Fanfics Brasil - 030 Fiquei com o seu número [Adp] [Terminada]

Fanfic: Fiquei com o seu número [Adp] [Terminada] | Tema: Anahí e Alfonso


Capítulo: 030

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DOZE


            O hotel Chiddingford é grande e impressionante, com uma bela casa principal de estilo georgiano no final de um longo caminho e com alguns prédios de vidro não tão bonitos meio escondidos atrás de uma grande cerca. Mas eu pareço ser a única a apreciar o local quando chegamos. Alfonso não está no melhor dos humores. Houve um problema para pegar um táxi, depois ficamos presos atrás de uns carneiros, e o motorista se perdeu. Alfonso ficou freneticamente mandando mensagens de texto desde que entramos no carro. Quando chegamos, dois homens de terno que não conheço estão à nossa espera nos degraus de entrada.


            Alfonso entrega algumas notas para o motorista e abre a porta do táxi quase antes de ele frear e parar.


_Anahí, com licença por um minuto. Oi, pessoal...


            Os três se reúnem na entrada de cascalho e eu saio mais devagar. O táxi vai embora e eu observo os jardins bem-cuidados. Há quadras de croquet e topiarias e até uma pequena capela que aposto ser uma graça para casamentos. O local parece vazio e há até um frescor no ar que me faz tremer. Talvez eu esteja apenas nervosa. Talvez seja choque tardio.


            Ou talvez seja por estar no meio do nada, sem saber que diabos estou fazendo aqui quando minha vida pessoal está prestes a desabar ao meu redor.


            Pego o celular para ter companhia. A simples sensação dele na minha mão me conforta um pouco, mas não o bastante. Leio a mensagem do número desconhecido algumas vezes, só para me torturar, e então escrevo uma mensagem para Christopher. Depois de apagar algumas vezes, consigo o que quero.


Oi. Como você está? A


            Nada de beijos.


            Quando aperto o botão de enviar, meus olhos começam a arder. É uma mensagem simples, mas sinto como se cada palavra estivesse carregando um sentido duplo, triplo, até mesmo quádruplo; com um subtexto doloroso que ele pode ou não entender./É, ele não vai entender. Eu sei./


            Oi significa: Oi, você foi infiel? Foi? Por favor, POR FAVOR, que isso não seja verdade.


            Como significa: Eu queria que você me ligasse. Sei que você está em sua despedida de solteiro, mas seria tão reconfortante ouvir sua voz e saber que você me ama e que não seria capaz de fazer uma coisa dessas.


            Está significa: Ai, Deus, não consigo suportar. E se for verdade? O que farei? O que direi? Mas, por outro lado, se NÃO for verdade e eu desconfiei de você sem motivo...


_Anahí. —Alfonso está vindo na minha direção e dou um pulo.


_Sim! Aqui. —Eu mexo a cabeça, sinalizando, e guardo o celular. Preciso me concentrar agora. Tenho que tirar Christopher da cabeça. Tenho que ser útil.


_Estes são Mark e Robbie. Eles trabalham para Vicks.


_Ela está a caminho. —Mark consulta o celular enquanto subimos os degraus— Sir Nicholas está protegido por enquanto. Achamos que Berkshire é o melhor lugar para ele estar se houver alguma chance de ser abordado por jornalistas na porta de casa.


_Nick não devia se esconder. —Alfonso está franzindo a testa.


_Ele não está se escondendo. Está sendo discreto. Não queremos que ele vá correndo para Londres, dando a ideia de que há uma crise. Ele vai fazer um discurso num jantar hoje à noite. Amanhã, vammos nos reunir e ver como foram as coisas. Quanto à conferência,, vamos continuar conforme planejado. Obviamente, Sir Nicholas deveria chegar aqui amanhã de manhã, mas vamos ter que ver... —ele hesita e faz uma careta— ... o que acontece.


_E a ordem judicial? —diz Alfonso— Eu estava conversando com Julian, ee está se esforçando ao máximo...


            Robbie suspira.


_Alfonso, já sabemos que isso não vai dar certo. Quero dizer, não vamos deixar de entrar com uma, mas...


            Ele para no meio da frase quando chegamos num grande saguão. Uau. Essa conferência é bem mais alto nível do que a nossa anual de fisioterapia. Há enormes logotipos da White Globe por todos os lados e grandes telas em cada canto do saguão. Alguém está usando uma espécie de câmera de TV no salão, porque há imagens de uma plateia sentada em fileiras sendo transmitida. Há dois pares de portas duplas fechadas bem à nossa frente, e o som de uma plateia rindo de repente emana de trás delas, seguido, dez segundos depois, de risadas nas telas.


            O saguão está vazio, exceto por uma mesa com alguns crachás, atrás da qual uma garota com ar entediado está sentada numa posição relaxada. Ela se endireita quando nos vê e sorri com dúvida para mim.


_Estão se divertindo. —diz Alfonso, olhando para uma das telas.


_Malcolm está discursando. —diz Mark— Ele está se saindo muito bem. Nós estamos aqui. —ele nos guia para uma sala lateral e fecha a porta.


_Pois então, Anahí. —Robbie se vira para mim com educação— Alfonso nos contou sua... teoria.


_Não é minha teoria. —eu digo, horrorizada— Não sei nada sobre isso! Eu apenas recebi os recados e me perguntei se poderiam ser relevantes, e Alfonso concluiu...


_Acho que ele está certa. —Alfonso encara Mark e Robbie como se os desafiasse a discordar— O memorando foi plantado. Todos concordamos.


_O memorando é... atípico. —diz Robbie.


_Atípico? —Alfonso parece querer explodir— Ele não escreveu aquele texto! Outra pessoa escreveu aquilo e inseriu no sistema. Vamos descobrir quem. Anahí ouviu a voz. Ela vai reconhecer.


_Certo. —Robbie troca olhares cautelosos com Mark— Só o que vou dizer, Alfonso, é eu temos que ser muito, muito cuidadosos. Ainda estamos trabalhando em como dar a notícia para a empresa. Se você sair fazendo acusações...


_Não vou sair fazendo nada. —Alfonso olha para ele com raiva— Tenha um pouco de confiança. Meu Deus.


_Então o que você está planejando fazer? —Mark parece realmente interessado.


_Andar por aí. Escutar. Encontrar a agulha no palheiro. —Alfonso se vira para mim— Está disposta, Anahí?


_Totalmente. —eu concordo com a cabeça, tentando esconder o pânico que toma conta de mim. Estou quase desejando jamais ter anotado aqueles recados.


_E depois... —Robbie ainda parece insatisfeito


_Vemos o que vamos fazer...


            Faz-se silêncio na sala.


_Tudo bem. —diz Robbie— Vá em frente. Acho que não vai fazer mal nenhum. E como você vai explicar ela estar aqui?


_Assistente nova? —sugere Mark


            Alfonso assente.


_Já escolhi uma nova assistente e metade do pessoal do meu andar já a conheceu hoje de manhã. Vamos simplificar. Anahí está pensando em vir trabalhar na empresa. Estou mostrando pra ela como as coisas são. Está bom assim, Anahí?


_Está! Ótimo.


_Pegou aquela lista de pessoal?


_Aqui. —Robbie a entrega a ele— Mas seja discreto, Alfonso.


            Mark abriu uma fresta da porta e está olhando para o saguão.


_Estão saindo. —diz ele— São todos seus.


            Saímos da sala e seguimos para o saguão. Os dois pares de portas duplas estão abertos, e as pessoas estão saindo por elas, todas usando crachás e conversando, algumas rindo. Parecem descansadas, considerando que são 6 e meia da tarde e elas passaram um bom tempo ouvindo discursos.


_São tantos. —eu olho para os grupos de pessoas e me sinto intimidada.


_Não se preocupe. —diz Alfonso com firmeza— Você sabe que é voz de homem. Isso já diminui bastante a procura. Vamos dar uma volta no saguão e excluir um a um. Tenho minhas desconfianças, mas... não quero te influenciar.


            Eu lentamente o sigo para o meio da multidão. As pessoas estão pegando bebidas de bandejas carregadas por garçons e cumprimentando umas às outras e gritando piadas por cima das cabeças de outras pessoas. É uma cacofonia. Minhas orelhas parecem radares se direcionando para um lado e para o outro tentando capturar sons de vozes.


_Já ouviu o nosso cara? —diz Alfonso ao me entregar um copo de suco de laranja. Percebo que ele está em parte brincando, em parte esperançoso.


            Eu balanço a cabeça. Estou me sentindo sobrecarregada. O barulho no saguão é como um rugido na minha cabeça. Mal consigo distinguir padrões individuais, muito menos captar os tons exatos de uma voz que ouvi por vinte segundos, dias atrás, num telefone celular.


_Certo, vamos ser metódicos. —Alfonso está praticamente falando sozinho— A gente percorre o saguão em círculos concêntricos. Parece bom pra você?


            Dou um sorriso, mas nunca me senti tão pressionada na vida. Nenhuma outra pessoa pode fazer isso. Ninguém ouviu aquela voz. Só depende de mim. Agora, sei como os cães farejadores devem se sentir nos aeroportos.


            Vamos em direção a um grupo de mulheres, de pé ao lado de dois homens de meia-idade.


_Oi! —Alfonso os cumprimenta com alegria— Estão se divertindo? Quero apresentar Anahí, que está dando uma olhada... Anahí, este é Jeremy... e este é Peter... Jeremy, há quantos anos você trabalha conosco? E Peter? Três anos?


            Muito bem. Agora estou ouvindo direito, de perto. Assim é mais fácil. Um homem tem uma voz grave e arrastada e o outro é escandinavo. Depois de uns dez segundos eu sinalizo para Alfonso negando com a cabeça e ele me leva discretamente até outro grupo, marcando a lista conforme andamos.


_Oi! Estão se divertindo? Quero apresentar Anahí, que está conhecendo o pessoal. Anahí, você já conhece Colin. Tim, o que você tem feito?


            É incrível o quanto as vozes são diferentes quando começamos a prestar atenção. Não só os tons, mas os sotaques, os timbres, os pequenos desvios da fala e as gagueiras e peculiaridades.


_E você? —eu digo, sorrindo para um homem barbado que não emitiu uma sílaba.


_Bem, foi um ano difícil... —diz ele, ponderadamente.


            Não. Hã-hã. Nada parecido. Eu olho para Alfonso e mexo a cabeça, e ele segura meu braço de repente.


_Me desculpe, Dudley, temos que ir... —ele segue para o grupo seguinte e interrompe a história que estava sendo contada— Anahí, este é Simon... Acho que você já conheceu Stephanie... Simon, Anahí achou seu paletó bonito. De onde é?


            Não acredito no quanto Alfonso está sendo rude. Ele está praticamente ignorando todas as mulheres e sendo direto demais em fazer os homens falarem. Mas acho que é o único jeito.


            Quanto mais eu escuto vozes, mais confiante me sinto. Isso é mais fácil do que pensei que seria, porque são todas tão diferentes da voz ao telefone. Só que já passamos por quatro grupos e os eliminamos. Eu observo o ambiente com ansiedade. E se eu andar pelo saguão todo e não encontrar o cara do recado?


_Oi, pessoal! Estão se divertindo? —Alfonso ainda está falando com animação quando chegamos ao grupo seguinte— Quero apresentar Anahí, que está conhecendo todo mundo. Anahí, este é Tony. Tony, por que não conta a Anahí sobre o seu departamento? Este é Daniel e... esta é... ah. Perla.


            Ela estava de costas quando nos aproximamos, então o rosto não estava visível, mas agora ela está nos olhando.


            Caramba.


_Alfonso! —diz ela, depois de uma pausa tão longa que começo a me sentir constrangida por todo mundo— Quem é... essa?


            Certo. Se minha mensagem de texto para Christopher estava tomada de significados, essa pequena frase de três palavras de Perla estava desabando sob o próprio peso. Não é preciso ser especialista no linguajar de Perla para saber que o que ela realmente queria dizer era: “Quem é essa PORRA de garota e O QUE ela está fazendo aqui com VOCÊ? Meu Deus, Alfonso, você está ME SACANEANDO DE PROPÓSITO? Pode acreditar, você vai se arrepender PROFUNDAMENTE.”


            Você sabe. Essa é a tradução.


            Nunca senti uma hostilidade tão direta na minha vida. É como se houvesse uma corrente elétrica entre nós. As narinas de Perla estão dilatadas e pálidas. Os olhos estão vidrados. As mãos apertam o copo com tanta força que os tendões aparecem debaixo da pele clara. Mas o sorriso ainda é suave e agradável, e a voz ainda está doce. O que é o mais apavorante de tudo.


_Anahí está pensando em vir trabalhar para nós. —diz Alfonso.


_Ah. —Perla continua a sorrir— Que legal. Bem vinda, Anahí.


            Ela é irritante. Parece um alienígena. Por trás do sorriso gentil e da voz meiga, há um lagarto.


_Obrigada.


_Nós temos que ir... Até, Perla. —Alfonso segura no meu braço para me tirar dali.


            O-ou. Má ideia. Sinto o olhar de laser dela nas minhas costas. Será que Alfonso também não sente?


            Seguimos para um novo grupo e Alfonso começa a falar o de sempre, e eu obedientemente inclino a cabeça para ouvir, mas ninguém tem a voz parecida com a do cara do telefone. Quando seguimos contornando a sala, vejo que Alfonso está desanimando, embora tente esconder. Depois que saímos do meio de um grupo ode jovens rapazes de TI tomando cerveja, ele diz:


_Mesmo? Nenhum daqueles caras?


_Não. —eu dou de ombros, pedindo desculpas— Desculpa.


_Não precisa pedir desculpa! —ele dá uma risada curta e tensa— Você ouviu o que ouviu. Não pode... se não é nenhum deles... —ele para de falar por um momento— Tem certeza de que não é o louro? O que estava falando do carro? Ele não pareceu familiar?


            E agora, a decepção na voz está evidente.


_Era ele quem você achava que tinha sido?


_Eu... não sei. —ele abre as mãos e expira— Talvez. Sim. Ele teria contatos na área de TI, é novo na empresa, Justin e Ed poderiam facilmente ter convencido o cara...


            Não sei o que responder. É como ele disse, eu ouvi o que ouvi.


_Acho que algumas pessoas foram para o terraço. —continuo, tentando colaborar.


_A gente tenta lá. —ele concorda— Mas vamos terminar aqui primeiro.


            Até eu consigo perceber que nenhum dos quatro homens grisalhos de pé perto do bar vai ser o cara do telefone. E estou certa. Quando Alfonso se envolve numa conversa sobre o discurso de Malcolm, aproveito a oportunidade para me afastar e ver se Christopher respondeu. É claro que não. Mas, piscando no alto da caixa de entrada, há um e-mail enviado para alfonsoherrera@consultoriawhiteglobe.com, com cópia para assistentedealfonsoherrera@consultoriawhiteglobe.com, que me faz engasgar.


Alfonso,
Boa tentativa. Sei EXATAMENTE o que você está tramando, e você é PATÉTICO. Onde conseguiu a garota, numa agência? Eu pensava que você conseguiria coisa melhor.
Perla.


            Enquanto estou olhando para a tela sem acreditar, um segundo e-mail surge na tela.


Meu Deus, Alfonso. Ela nem está VESTIDA para a ocasião. Ou será que uma saia jeans fofinha de repente passou a ser roupa adequada para conferência?


            Minha sai não é fofinha! E eu não estava exatamente planejando ir a uma conferência quando me vesti de manhã, não é?


            Irritada, clico no botão de responder e digito um e-mail.


Na verdade, acho que ela é linda demais. E a saia jeans não é fofinha. É isso aí, Bruxa Perla. Alfonso.


            Mas eu apago o que escrevi. Naturalmente. Estou prestes a guardar o celular quando chega um terceiro e-mail de Perla. Sinceramente. Será que ela não desiste?


Você quer que eu tenha ciúme, Alfonso. Tudo bem. Respeito. Até gosto. Precisamos apimentar nossa relação. Mas TENTE CONSEGUIR ALGUMA COISA QUE ME FAÇA SENTIR CIÚMES!!!! Pois acredite, ninguém aqui está impressionado com o que você está fazendo. Desfilar com uma garota que obviamente NÃO FAZ IDEIA DE COMO SECAR A PORRA DO CABELO...
Bem. É trágico, Alfonso. TRÁGICO.
Nos falamos quando você crescer.
Perla


            Coloco a mão no cabelo na defensiva. Eu sequei o cabelo de manhã. Mas é difícil secar a parte de trás. Não que eu ligue para o que ela pensa, mas não consigo deixar de me sentir um pouco mordida...


            Meus pensamentos são interrompidos no meio e fico olhando para a tela. Não consigo acreditar. Acabou de chegar um e-mail no celular, de Alfonso. Ele respondeu Perla. Ele realmente respondeu! Só que clicou em “responder a todos”, então chegou para mim também.


            Olho para ele, atônita, e vejo que ainda está conversando com os homens grisalhos, aparentemente com atenção. Ele deve ter digitado muito rápido. Abro o e-mail e vejo uma única linha.


Para com isso, Perla. Você não está impressionando ninguém.


            Fico olhando para a tela. Ela não vai gostar disso.


            Fico esperando que ela comece um ataque mordaz a Alfonso, mas nenhum e-mail chega. Talvez ela tenha ficado tão surpresa quanto eu.


_Ótimo. Conversamos depois. —a voz de Alfonso se destaca no burburinho— Anahí, tem alguma outra pessoa que eu queria que você conhecesse.


_Tudo bem. —eu passo a prestar mais atenção e guardo o celular— Vamos lá.


            Nós circulamos pelo resto do saguão. A lista de Alfonso está coberta de marcas. Devo ter ouvido praticamente todas as vozes masculinas da empresa e não ouvi ninguém que parecesse nem um pouco com o cara do telefone. Até começo a me perguntar se estou lembrando direito. Ou se tive uma alucinação da história toda.




 


titiz.lisboahotmail.com Postado!


featanahi Postado! Sorry!


lyu Palpite anotado ;) Já já teremos a resposta.


isajuje Palpite anotado!


anniesilva Babados aushaushausha


Sério, o Alfonso falou que a Anahí é atraente, não tem comentário nenhum da Perla que vai estragar isso u.u Bruxa Perla


Se tiver algum erro de digitação me desculpem, mas to morrendo de sono kkkkkkkk
Amanha tenho tempo e digito com mais calma (:



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Autor(a): AnnRBD

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            Quando seguimos pelo corredor acarpetado em direção às portas do terraço, percebo que Alfonso está para baixo. Eu mesma me sinto desanimada. _Me desculpa. —murmuro _Não é culpa sua. —Ele olha para mim e parece que sabe qual é o humor— ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 336



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  • Angel_rebelde Postado em 02/04/2014 - 22:45:11

    Posso te dizer que até gostei da história apesar de que os cap ficaram um pouco longos demais. E não sou mto fã de história deles que se passa tanta coisa e só ficam juntos no último cap. Mas teve partes divertidas e gostei mto do irmão do Ucker por ele ter sido sincero com a Anny o tempo todo e achei legal a atitude da mãe dele em se desculpar no final e realmente demonstrar o quanto gosta e admira a Anny. O final foi legal tbm, bem inusitado.

  • Angel_rebelde Postado em 02/04/2014 - 02:02:13

    Comecei a ler sua história hj e confesso que me surpreendi. Já a havia encontrado outras vezes mas não dei a devida atenção. Tô rindo mto com a Anahí loka de pedra ! kkkkkkkkkkkk. Querendo impressionar os outros. Ela nem precisa de nada disso porque é uma mulher mto inteligente. Adorando ler sua fic. Se tiver outras gostaria de ler tbm.

  • franmarmentini Postado em 19/12/2013 - 09:31:31

    vou ler essa também...mas estou aguardando as novas :)

  • raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 19:03:47

    Lindo, lindo, lindo esse final *-* E engraçado também para variar. Alfonso mandando coração OOUNT

  • raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 19:01:51

    O QUE FOI ISSO NESSE FINAL? Lindo, maravilhoso, perfeito, sem palavras! Ele mandou mensagem para todos os convidados para impedir o casamento e o mais lindo ainda foi quando ele disse que pensava nela, queria ouvir a voz dela e tudo mais .. Tudo muito lindo!

  • raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:59:23

    No fim, o Ucker não passava de um GRANDE idiota, ah que raiva dele!!

  • raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:57:37

    Olha que lindo, até para o dentista ele foi por ela kkk

  • raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:56:47

    Gente, eu quase tive um ataque nessa reta final quando a Any aceitou voltar com o Ucker. Sério, pensei que ia acabar desse jeito!

  • raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:55:25

    AAAA' até que fim a Any mandou uma mensagem para bruxa Perla, ela tava merecendo! Arrasou.

  • raya_ponchito Postado em 09/08/2013 - 18:54:14

    Amei ver os trechos de algumas mensagens trocadas entre eles imprimida. Só me fez já sentir saudade da web kk


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