlar?
_Vicks, relaxa.
Quando eles desaparecem de vista, eu jogo o peso do meu corpo uma cadeira, me sentindo um pouco fora da realidade. Droga. Não faço ideia do que fazer agora. Será que devo ficar? Será que devo ir? A reunião com o presidente ainda vai acontecer?
featanahi Não acredito o.o OMG! Me senti importante agora kkkkkkkk` Muito bem vinda! Aproveita que criou uma conta e leia outras webs Ponny, tem umas ótimas!
nathmomsenx Alfonso sincero é o que há! :p
lyu kkkk né, o Alfonso falando aquelas coisas, não querendo que a Anahí se case...
Esse livro te deixa com um gostinho de quero mais :)
Espero que não fiquem chateadas com algumas coisas que vão (ou não) acontecer :p
Autor(a): AnnRBD
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 336
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Angel_rebelde Postado em 02/04/2014 - 22:45:11
Posso te dizer que até gostei da história apesar de que os cap ficaram um pouco longos demais. E não sou mto fã de história deles que se passa tanta coisa e só ficam juntos no último cap. Mas teve partes divertidas e gostei mto do irmão do Ucker por ele ter sido sincero com a Anny o tempo todo e achei legal a atitude da mãe dele em se desculpar no final e realmente demonstrar o quanto gosta e admira a Anny. O final foi legal tbm, bem inusitado.
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Angel_rebelde Postado em 02/04/2014 - 02:02:13
Comecei a ler sua história hj e confesso que me surpreendi. Já a havia encontrado outras vezes mas não dei a devida atenção. Tô rindo mto com a Anahí loka de pedra ! kkkkkkkkkkkk. Querendo impressionar os outros. Ela nem precisa de nada disso porque é uma mulher mto inteligente. Adorando ler sua fic. Se tiver outras gostaria de ler tbm.
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franmarmentini Postado em 19/12/2013 - 09:31:31
vou ler essa também...mas estou aguardando as novas :)
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raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 19:03:47
Lindo, lindo, lindo esse final *-* E engraçado também para variar. Alfonso mandando coração OOUNT
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raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 19:01:51
O QUE FOI ISSO NESSE FINAL? Lindo, maravilhoso, perfeito, sem palavras! Ele mandou mensagem para todos os convidados para impedir o casamento e o mais lindo ainda foi quando ele disse que pensava nela, queria ouvir a voz dela e tudo mais .. Tudo muito lindo!
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raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:59:23
No fim, o Ucker não passava de um GRANDE idiota, ah que raiva dele!!
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raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:57:37
Olha que lindo, até para o dentista ele foi por ela kkk
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raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:56:47
Gente, eu quase tive um ataque nessa reta final quando a Any aceitou voltar com o Ucker. Sério, pensei que ia acabar desse jeito!
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raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:55:25
AAAA' até que fim a Any mandou uma mensagem para bruxa Perla, ela tava merecendo! Arrasou.
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raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:54:14
Amei ver os trechos de algumas mensagens trocadas entre eles imprimida. Só me fez já sentir saudade da web kk